segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Suíno vivo chega a R$ 6,51 no Rio Grande do Sul

O preço pago pelo quilo do animal vivo no território gaúcho segue em valorização

O preço pago pelo quilo do suíno vivo no Rio Grande do Sul segue em valorização, de acordo com a Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs). A pesquisa realizada na última sexta-feira (7) apontou a cotação média de R$ 6,51 para o preço pago ao produtor.


Ainda conforme o levantamento, o custo médio da saca de 60 quilos de milho no estado ficou R$ 49,50. Já o preço da tonelada do farelo de soja (preço da indústria – FOB) é de R$ 1.845,00 para compras à vista e, no prazo (30 dias), é de R$ 1.865,00.

Agroindústrias e cooperativas

O preço médio na integração apontado pela pesquisa é de R$ 4,55. As cooperativas e agroindústrias apresentaram as seguintes cotações: Cooperalfa/Aurora: R$ 4,50 (base suíno gordo) e R$ 4,50 (base leitão de 6 a 23 quilos); Cosuel/Dália Alimentos R$4,40; Cooperativa Languiru R$ 4,25; Majestade R$ 4,20; Ouro do Sul R$ 5,90; Alibem R$ 4,20; Adelle Foods R$ 4,50; JBS R$ 4,20.

Bolsa será divulgada nas sextas-feiras

Realizada desde 2013 todas as segundas-feiras, a Pesquisa Semanal da Cotação do Suíno, Milho e Farelo de Soja no Rio Grande do Sul, feita pela Acsurs, a partir de agora passará a ser divulgada todas as sextas-feiras.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, explica que é uma forma de antecipar as informações que já estão finalizadas e anunciar antes para mercado o resultado dos preços para semana seguinte. “Todos outros estados já fazem isso”, frisa.

A pesquisa é composta por dados de suinocultores com granjas situadas em vários municípios do Rio Grande do Sul, sendo solicitado o preço do suíno que foi comercializado, a quantidade de animais vendidos, o peso do animal. A partir disso, é feita a média ponderada e assim resulta na cotação do suíno gaúcho da semana.

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