Foto:Alvaro Rezende
Rodrigo Almeida
Depois de passar por um forte período de seca e estiagem a chuva voltou ao estado nessa primeira quinzena de outubro. A água que voltou a cair do céu serviu para amenizar o impacto da que a seca e estiagem tiveram no consumo do sul-mato-grossense, é o que diz a Águas Guariroba, responsável pelo abastecimento em Campo Grande.
A Capital passou pelo período mais severo em 50 anos graças à forte ação do fenômeno La Ninã, uma anomalia natural que causa esfriamento na superfície das águas do Oceano Pacífico, e causa mudanças adversas na atmosfera.
De acordo com a concessionária, as altas temperaturas e os baixos índices de umidade estiveram ligados diretamente ao aumento de consumo, que chegou a aumentar em 22% em setembro se comparado com o mesmo período do ano passado.
Conforme o Correio do Estado já noticiou, as condições atípicas fizeram a companhia montar uma estrutura de urgência para a retirar água do lago do Balneário Atlântico.
Segundo o advogado Rogério Novais Dantas, proprietário na região, “a operação parou desde o último dia 3 de outubro, quando saiu a reportagem”.
Apesar das chuvas, Rogério que é dono de uma chácara no entorno do lago disse “que ainda não é possível ver uma retomada do nível do lago, mas que, com certeza, já ajuda”, opina.
A Águas afirma ainda que “as ações de abastecimento e a operação dos reservatórios seguem normalmente na cidade e continua monitorando o abastecimento através de sua Central de Controle de Operações (CCO) e atendendo as demandas pontuais que chegam através de seus canais de atendimento”.
Com informação do Portal Correio do Estado
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