Recurso faz parte do pacote de três portarias assinadas pelo presidente; R$ 248 milhões já foi destinado para MS desde o início da pandemia
Nyelder Rodrigues
Campo Grande já recebeu R$ 88,8 milhões de recursos federais para combater a covid-19 desde o início da pandemia. O dinheiro faz parte do pacote de ações definido pelas portarias 480, 774 e 1.666, do Governo Federal. Além disso, outros R$ 200 mil foram repassados pelo Governo do Estado. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).
Dentro dos repasses da primeira portaria, a 480, a capital sul-mato-grossense ficou com R$ 2.546.021,22, enquanto na segunda portaria, a 774, a cidade morena pode contar com R$ 29.358.268,29. Por fim, Campo Grande recebeu ainda R$ 56.915.168,00 via portaria 1.666.
Somando todos os valores, incluindo a verba estadual, a Capital contou com repasses na casa dos R$ 89 milhões para ações de enfrentamento e combate à covid-19. Em todo o Estado, os recursos federais recebidos somam R$ 248,2 milhões.
Dourados foi a segunda cidade do Mato Grosso do Sul que mais recebeu recursos do Governo Federal, somando a quantia de R$ 18.692.968,62 nas três portarias. Em seguida, aparece Três Lagoas, com R$ 14,4 milhões, e Corumbá, com R$ 9,8 milhões.
Já o Governo do Estado soma R$ 19.923.500 repassados nesses últimos meses para que os 79 municípios enfrentem à covid-19. A cidade que mais recebeu recursos estaduais foi Paranaíba, com R$ 903,5 mil. Dourados teve repassado R$ 830 mil, enquanto Fátima do Sul conseguiu R$ 810 mil, ambos valores muito acima dos R$ 200 mil da Capital.
Três Lagoas e Corumbá, respectivamente terceiro e quarto municípios mais populosos de Mato Grosso do Sul, tiveram direito à R$ 250 mil e R$ 520 mil. Quinta maior cidade do Estado, Ponta Porã teve repassados R$ 280 mil, enquanto Aquidauana recebeu R$ 620 mil.
"Todos os interessados em verificar o montante de recursos que o seu município recebeu para o combate à covid-19, pode consultar essa lista detalhada. É importante o acesso a essas informações por parte da população", frisa o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende
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