Conforme o Portal Agrolink noticiou na manhã desta terça-feira, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) anunciou uma safra recorde de grãos de 268,9 milhões de toneladas de alimentos, o que representa 11,9 milhões de toneladas ou 4,6 % a mais do que a temporada de 2019/2020.
A projeção divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) poucas horas mais tarde é mais tímida. Segundo o levantamento o Brasil deve colher 253,2 milhões de toneladas, uma alta de 0,5% em relação ao ciclo anterior.
Segundo o instituto, a soja puxa o aumento em relação a safra passada, com crescimento de 4,6% ou 5,6 milhões de toneladas a mais, fechando em 121,5 milhões de toneladas. Para a Conab a oleaginosa vai render 135 milhões de toneladas. O IBGE projeta que o milho primeira safra, que deve subir 1,7% ou 445 mil toneladas. Por outro lado, deve ocorrer declínios da produção do milho segunda safra (-5,4% ou 4 milhões de toneladas a menos). A safra de milho deve ser de 100,9 milhões de toneladas. Para a Conab serão 104,9 milhões de toneladas.
O instituto ainda aponta as quedas: arroz (-2,4% ou 260, 5 mil toneladas a menos), do algodão herbáceo (-11,9% ou 837,9 mil toneladas), do feijão primeira safra (-2,2% ou 28,5 mil toneladas), do feijão segunda safra (-4,5% ou 45,4 mil toneladas) e do feijão terceira safra (-6,5% ou 38,6 mil toneladas).
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