Foto; Divulgação
Réu buscava um abrandamento da pena, mas relator e revisor foram contrários
Decisão proferida na tarde desta quarta-feira (26) mantém condenação do ex-prefeito Gilmar Olarte por oito anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Por unanimidade, a 1ª Seção Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul julgou improcedente o pedido de revisão e manteve a sentença em regime fechado.
O réu buscava um abrandamento da pena, mas o relator, desembargador José Ale Ahmad Netto, votou contrário ao pedido, assim como o revisor, desembargador Emerson Cafure.
Os outros dois desembargadores da Seção se abstiveram por motivos de suspeição. A tentativa da defesa de Olarte agora é teantear buscar outros meios para suavizar a condenação.
Representantes de Olarte tentam que ele passe para o regime de prosão domiciliar para conseguir se tratar de um problema de pedras nos rins.
O ex-prefeito está preso desde maio do último ano por ter participado de seis casos de corrupção, com valores que oscilaram entre R$ 47 mil e R$ 240 mil. O então vice-prefeito prometeu vantagens quando assumisse substituindo, o colega de chapa, Alcides Bernal.
Ele foi condenado em 2017 pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e continuidade delitiva, ou crime continuado.
De acordo com o Ministério Público Estadual também há interceptações telefônicas e nomeações provando o esquema.
Com informação do Portal Correio do Estado
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