O mercado futuro do milho na B3 de São Paulo apresentou variações tímidas, porém positivas, durante a semana, de acordo com a TF Agroeconômica. Além disso, a expectativa é que, com a manutenção das cotações do dólar, as exportações melhorem no primeiro semestre de 2022.
“De fato, cotações no porto têm melhorado – mesmo que timidamente – principalmente se comparadas às cotações vistas no mercado interno atual, que declinou em todas as regiões brasileiras. Aqui, a pressão pela baixa continua, com indústrias abastecidas em relação aos seus estoques para dezembro”, comenta. “No fechamento desta sexta-feira, o mercado se dispôs da seguinte forma: O vencimento janeiro/21 foi cotado à R$ 86,30 (+1,41%); março/22 a R$ 86,30 (1,53%); o maio/22 foi negociado por R$ 83,90 (+0,96%) e o vencimento julho/22 a R$ 81,72 (+0,21%). Na comparação semanal, janeiro/22 apresentou alta de 0,47%; março/22 ganhos de 0,06%; maio/22 – com as maiores diferenças – variou +1,55%; e julho/22 teve queda em -0,43%”, completa.
Em Chicago o milho fecha em queda pelo segundo dia consecutivo, por tomada de lucro e clima favorável. “A cotação do milho para dezembro21 fechou em nova queda de 0,44% ou 2,50 cents/bushel a $ 570,50. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em queda de 0,43% ou $2,50 cents/bushel a $ 582,25”, indica. “ CAUSAS: Vendas dos Fundos pressionaram as cotações. Quedas no petróleo e um dólar firme transmitiram fraqueza. O clima favorável e as perspectivas de produção na América do Sul operam na mesma direção”, conclui.
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