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Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com fraca demanda pelo grão norte-americano, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para novembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em baixa de -1,99 %, ou $ -26,25 cents/bushel a $ 1293,75”, comenta.
“A cotação de maio24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,74 % ou $ -23,50 cents/bushel a $ 1333,00. O contrato de farelo de soja para outubro fechou em baixa de -1,74 % ou $ -6,9 ton curta a $ 390,3 e o contrato de óleo de soja para outubro fechou em baixa de -1,70 % ou $ -1,03/libra-peso a $ 59,65”, completa.
Dados de exportação fracos e abaixo de mínimo esperado pelo mercado pressionaram as cotações. “O USDA informou, nesta quinta, que exportadores venderam 434,1 mil toneladas de soja da safra 2023/24, enquanto o mercado esperava entre 550MT e 1,2 MT. Além da redução na demanda chinesa pelo grão da soja no último mês, os comerciantes americanos viram a participação da oleaginosa brasileira aumentar, em um período comercial historicamente dominado pelos EUA. A perspectiva de aumento da nova safra que começou a ser plantada no Brasil também mantém o mercado pressionado”, indica.
“Os dados semanais de vendas de exportação tiveram 434.065 toneladas de soja vendidas durante a semana encerrada em 14/09. Isso estava abaixo da faixa de estimativas. Os compromissos acumulados situaram-se em 627,5 mbu (17,08 MT), valor inferior aos 928,9 mbu (25,28 MT) nesta altura do ano passado. As vendas de farelo de soja foram de apenas 12 mil para a safra antiga, mas 439 mil MT para a safra 23/24. Isso incluiu uma venda de 185 mil MT relatada no sistema diário e estava perto do limite superior da faixa esperada”, conclui.
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