quinta-feira, 1 de julho de 2021

Janis Joplin abre a seleção de julho do Cine Sesc dedicada a personagens icônicos da cena musical

 




No mês de julho, a seleção do Cine Sesc tem como tema “Ouvindo imagens, vendo sons”, dedicada a personagens icônicos da cena musical brasileira e internacional. Entre os filmes, estão narrativas sobre Dorival Caymmi e Lanny Gordin e relatos internacionais com Christa Päffgen, conhecida como Nico, e Janis Joplin, como figuras centrais. Com sessões gratuitas, os ingressos devem ser retirados no Sympla.


Os filmes serão exibidos do dia 1º ao dia 29 de julho, sempre às terças-feiras, às 19 horas e nas quintas-feiras em sessões duplas, às 15h e às 19 horas. A unidade cumpre todos os protocolos de biossegurança e o público por sessão é limitado a 10 pessoas. O uso de máscara é obrigatório.


Na primeira semana, dia 01, será exibido o documentário estadunidense “A vida e a música de Janis Joplin” (1974), que relata a breve e eletrizante carreira de Janis Joplin, que vem de uma cidadezinha no Texas para se tornar um ícone da música. 


O resto do mês

Nas sessões de 06 e 08 de julho, o longa Nico 1988 (2017). Sucesso no final da década de 60 ao lado da banda Velvet Underground, vinte anos depois a cantora Christa Päffgen tenta desenvolver a sua carreira solo ao mesmo tempo em que precisa lidar com os fantasmas do passado. Retire aqui o ingresso.


Dias 13 e 15 tem o documentário brasileiro Inaudito (2017), que conta a história de Lanny Gordin, nascido na China e que fez carreira como músico no Brasil, durante as décadas de 60 e 70, inclusive ao lado de ícones da MPB como Gal Costa, Gilberto Gil e Caetano Veloso. O longa traz o relato do cantor, aos 65 anos, falando sobre sua trajetória, o desenvolvimento de esquizofrenia e suas impressões.


Mais documentário nacional nas sessões de 20 e 22. Dê Lembranças a todos (2018), passa pela vida de Dorival Caymmi da infância às influências atuais, sendo um dos fundadores e maiores compositores da música popular brasileira.


A programação de julho se encerra com as sessões de 27 e 29, que exibirão novamente um longa produzido no Brasil, As canções (2011) evoca nostalgia por meio de um cenário simples: uma cadeira preta posicionada à frente de uma solene cortina, onde cidadãos comuns recorrem ao âmago de suas memórias lembrando e entoando canções que marcaram momentos importantes em suas vidas.


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