A visita a cidade de Bonito, um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil fica mais barata em época de baixa temporada. No período, além dos passeios disponibilizados, as empresas também oferecem preços mais acessíveis e, com isso, o visitante consegue economizar cerca de 30% no valor total do pacote. As informações são do Observatório de Bonito, por meio de dados do Bonito Convention & Visitors Bureau (Bonito CVB) e a Prefeitura Municipal.
Ainda segundo divulgação, a conciliação entre sossego e economia é possível especialmente nos meses de março a junho e de agosto a setembro. O município fica a 290 quilômetros da Capital de Mato Grosso do Sul.
A cidade, conta com mais de 30 opções de passeios, mais de 5.200 leitos em hotéis e pousadas. “Desta forma, o turista pode aproveitar ao máximo a viagem”, lembra a secretária de turismo de Bonito, Juliane Salvadori, que ressalta, ainda, os mais de 95 empreendimentos hoteleiros, 46 agências de viagens, guias de turismo e aeroporto com capacidade para atender bem os visitantes.
Conforme o presidente do Bonito CVB, Rodrigo Coinete, os dados apresentados no Observatório de Bonito confirmam que períodos de baixas temporadas também são os melhores para a realização de eventos. “É uma época em que a cidade recebe menos turistas que o de costume, logo, as opções de acomodação, bem como de lazer, são maiores. E também é uma das formas de manter sempre vivo o nosso turismo e aquecer a economia local”, destaca.
COMPARAÇÃO
Se comparada aos meses anteriores, a taxa de ocupação nos hotéis de Bonito teve queda acentuada no mês de maio, e praticamente não houve variação nos valores das diárias médias dos hotéis, comparando com os meses de março e abril.
Em contrapartida, de acordo com o levantamento do Observatório, no mesmo mês, a Gruta do Lago Azul obteve taxa de ocupação de 49% e estima-se que a cidade recebeu cerca de 11.000 visitantes. Destes, a origem dos visitantes ao ponto turístico destacado, são de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul e, no âmbito internacional, EUA, Paraguai, Bolívia, Holanda e Austrália.
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