Agência Brasil
Com a conquista de 6 medalhas (1 ouro, 2 pratas e 3 bronzes) neste domingo (27) o Brasil garantiu a terceira posição do quadro de medalhas da 7ª edição dos Jogos Mundiais Militares, que aconteceram em Wuhan, na China.
Ao final do evento a delegação brasileira conquistou um total de 88 medalhas (21 ouros, 31 pratas e 36 bronzes). A primeira posição ficou com a China, com 239 conquistas (133 ouros, 64 pratas e 42 bronzes), enquanto a Rússia foi a segunda, com 161 premiações (51 ouros, 53 pratas e 57 bronzes).
Desta forma o Brasil alcança a meta estabelecida de manter o Brasil entre as três maiores potências desportivas militares entre todas as nações que integram o Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), que tem papel importante na organização dos jogos.
Brasil nos Jogos
O Brasil esteve presente em todas as edições do Jogos Mundiais Militares. Se, em 1995, o país ocupou uma modesta 36ª posição no quadro de medalhas, atualmente pode ser considerado uma das grandes forças da competição.
Esta mudança de patamar aconteceu em 2011, quando a delegação brasileira garantiu a primeira posição do quadro de medalhas com 114 conquistas (45 ouros, 33 pratas e 36 bronzes). Nesta oportunidade a sede foi a cidade do Rio de Janeiro.
Os Jogos de 2011 receberam 4.218 atletas representando 111 países. Os 10 dias do evento contaram com disputas em 20 modalidades, sendo que 6 delas eram tipicamente militares.
Quatro anos depois o Brasil voltou a ter uma campanha de destaque. Conquistou o total de 84 medalhas (34 ouros, 26 pratas e 24 bronzes) e garantiu a segunda posição no quadro de medalhas.
Wuhan 2019
Agora em Wuhan, o Brasil alcança sua terceira melhor campanha na história dos Jogos Mundiais Militares e confirma seu lugar entre as potências do evento esportivo.
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