O promotor da 29ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social de Campo Grande, Fernando Martins Zaupa, afirmou que não vai acatar a proposta da Prefeitura de Campo Grande para os convênios com organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep) e com a Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária, a Seleta. O prefeito Alcides Bernal (PP) propôs manter a parceria até 2018 e demitir apenas 200 funcionários.
O MPE recomenda que a prefeitura exonere os cerca de 4 mil terceirizados das entidades. “Essas contratações são ilegais e os cargos que estão sendo observados só podem ser contratados mediante concurso público”, explica.
Os contratos com as duas instituições consomem R$ 6 milhões mensais. A suspeita é de que políticos usem a entidade há quase duas décadas como cabide emprego. Há ainda históricos de servidores fantasmas.
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