sábado, 20 de abril de 2019

Quadrilha é presa após invadir garagem e fazer funcionários reféns




Três funcionários de uma revendedora de carros foram agredidos e feitos reféns por cinco homens armado que se passaram por clientes da loja localizada no Bairro Taquarussu, em Campo Grande. O crime aconteceu na tarde desta sexta-feira, dia 19 de abril, e depois de serem presos, os criminosos confessaram que receberam a informação de que o dono da garagem estava com R$ 50 mil e que a intenção era roubar o valor.

De acordo com informações do Boletim de Ocorrência, equipe da Polícia Militar foi acionada para ir até o local por volta das 16 horas. Lá, encontraram os autores no pátio da loja e as vítimas presas em um banheiro.

Segunodo o site Campo Grande News, os suspeitos se renderam e com eles, foram encontrados um revólver calibre 38 e outro calibre 357. Os assaltantes foram identificados como Evaldo Figueira Mendonça, de 33 anos, Felipe Pereira Louveira, de 20 anos, Lucas Monteiro Tejas, de 18 anos, Sérgio Felipe da Silva Sanabria, de 20 anos, e Pedro Gabriel Matsumoto Cruz de Freitas, de 18 anos.

Um dos funcionários contou que estava trabalhando quando Evaldo chegou ao local dizendo que queria comprar um veículo. Em seguida, chegaram Lucas e Sérgio, em bos armados, obrigando que a vítima ficasse quieta. Felipe e Gabriel entraram no estabelecimento minutos depois e ficaram na recepção cuidando a entrada de pessoas na loja.

As vítimas ficaram foram levadas para um banheiro onde ficaram presas durante cerca de 30 minutos sob a mira de um revólver. Elas contaram que foram agredidas com chutes no rosto e ameaçadas de morte.

Um dos assaltantes roubou R$ 2.850 e o celular de todos os trabalhadores, no entanto, a intenção era roubar R$ 50 mil do dono do local, que não estava na garagem. Segundo a polícia, eles iriam esperar o empresário chegar para rendê-lo e assaltá-lo.

As armas e um veículo Fiat/Pálio roubado, usado pelos criminosos para chegar ao local, foram apreendidos e todos eles presos e encaminhados para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da Piratininga, onde o crime foi registrado.

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