Foto: Divulgação
Município de Água Clara recebeu da União 144 moradias populares, para as famílias carentes da região. O loteamento Jardim Alvorada II teve investimento de R$ 9,4 milhões do governo Federal.
As casas de 46,64 m², em lotes individuais, estão divididas em três módulos. Cada unidade tem o valor médio de R$ 111 mil e foram feitas pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
Ao todo, nesta semana, 1.536 famílias foram beneficiadas com a entrega de moradias próprias. As habitações estão localizadas em Foz do Iguaçu (PR), São Paulo (SP) e Praia Grande (SP), além de Água Clara. No total, mais de 6 mil pessoas serão beneficiadas com as residências.
Para a construção dos empreendimentos, a Pasta investiu R$ 222,6 milhões.
"Estamos cumprindo a determinação do presidente Bolsonaro de atender as pessoas que mais precisam e, ao mesmo tempo, trabalhando para reduzir o déficit habitacional no nosso País. Por isso, não paramos as obras, lançamos o programa Casa Verde e Amarela e reduzimos as taxas de juros", destacou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
Em São Paulo, com a presença do ministro, foram repassadas à população 900 moradias em dois conjuntos habitacionais na capital, que devem beneficiar mais de 3,6 mil pessoas nos residenciais Guido Caloi e São Carlos.
Além disso, Marinho anunciou a entrega de 152 unidades em Praia Grande (SP). No total, foram investidos pelo governo federal mais de R$ 186 milhões – desses, mais de R$ 60 milhões foram disponibilizados desde o ano passado.
Em Foz do Iguaçu (PR), o residencial Angatuba é composto por 340 unidades habitacionais, distribuídas em 22 blocos de apartamentos. O empreendimento custou R$ 27,2 milhões aos cofres públicos. Cada apartamento (43,65 m²) tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, além de vaga de garagem.
A área de lazer tem dois salões de festas, dois quiosques e playgrounds. A infraestrutura conta com redes de água, esgoto, águas pluviais e elétrica, além de pavimentação. O residencial receberá 121 famílias do residencial Duque de Caxias, que foi desocupado em fevereiro de 2019 pelo risco de colapso das estruturas.
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