Em MS, 92 mil domicílios tomaram algum tipo de empréstimo durante a pandemia. De outubro para novembro este número aumentou em 11 mil domicílios.
Dentre as fontes destes empréstimos, 77,6% vieram de financeiras, 19,8% de parentes ou amigos, 2,46% de patrões ou empregadores e 2,33% de outras fontes (queda, dado que em setembro o valor era de 4,7%).
As informações são da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Rendimento médio per capita dos domicílios tem queda entre os que recebem auxílio emergencial
No estado, o rendimento médio per capita por domicílios foi considerado estável, tendo registrado o valor de R$ 1.464 em outubro. O valor é o 7º maior do país, sendo o maior encontrado no DF (R$ 2.221) e o menor no
MA (R$ 682).
Nos domicílios onde alguém recebia algum auxílio emergencial, esses valores caíram de R$ 964 em setembro para R$ 905,00 em outubro. O valor é o 6º maior do país, sendo o maior encontrado em SC (R$ 1.099) e o menor no MA (R$ 568).
Já nos domicílios onde nenhuma pessoa recebia algum tipo de auxílio emergencial, esses valores ficaram em R$ 1.929 para setembro e R$ 1.906,00 em outubro. MS tem o 6º maior valor do país, tendo DF registrado o maior (R$ 2.939) e MA, o menor (R$ 911).
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