sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Corrida à prefeitura da Capital já tem 9 candidaturas registradas no TRE

Flávio Veras


Faltando menos de três dias para o encerramento do registro de chapas para concorrer às eleições municipais, nove candidatos à prefeitura de Campo Grande já registraram suas legendas no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS). No entanto, nas convenções partidárias -  encerradas no último dia 16 - foram anunciadas 16 nomes que irão concorrer ao cargo de prefeito da Capital, ou seja, faltando pouco tempo de término para a homologação documenta, seis pretensos ao posto ainda não deram entrada para realização do trâmite.

Os primeiros a fazerem o registram foram: O deputado federal, Dagoberto Nogueira e sua vice Kelly Costa, que concorrem no PDT; pelo Progressistas, Esacheu Nascimento e Viníciu Leite, como vice; Guto Scarpanti e Priscila Afonso, que concorrem pelo Novo; o candidato do Partido Verde (PV), Marcelo Bluma e seu vice, Pastor Alvarenga.

Nesta quinta-feira (24) já foram confirmado os nomes de Marcelo Miglioli e Carla Bernal, que estão a frente da chapa do Solidariedade; os candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) Pedro Kemp e Eloísa Berro; Márcio Fernandes e Juliana Zorzo, que concorrem pelo MDB, Sérgio Harfouche e André Salineiro, do Avante; Thiago Assad, do PCO (nome do vice não foi divulgado) e por fim, Loester Trutis e Lilian Durães, do PSL.

No caso do deputado federal Trutis, ele vive um imbróglio jurídico dentro de legenda. Hoje o Ministério Público Estadual (MPMS) encaminhou ao comando nacional da sigla um parecer que pede explicações sobre a convenção, realizada no último dia 13, que definiu Trutis como o candidato a prefeito pelo partido.

Em sua contestação, o promotor eleitoral, Luiz Eduardo Lemos de Almeida, afirmou que o estatuto do partido não põe fim a “irrefragável controvérsia de natureza fática”. Ou seja, a legislação da legenda não torna o fato impassível de questionamento, gerando dúvidas no processo. 

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