O STTCU (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo) se reuniu com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) na tarde de ontem (16), para reivindicar a vacinação contra a covid-19 aos motoristas do transporte público de Campo Grande. A categoria precisa de apoio institucional, porque para entrar no grupo prioritário tem de ser inserida PNI (Programa Nacional de Imunização).
De acordo com Demétrio Ferreira de Freitas, presidente do sindicato, a Capital conta com cerca de 900 motoristas sob risco de diário de contaminação. Caso não haja a definição de um cronograma de vacinação dos profissionais, a ameaça é de paralisação geral no transporte público na semana que vem, acompanhando movimento de São Paulo..
A categoria ganha apoio dentro da própria prefeitura. Para o diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Janine de Lima Bruno, por ser considerado um trabalho essencial, motoristas de ônibus já deveriam ter sido incluídos no plano de imunização. “A categoria está trabalhando todos os dias, assim com a saúde, forças de segurança e supermercados são essenciais durante a pandemia”, defende.
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