Foto: Bruno Rezende- Gov: MS
O Festival de Inverno de Bonito trouxe a Mato Grosso do Sul o fenômeno chamado Iza, que fez o show com maior público: 24 mil pessoas, um verdadeiro mar de pessoas que curtiram sucessos como “Ginga”, “Dona de Mim”, “Meu talismã” e “Fé nas maluca” (sic).
Ela cativou e encantou o público em um show cheio de dança, luzes e sensualidade. Em um dos vários momentos de interação com o público, chamou casais para dançar em cima do Palco das Águas.
“É minha primeira vez em Mato Grosso do Sul, primeira vez em Bonito. Estou muito feliz de encontrar os meus fãs daqui. É um encontro que está sendo esperado por mim há bastante tempo. Para mim, essa vinda para cá já começou como uma festa, sabe? Parece que o show já começou desde a hora que cheguei porque estou já feliz e grata por encontrar a galera daqui e por participar de um festival maneiro, que é incrível, que movimenta a cidade, que traz artistas que a galera fica pedindo nas rádios”, contou antes de subir ao palco.
Iza afirmou que o Festival de Inverno é uma oportunidade de aproximar o público dos artistas. “Quanto mais festivais, melhor para a música, melhor para os nossos artistas, mais pessoas se sentem inspiradas a trabalhar, não só em cima do palco, mas em vários palcos do festival, e acabam fomentando muito a economia da cidade, da galera que trabalha com o atendimento ao público”, disse.
“É muito especial socialmente falando o festival acontecer. E é sempre muito bom que as pessoas tenham acesso direto aos artistas que elas consomem. É muito bom que as pessoas tenham acesso direto à música, que elas se sintam tocadas pela arte. A arte mudou a minha vida e eu tenho certeza que hoje a noite vai ser especial porque são várias pessoas juntas com o mesmo motivo, que é curtir a música”, finalizou.
Com o slogan “onde a arte inspira e a natureza respira”, o Festival de Inverno acontece até domingo em um dos destinos turísticos mais premiados do Brasil.
Silveira
O show de abertura foi do corumbaense Silveira, que apresentou o projeto “Afroafetos”. O artista, que canta desde os 13 anos, fez uma apresentação autoral, que celebra sua ancestralidade, com samba e soul.
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