sábado, 21 de abril de 2018

Suzuki GSX-S750 se destaca nas vendas no Brasil


                                           Foto:Divulgação

É difícil disputar com a Honda e a Yamaha no mercado de duas rodas brasileiro. A Suzuki, no entanto, tenta se destacar com um fator que, além de poder alavancar as vendas da marca, ainda é uma boa estratégia de marketing: aproximar o lançamento de seus produtos no Brasil dos promovidos nos principais mercados. Prova disso é a nova GSX-S750, que chegou ao Brasil no último trimestre do ano passado, pouco depois de ser comercializada na Europa, e mexeu com a concorrência.

A naked de média-alta cilindrada veio para preencher a lacuna deixada pela descontinuação da GSX 750. Dela, inclusive, vem o motor de quatro cilindros em linha e 749 cc, duplo comando e com refrigeração líquida, capaz de gerar potência máxima de 114 cv a 10.500 rpm e torque de 8,2 kgfm a 9 mil giros. O ronco grave é garantido por uma nova caixa de ar com três entradas otimizadas. A transmissão é feita por corrente e tem seis velocidades, com as primeiras marchas mais curtas do que antes – a Suzuki defende que essa mudança melhorou a aceleração. De acordo com a marca, o consumo médio é de 19 km/l, o que indica uma autonomia de aproximadamente 300 km, graças ao tanque capaz de armazenar 16 litros de gasolina.

Ao contrário do que o visual mais agressivo da moto induz, alguns esforços foram feitos para garantir um rodar mais confortável. A inspiração do design, na verdade, veio da GSX-S 1000, daí a presença de um assento modelado para pilotagem esportiva. Na carenagem, as cores azul, vermelha e preta são as opções. De qualquer forma, é na tecnologia embarcada que a GSX-S750 mais chama atenção.

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