Não são apenas as proteínas que ganham o mercado muçulmano. O chocolate brasileiro também tem ganhado espaço no mercado Halal, aquele que segue as regras de produção conforme as leis religiosas muçulmanas.
No ano passado 145 países puderam contar com os chocolates nacionais sendo Argentina, Paraguai e Uruguai os três primeiros do ranking de destino. O Brasil exportou um total 28.848,14 toneladas, para oito continentes, um mercado em franco desempenho. “A indústria brasileira de chocolates tem grande potencial de crescer ainda mais no mercado externo”, avalia o CEO da SIILHalal, Certificadora Halal Brasil, Chaiboun Darwiche.
Entre os movimentos de oportunidades o CEO chama a atenção para o acesso ao mercado de consumidores muçulmanos, um público formado por 1,8 bilhão de pessoas espalhadas ao redor do mundo.
Atualmente, a indústria brasileira de chocolate exporta seus produtos para importantes blocos econômicos, como o Oriente Médio, Europa e África, por exemplo. “Em 2020 o Oriente Médio, liderado por Iêmem, Emirados Árabes Unidos e Palestina, comprou US$ 1,58 milhão”, informa o CEO. De acordo com ele, de janeiro a junho, o leque de empresas certificadas pela SIILHalal cresceu 15% sendo boa parte indústrias do segmento de chocolates.
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