Para não correr o risco de comprometer o serviços públicos prestados por meio do convênio com Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep) e a Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária (SSCH), a Prefeitura de Campo Grande não descarta a hipótese de terceirizar novos funcionários, enquanto, não há abertura de concurso. Portanto, o executivo municipal vai continuar a gastar com outros setores para manter a mão de obra que atualmente consome cerca de R$ 6 milhões mensais dos cofres públicos.
De acordo com o secretário municipal de Planejamento, Finanças e Controle, Disney Fernandes, as contratações serão realizadas conforme a necessidade de suprir funcionários indispensáveis à continuação dos serviços. “Vamos fazer um processo de substituição gradativo que poderá ser feito através de contratos ou na forma de prestação de serviço, ou seja, que não seja de forma direta”, explica.
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quinta-feira, 5 de maio de 2016
Saída para contratações irregulares seriam admissões de terceirizados
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