Quais são as recomendações indicadas para o processamento do pescado nessa época de Covid-19?
Por: EMBRAPA
Quais são as recomendações indicadas para o processamento do pescado nessa época de Covid-19? Essa e outras questões serão abordadas na live “A industrialização e comercialização de pescado em tempos de pandemia”, que será transmitida pelo canal da Embrapa no YouTube na próxima quarta-feira (03), às 19h. A Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) está organizando a transmissão, que contará com seus pesquisadores Hellen Kato na mediação e Patrícia Costa Mochiaro Soares Chicrala entre os palestrantes. O evento também terá a participação dos médicos veterinários André Luiz Medeiros de Souza, extensionista da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (FIPERJ), e Claudia Fabiana Augusto Magalhães, que atua há 13 anos em pescado.
Proteína animal essencial na alimentação humana, o pescado não teve sua manipulação, beneficiamento e comercialização paralisados mesmo com a pandemia do coronavírus. Assim, a cadeia produtiva do pescado precisou se adequar às novas realidades e aplicar todos os cuidados para uma produção segura em tempos de Covid-19.
“Vamos falar sobre industrialização e comercialização durante a pandemia, suas implicações, e eu vou falar também sobre os resultados do projeto do Entreposto Móvel de Pescado (EMP) – análise de viabilidade econômica, responder perguntas sobre o estudo de mercado que a gente fez, sobre o negócio Entreposto Móvel”, detalha Patrícia Mochiaro.
A live é mais uma atividade do projeto Aquitech – Aquicultura com tecnologia e sustentabilidade, – uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Embrapa. Em vigor desde 2018, o Aquitech possui vigência de 30 meses e tem desenvolvido pesquisas com cinco espécies: tilápia, ostra nativa, pirarucu, tambaqui e camarão. O projeto desenvolve ações em 17 estados das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país. Entre os resultados esperados do Aquitech, está a produção de conteúdo nas formas de manuais técnicos e vídeo aulas com as recomendações de boas práticas produtivas; criação de aplicativos mobile para o setor; capacitação de 280 técnicos e produtores em tecnologias e boas práticas recomendadas pelo projeto, entre outros.
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