Correio do Estado
Os empresários João Alberto Krampe Amorim dos Santos e Flávio Henrique Scrocchio, o ex-deputado federal e ex-secretário de Obras do Estado, Edson Giroto, e o servidor da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) Wilson Roberto Mariano de Oliveira, Beto Mariano, dividem cela com outros 20 presos no Centro de Triagem, que fica ao lado da Penintenciária da Máxima, em Campo Grande.
Os quatro foram presos durante a 2ª fase da Operação Lama Asfáltica, deflagrada no dia 10. A detenção deles, primeiro, atendeu a mandado de prisão temporária. Na sexta-feira (13), a Justiça Federal determinou que eles continuassem presos a partir de novos mandados, desta vez preventivo (por tempo indeterminado).
Até então, eles eram mantidos em cela da Delegacia Especializada de Repreesão ao Narcotráfico. A transferência para uma unidade prisional aconteceu ontem (16).
A Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciária (Agepen) informou que eles não possuem regalias. O que foi atendido é que todos estão reclusos em local reservado para quem tem diploma de ensino superior ou é policial e cumpre pena por algum tipo de indisciplina ou crime.
A visitação de familiares está liberada apenas para domingo e junto com os outros 20 presos, os investigados na Lama Asfáltica tem direito a três refeições por dia (café da manhã, almoço e jantar).
Há liberação para o banho de sol no período da manhã e da tarde. "Não há nada de diferente para eles", afirmou o diretor-presidente da Agepen, Ailton Stropa Garcia.
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