Foto; Divulgação
Os drones podem desempenhar diversas funções e têm ocupado cada vez mais espaço na agricultura e na pecuária
Por: AGROLINK -Eliza Maliszewski
O Ministério da Agricultura quer registrar operadores que usam os equipamentos na atividade de agricultura e pecuária, englobando corpo técnico qualificado, com pilotos com formação de piloto agrícola remoto e responsável técnico para coordenar as atividades. A regulamentação também deve prever os requisitos de aeronaves, plano de destinação de resíduos, registro de entidades de ensino para ministrarem curso de piloto agrícola remoto, questões operacionais e de segurança operacional, envolvendo a segurança aos operadores e distâncias mínimas a serem respeitadas nas aplicações.
As normas deverão ser aplicadas para drones pertencentes às classes 2 (de mais de 25 kg até 150 kg de peso total) e 3 (até 25 kg de peso total), destinadas à aplicação de defensivos, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes.
Atualmente estima-se que o mercado de drones atinja o valor de cerca de 127 bilhões de dólares até este ano, impulsionado principalmente pelo agronegócio. Dentre as atividades que podem ser realizadas com drones, destacam-se topografia, imageamento, monitoramento de culturas, plantio, aplicação de defensivos agrícolas, dentre outras.
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