quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Milho fecha em alta na B3

 

                                            Foto: Pixabay

Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em baixa


A moeda norte-americana contribuiu para o mercado de milho e a terça-feira fechou em tom altista na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Apesar dos demais fatores ainda apontarem para uma tendência baixista, a exemplo do que vimos comentando aqui sobre o fraco desempenho nas exportações e no dia de hoje, uma Bolsa de Chicago recuando -5,25 pontos para fechar a US$ 4,20 no dezembro/24; traders focaram nas altas do dólar, que no dia de hoje se valorizou +0,86%, para fechar cotado a R$ 5,532 na venda”, comenta.



“Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam variações em alta no dia: o vencimento de novembro/24 foi de R$ 67,83 apresentando baixa de R$ 0,83 no dia, baixa de R$ 1,14 na semana; janeiro/25 fechou a R$ 71,29, alta de R$ 0,96 no dia, baixa de R$ 0,25 na semana; o vencimento março/25 fechou a R$ 72,51, alta de R$ 0,42 no dia e alta de R$ 0,10 na semana”, completa.


Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em baixa com pressão da colheita nos EUA e queda do petróleo. “A cotação de dezembro24, referência para a nossa safra de inverno, fechou em baixa de -1,23% ou $ -5,25 cents/bushel a $ 420,75. A cotação para março25, fechou em baixa de -1,02% ou $ -4,50 cents/bushel a $ 438,25”, indica.



“As cotações do cereal foram pressionadas pelo avanço da colheita nos EUA e a queda do preço do petróleo no mercado internacional. As condições favoráveis e o rápido progresso da colheita nos EUA estão jogando no mercado um grande volume de grãos. O percentual de grão em boas/excelentes condições está acima da média dos quatro anos anteriores e a colheita acima da média histórica”, conclui.


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