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segunda-feira, 13 de maio de 2019
Doris Day, atriz dos anos 50 e 60, morre aos 97 anos
G1
Doris Day, atriz e cantora americana, morreu aos 97 anos. Segundo a fundação que leva o nome da artista, ela morreu na manhã desta segunda-feira (13) em sua casa em Carmel Valley, no estado americano da Califórnia. Ela estava cercada por amigos e família.
Doris Mary Ann Kappelhoff nasceu em 1922 na cidade americana de Cincinnati. Ela atuou em filmes famosos nos anos 50 e 60, como "Ama-me ou esquece-me" (1955), "Volta meu amor" (1961) e "Confidências à Meia-noite" (1959), pelo qual foi indicada ao Oscar.
Em 1989, ela ganhou o prêmio especial do Globo de Ouro, chamado Cecil B. DeMille, pela sua carreira. Também venceu três vezes o Globo de Ouro, na categoria atriz favorita do cinema mundial. Em 2004, foi condecorada pelo então presidente americano George W. Bush com a Medalha Presidencial da Liberdade, a honraria civil mais importante dos EUA.
Com sorriso, simpatia e cabelos loiros, a atriz foi estrela de sucessos de bilheteria. Também gravou músicas como "Whatever Will Be, Will Be (Que Sera, Sera)", trilha de "O Homem que Sabia Demais" (1956). Ela também atuou no filme dirigido por Alfred Hitchcock.
Doris Day era considera pelos críticos de cinema da época como uma versão alternativa (e um pouco mais inocente) de Marilyn Monroe. Uma piada atribuída ao humorista Groucho Marx dizia que ele "conhecia a atriz antes de ela ser virgem".
Em 1976, lançou uma biografia chamada "Doris Day: Sua própria história". No livro, contou com detalhes os problemas de dinheiro que teve, após três fins de casamento.
“Eu tenho a infeliz reputação de ser a Virgem da América e tudo mais, então eu acho que vou chocar alguns pessoas ao dizer que acredito mesmo que duas pessoas não deveriam se casar antes de viverem juntas”, escreveu.
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