O desejo da progressista é concorrer ao Senado nas eleições de 2 de outubro na chapa majoritária de Eduardo Riedel (PSDB).
O nome da deputada federal e ex-ministra da Agricultura e Pecuária, Tereza Cristina (PP-MS), voltou a ser lembrado por lideranças políticas para ser candidata a vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro, em pré-campanha à reeleição.
O desejo da progressista é concorrer ao Senado nas eleições de 2 de outubro na chapa majoritária a ser encabeçada pelo ex-secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel (PSDB), com apoio do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
Durante entrevista ontem no Palácio do Planalto, Bolsonaro reafirmou que prefere o nome do general da reserva Walter Braga Netto, mas citou o de Tereza Cristina como preferência de correligionários e aliados.
“Um nome que é palatável, é um nome de consenso, que sabe conversar com o Parlamento. É um colega meu da Academia Militar, um ano mais novo que eu. Ele pode ser o vice”, disse. No entanto, ponderou. “Alguns querem a Tereza Cristina, um excelente nome também. Mas isso vai ser definido mais tarde”, frisou.
Durante entrevista, ele disse que a ex-ministra será candidata ao Senado e voltaria ao comando do Ministério da Agricultura caso ele seja reeleito.
A declaração fez subir a importância do suplente da deputada federal, porque poderá ter quatro anos de mandato garantido no Senado. Ou seja, terminada a gestão, ela cumpriria o resto de seu mandato.
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