terça-feira, 28 de novembro de 2023

Alta para a soja no Centro-Oeste

 

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Dia de preços divididos no Mato Grosso
Por:  -Leonardo Gottems

No mercado da soja do estado do Mato Grosso do Sul os preços marcam alta de R$1,00/saca, com negócios parados, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado parado em termos de negociações, mas com boas chuvas chegando, diferente do que se viu em outras regiões. No MS o problema era falta de chuva, o problema passa a se atenuar e dar segurança ao produtor”, comenta.



“Todos os preços marcaram alta de R$ 1,00/saca, marcando recuperação parcial em relação às movimentações de sexta-feira - em Dourados os preços foram cotados a R$ 131,00. Em Maracaju o preço foi a R$ 130,00. Em Sidrolândia opreço foi de R $130,00 em manutenção. Em Campo Grande o preço foi de R$ 131,00 e em Chapadão do Sul o preço foi a R$130,00”, completa.


Dia de preços divididos no Mato Grosso, onde o mercado segue sem expressão neste fim de mês. “Regiões de Mato Grosso marcam dia de pouca expressão com preços divididos entre quedas e altas. Novamente, é comum receber essa configuração estranha de preços devido a estrutura interna do Estado, regiões com orientações voltadas para dentro tendem a ser menos afetadas por cotações internacionais”, indica.


“Campo Verde a R$ 126,70 com alta de R$ 0,70/saca. Lucas do Rio Verde a R$ 122,50 com alta de R$ 0,50/saca. Nova Mutum a R$ 123,00 com baixa de R$ 0,50/saca. Primavera a R$ 127,20 com alta de R$ 1,10/saca. Rondonópolis a R$ 129,00 com baixa de R$ 0,80/saca.  Sorriso, por fim, a R$122,00 com baixa de R$ 1,00/saca”, informa.


Saindo do Centro-Oeste, o mercado do Matopiba está parado. “A região é marcada por um sério problema de assimetria de informações, novas informações chegam, com sorte, uma vez por semana de quem realmente está de olho no mercado do complexo por dentro. O que se sabe é que existe alta qualidade de grãos na região, mas que a logística complica as negociações e nesse momento, em um contexto geral, os preços seguem caindo em virtude da baixa demanda”, conclui.

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