A locação “fantasma” de maquinários era uma das estratégias usadas para lavagem de dinheiro e pagamento de propina aos envolvidos no esquema de superfaturamento de obras e desvio de verbas investigados na Operação Lama Asfáltica.
A Polícia Federal analisou contratos firmados pelo empresário João Alberto Krampe Amorim dos Santos com empreiteiras, construtoras, empresas de saneamento e até grupo frigorífico e identificou movimentação de R$ 132 milhões durante cinco anos em “contratos fictícios”.
A reportagem, de Silvia Frias, pode ser conferida na edição de hoje (17) do Jornal Correio do Estado.
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