Os preços para o milho brasileiro para exportação subiram US$ 2/t com a alta na Bolsa de Chicago (CBOT), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os embarques para julho permaneceram inalterados em US$ 331/t (equivalente hoje a aproximadamente a R$ 98,88 no porto, porque o dólar subiu no Brasil); agosto, porém, subiu US$ 1/t a US$ 328, setembro recuou US$ 2/t para US$ 328 e outubro recuou US$ 6/t para US$ 329/t, nos portos de Santos- SP ou Tubarão-ES. Os preços dos embarques em Barcarena/Itaqui ficaram em US$ 331/t para agosto e setembro”, comenta.
Na Argentina os prêmios caem mais que a leve alta da CBOT e preços recuaram. “Com a nova queda nos prêmios e leve alta nas cotações em Chicago os preços para os navios Handysize recuaram: junho caiu US$ 4/t para US$ 304/t; julho idem para US$ 304/t, agosto subiu US$ 2/t para US$ 306 e setembro subiu mais US$ 2/t para US$ 298. Outubro-Dezembro foram cotados a US$ 319/t. Para safra nova, em março23, não houve cotação. Para os navios Panamax, os preços recuaram mais US$ 6/t para US$ 326/t para julho e não houve cotações para os meses restantes”, completa.
A base dos mercados FOB no Paraguai cedeu e preços recuaram entre US$ 2-3/t. “Embora os preços tenham funcionado com bons ganhos durante boa parte do dia, os compradores resistiram aos preços, refletindo a base mais fraca no FAS Assunção, o que levou a dificuldades no fechamento de negócios, uma vez que os vendedores estavam firmes em suas posições, buscando valores a partir de 255,00 U$D/MT. Durante um breve momento do dia, houve um comprador apresentando valores de até 252,00 USD/MT e conseguiu estimular um negócio pontual”, conclui.
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