quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Em 2018, aliados políticos poderão se tornar rivais de Reinaldo Azambuja


                                          Foto:Divulgação



Os principais aliados do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) poderão se transformar em adversários na sucessão estadual, em 2018.A reportagem completa está na edição de hoje do jornal Correio do Estado.

Um deles é o PSD. O partido estava na chapa majoritária dos tucanos, em 2014, com o então presidente regional, Antonio João Hugo Rodrigues, na disputa pelo Senado. Em 2016, a legenda buscou outro caminho para enfrentar o PSDB na disputa pela Prefeitura de Campo Grande e venceu com Marcos Trad. Agora, Azambuja busca reaproximação do PSD para não perder mais força na Capital, onde está concentrado um terço do eleitorado de Mato Grosso do Sul, que dá mais de 500 mil votos.

A retomada de aliança com PSD se tornou prioridade de Azambuja para fortalecer o projeto de reeleição, sobretudo, se a população continuar aprovando a administração de Marcos Trad. Mas não é só o governador que está assediando o prefeito. Alguns dos cardeais peemedebistas, também, estão de olho em Marcos Trad para tê-lo no palanque de André Puccinelli, nome cogitado para concorrer, pela terceira vez, o governo estadual.

Como Marcos Trad sempre foi um político independente desde quando estava no PMDB, já é visto como um dos maiores aliados políticos para qualquer candidato a governador. Por isto do assédio dos tucanos e peemedebistas. Menos do PT que ainda não se recuperou dos escândalos de corrupção em nível de governo federal e, para piorar, foi abatido com a cassação do mandato do até então principal líder, senador Delcídio do Amaral. O partido voltou por inteiro para as mãos do ex-governador e deputado federal José Orcírio Miranda dos Santos.

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