No mercado brasileiro de milho para exportação, o prêmio de agosto melhorou novamente, mais $ 14 cents/bushel, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram o recuo do dia anterior a $-40 para julho23; subiram mais $14 cent para $29 para agosto; mas, mantiveram o prêmio negativo de $ -5 para setembro e a $ -5 para outubro e $ 8 cents para novembro”, comenta.
“O recuo da economia chinesa, como atestou a S&P Global, que reduziu sua estimativa de crescimento do PIB chinês em 2023 de 5,5% para 5,2%. O Banco Popular da China injetou outros 37 bilhões de yuans líquidos em seu sistema bancário para estimular a economia. Com isto, a demanda chinesa de um modo geral se encolheu, entre elas a de milho, com reflexos profundos sobre o Brasil”, indica.
O Paraguai tem preços baixos e mercado parado. “Com os preços em retrocesso, refletindo os movimentos das cotações, observou-se um mercado quase parado localmente nesta terça-feira, exceto alguns negócios específicos do setor avícola, mas que logo também corrigiu seus números, dificultando a realização de negócios. A indústria local também corrigiu seus números, mas em menor proporção, mas o adiamento das entregas continua sendo um empecilho, já que os vendedores buscam vendas para estruturar sua logística neste momento”, informa.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 238 para julho, U$ 215 para agosto e US$ 217 para setembro. Os preços flat do milho caíram para US$ 267 FOB nos EUA, caíram para US$ 234 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 226 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 279 FOB na França, estão em US$ 220 FOB na Romênia, estão em US$ 210 na Rússia e US$ 205 na Ucrânia”, conclui.
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