As altas dos últimos dias deram lugar a um tom mais amistoso nesta quinta-feira, em que os contratos na bolsa de mercadorias recuaram até 0,83%, em um movimento de reversão de lucros de traders. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica.
“O cenário no mercado físico seguiu um pouco mais travado se comparado ao dia de ontem, e a oferta em todos os estados consumidores continua a ser baixa, onde mantém-se olhares em milhos importados, como lotes com origem do Paraguai. No fechamento de mercado, leves baixas, mantendo o tom altista exercido pelas secas no estado do sul: o vencimento março/22 foi cotado à R$ 99,29 com perda de 0,70%, o maio/22 valeu R$ 96,82 com baixa de 0,58%, o julho/22 foi negociado por R$ 89,76 com desvalorização de 0,83% e o setembro/22 teve valor de R$ 89,52 com queda de 0,40%”, comenta.
Em Chicago o milho fechou em leve queda, depois de três sessões de recuperação. “A cotação do milho para março22 fechou em queda de 0,04% ou 0,25 cents/bushel a $ 610,25. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em queda de 0,29% ou $ 1,75 cents/bushel a $ 610,50”, completa.
“Mercado fechou estável, após três sessões de recuperação. Foco na evolução climática na América do Sul. As perdas na produção premium são descontadas. As previsões fornecem otimismo relativo. A base média nacional de milho da Barchart ficou perto de 13 1/4 centavos abaixo desde meados de dezembro. Isso se compara a menos 17 centavos em janeiro de 21. No quadro até o meio-dia, o milho não tem carry até maio, embora a base para maio seja 4 centavos mais firme, com 9 abaixo”, conclui.
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