sábado, 14 de julho de 2018

Advogada morre após veículo que dirigia cair em uma ribanceira



Uma advogada de 24 anos, identificada como Déborah Talma Silva Moraes, morreu vítima de um grave acidente de trânsito ocorrido na madrugada deste sábado, no prolongamento da Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, na saída para o distrito de Nova Casa Verde, em Nova Andradina. O veículo ocupado pela vítima caiu em uma ribanceira existente à margem da via.

Conforme apurado pelo site Nova News, a advogada trafegava pelo local quando, por motivos e serem apurados, perdeu o controle da direção do veículo I/MMC Lancer, com placas de Nova Andradina. O automóvel invadiu a contramão, bateu na guia, capotou e caiu na ribanceira, ficando totalmente destruído. Devido à violência do acidente, o corpo de Déborah foi parar fora do carro.

Populares acionaram o Corpo de Bombeiros que constataram a morte da jovem. Ela estaria sozinha no veículo. Equipes da Polícia Militar, Polícia Civil e do Núcleo de Perícias estiveram no local realizando os levantamentos necessários. Após isso, o corpo da jovem foi recolhido por funcionários de uma empresa funerária.

O trânsito no prolongamento da Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, em frente à Concórdia Home Center, não chegou a ser interditado. O veículo será removido do local com auxílio de um guincho.

Dezenas de populares se aglomeraram no local para acompanhar os trabalhos das autoridades. Um homem ouvido pelo Nova News disse ter sido um dos primeiros a chegar.

O morador disse que ouviu um forte estrondo e correu para ver o que havia acontecido. Ele relatou que viu o corpo da jovem ao solo e tentou verificar se havia mais alguma vítima no carro ou nas proximidades.

Nas palavras deve, em seguida, os militares do Corpo de Bombeiros chegaram e assumiram a ocorrência. Destroços do carro conduzido por Déborah ficaram espalhados pelo local.

Um detalhe que merece atenção são garrafas de bebida presentes na cena do acidente, porém um morador das proximidades afirma que as garrafas já estavam ali antes do ocorrido.

"As pessoas jogam este tipo de material aqui na ribanceira. Ontem mesmo fiz caminhada por aqui e pude perceber que estas garrafas já estavam aí", disse uma testemunha.

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