Os preços do milho permaneceram estáveis e os negócios tiveram pouca atividade por parte da demanda, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Nos mercados à vista asiáticos, os futuros de milho na bolsa chinesa de Dalian se firmaram em CNY2.5251/t (390,441/t) para setembro, enquanto o contrato de novembro ganhou CN71/t e foi registrado em CNY2.5281/t (390,911/t)”, comenta.
“O milho entregue nos portos do sul do Vietnã foi oferecido a US$ 3211/t para agosto, enquanto os carregamentos de outubro foram cotados a US$ 322,70/t CIF Hai Phong no norte do país. Na Ucrânia, o milho foi oferecido a US$ 280/t FOB HIPP para as posições de carregamento próximas. Uma carga de 15.000 t foi negociada a US$ 2671/t FOB Odessa para o final de julho, enquanto as ofertas de montanha-russa hoje foram vistas a US$ 2681/t FOB Mykolaiv para julho”, completa a consultoria.
Na América do Sul, o início de novas geadas reacendeu os temores sobre os números da produção total do Brasil, com fontes comerciais temendo que as previsões ainda possam cair para menos de 80 milhões de toneladas. “Ao lado disso, a notícia de que até um milhão de toneladas de milho argentino poderiam ter sido encomendados por produtores brasileiros de ração e carne nos últimos dez dias alimentou os prêmios do Up River na Argentina. As duas dinâmicas se encaixaram aparentemente simbioticamente, já que a necessidade da Argentina de transferir o milho do UpRiver em volumes relativamente pequenos de tamanho útil se encaixa na necessidade do Brasil de preencher uma lacuna em sua colheita em declínio”, conclui.
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