quarta-feira, 25 de abril de 2018

Carlos Marun: "Em 20 meses, Temer pôs o País nos trilhos "

                                              Foto:Divulgação




Em minhas andanças, tenho afirmado que Michel Temer é o melhor presidente da República, por hora de governo. Como assim? Perguntam os que se negam a enxergar o que os olhos insistem em registrar. A resposta é simples e incontestável. Temer assumiu o comando do País em 31 de agosto de 2016, sob nuvens negras, inflação galopante, desemprego nas alturas, juros altos e uma oposição historicamente radical, mal-humorada e agressiva. Um clima de absoluto pessimismo e desesperança.

Demonstrou o seu principal canal de convencimento e argumentação ao abrir o diálogo com o Congresso Nacional, a mídia e a sociedade. Temer se apresenta à nação com profundo conhecimento dos problemas sociais, econômicos e estruturais e oferece novo rumo ao País.

Já tivemos vários presidentes, porém, todos eles, com seus erros e acertos, tiveram muito mais tempo no exercício presidencial e, em diferentes circunstâncias, tentaram soluções e remendos para conhecidos problemas, que em muitos casos ainda hoje continuam sem solução. Portanto, se a má vontade política não dominar o raciocínio, percebemos que este é o mais eficiente governo da história.

Em 20 meses, o presidente tomou as rédeas de um país arrasado pela gestão passada e o colocou nos trilhos do desenvolvimento. Encerrou o ciclo da recessão econômica, controlou a inflação e os juros, que terminaram 2017 em queda recorde. Só para recordar, a recessão nos custou, em 11 trimestres, encolhimento de 8,6% do PIB.

O governo não tem medido esforços para estimular a economia por meio de reformas, concessões, privatizações e parcerias. Felizmente, os ventos mudaram e estamos colhendo os frutos dessas intervenções.

Eram 14 milhões de brasileiros desempregados. Com o aumento do PIB em 2,8%, serão criados, ainda este ano, três milhões de empregos formais, que se somarão a 1,8 milhão de novas vagas contabilizadas pelo IBGE no último trimestre de 2017.

Discreto e sutil, porém obstinado, Michel Temer afirmou em sua posse que os programas sociais não seriam eliminados, mas reavaliados e ampliados. Assim o fez. Garantiu o prosseguimento e a melhora do Programa Minha Casa Minha Vida, zerou a fila do Bolsa Família e garantiu a continuação das obras da transposição do Rio São Francisco.

Na educação, sancionou as mudanças no Novo Ensino Médio e propôs melhorias no Fies. Na saúde, fortaleceu o SUS. No meio ambiente, o índice de desmatamento nunca foi tão baixo, mesmo com o agronegócio liderando recordes de produção. Na segurança, ousou declarar guerra ao banditismo. Os avanços são evidentes, inegáveis e acontecem em todos os setores.


Ser o melhor presidente, por hora, significa substituir o populismo, a maquiagem nas contas públicas e a arrogância pela determinação e muita dedicação em melhorar a vida dos cidadãos, de norte a sul, de leste a oeste.

Foram muitos os avanços, mesmo enfrentando a maior perseguição sofrida por um presidente no exercício do mandato. Mas isso é tema para outro artigo.

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