Em parceria com Fidalgo Leilões, evento virtual oferta bens imobiliários que podem ser adquiridos com o uso de FGTS e financiamento
A Caixa Econômica Federal, em parceria com a Fidalgo Leilões, promoverá um leilão virtual no próxima semana, quarta-feira (27/9). O evento se encerra às 10h, com bens ofertados pelo valor da dívida — em muitos casos os débitos chegam a 40% de deságio da avaliação. As ofertas acontecem por meio do site, sendo que há oportunidades para aquisição de casas, apartamentos, terrenos, estabelecimentos comerciais, entre outros.
A região Centro-Oeste contará com cerca de 100 bens, distribuídos pelos estados de Goiás (81), Mato Grosso do Sul (13), Mato Grosso (2), além do Distrito Federal (2). “São diversas opções de imóveis com preços atrativos e condições de pagamentos facilitadas. Alguns imóveis são passíveis de uso de FGTS e financiamento bancário. Para isso, o interessado deverá ir à agência mais próxima de sua residência e obter a carta de crédito com antecedência ao encerramento do leilão. Essa alternativa é válida para todos os estados brasileiros”, explica Douglas Fidalgo, leiloeiro da Fidalgo.
Uma das ofertas é para aquisição de uma casa em Niquelândia (GO), com 84,8m² de área privativa, distribuída em 128m² de área do terreno, 2 quartos, área de serviço, WC, sala e 2 cozinhas, com lance inicial de R$ 75 mil. Em Valparaíso de Goiás (GO), uma casa com 50m² de área privativa, em 133m² de área do terreno, tem 2 quartos, área de serviço, WC, sala, cozinha e 1 vaga de garagem, a partir de R$ 72 mil.
Em Campo Grande (MS), uma casa com 39,9m² de área total e 155,4m² de área do terreno, com 2 quartos, área de serviço, WC, sala, cozinha e 1 vaga de garagem está disponível com lance mínimo de R$ 70,8 mil.
Pesquisa
“Qualquer pessoa física ou jurídica pode participar do leilão, sendo necessário fazer cadastro no site e o envio dos documentos citados no edital — anexo no portal. Recomenda-se que seja realizada uma pesquisa como, por exemplo, o valor do imóvel no mercado, estado de ocupação e débitos, como IPTU e condomínio, conservação do bem entre outros”, conclui Fidalgo.
Fernanda Strickland
Correio Braziliense
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