segunda-feira, 17 de julho de 2017

Fim das coligações acabaria com os 'partidos de aluguel'

                                         Foto;ALMS

Mochi defende a aprovação das medidas para as próximas eleições

Diante dos escândalos de corrupção desenfreados no País, a expectativa de partidos é de o Congresso Nacional acabar com as coligações nas proporcionais (deputados estaduais, federais e vereadores) já para as eleições de 2018.reportagem, de Adilson Trindade, na edição de hoje do jornal Correio do Estado.

A medida colocaria fim nos “partidos de aluguéis”, que sobrevivem com dinheiro do Fundo Partidário, “venda” de tempo de televisão e rádio.

“Isto é um dos maiores problemas do processo eleitoral”, comentou o presidente regional do PMDB e da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi.

A cláusula de barreira seria outra saída para criar mecanismo na constituição de partidos políticos. Hoje, o Brasil tem mais de 30 agremiações políticas e nem todos têm representação no Congresso Nacional. Alguns partidos são fundados com propósito de seus dirigentes ganharem dinheiro nas campanhas eleitorais.

Um dos escândalos sobre a venda de tempo foi do Partido Republicano da Ordem Social (PROS). Os ex-dirigentes confirmaram à revista “Veja” a informação de delatores da Odebrecht de que a legenda vendeu seu tempo de rádio e TV à campanha de Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014.

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