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No mercado de milho brasileiro para exportação, Prêmio de agosto melhorou, o que já é um bom sinal, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram o recuo do dia anterior a $-40 para julho23; subiram $7 cent para $13 para agosto; mas, mantiveram o prêmio negativo de $ -5 para setembro e a $ -5 para outubro e $ 8 cents para novembro”, comenta.
“Agosto é praticamente a boca dos embarques da Safrinha brasileira, considerada recorde, mas teve o seu prêmio mais que duplicado nesta segunda-feira. Embora os demais prêmios para setembro e outubro continuem negativos, acreditamos que seja um bom sinal da demanda internacional sobre o milho brasileiro”, completa.
Toda a atenção está sobre a economia da China, que aumenta ou diminui, num efeito sanfona, a demanda sobre carnes e matéria-prima (milho, trigo e farelo de soja) para produzi-las. “Por isso, acompanhamos no boletim de soja as cotações do grão, do farelo e do óleo na China e no boletim de milho as cotações do Amido de Milho, Ovos e Suínos na Bolsa de Dalian, para que nossos leitores possam acompanhar estes mercados consumidores na China”, indica.
No Paraguai a semana começa com queda na exportação fluvial e alta no mercado brasileiro. “Preços em baixa na exportação fluvial, mas em alta de US$ 10/t no mercado brasileiro. Apesar disto, a comercialização foi insignificante hoje. Os valores voltaram a funcionar abaixo de 180,00 U$D/MT na FAS Assunção, o que limitou muito o interesse vendedor. A indústria local por sua vez manteve as indicações, mas os valores também não estimulam um movimento de vendas, de qualquer forma, foram relatados alguns negócios pontuais, tanto plantados quanto retirados, sempre com foco nos períodos de safra, julho e agosto”, conclui.
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