O grupo formado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e outras 20 organizações nacionais de 18 países da América Latina para traçar estratégias de prevenção à Peste Suína Africana (PSA) ganhou esta semana um importante reforço: a National Pork Producers Council (NPPC), entidade representativa da suinocultura dos Estados Unidos, passou a integrar o comitê continental de crise.
Com o reforço da NPPC, o grupo deverá fortalecer a integração e o alinhamento dos trabalhos para a prevenção à entrada da enfermidade na área continental das Américas.
Atualmente, há registros de PSA no Haiti e na República Dominicana, localizados na Ilha de Hispaniola. Assim como o Brasil e outras nações do continente, os Estados Unidos vem apoiando os dois países no trabalho para a erradicação dos focos.
Com a adesão da NPPC, o grupo - antes Prevenção PPA Latam - passa a se chamar "Prevenção PPA América" em alusão à campanha de prevenção da Peste Porcina Africana (PSA em espanhol) em todo o continente americano.
“As recentes ocorrências da enfermidade em países da Europa, Ásia, África e da ilha de Hispaniola evidenciam a importância do trabalho de prevenção que já está em curso nos diversos países das Américas. A manutenção do status sanitário do continente é prioritária, e todas as organizações estão empenhadas neste propósito”, detalha Sulivan Alves, diretora técnica da ABPA, uma das idealizadoras do grupo.
A entrada da NPPC foi aprovada pelo grupo durante a segunda quinzena de dezembro. O comitê "Prevenção PPA América'' tem discutido novas ações para a agenda estratégica para 2022, na prevenção à enfermidade.
Com isso, agora o grupo passou a contar com os seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
* Com informações da ABPA
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