Chegada de Tite dificulta ainda mais permanência é a tarefa será encontrar clube disposto a pagar pelo atacante
A chegada de Tite ao comando do Cruzeiro foi a pá de cal sobre a remota chance de Gabigol permanecer no clube em 2026. Mesmo com contrato longo, a saída já é consenso.
No clube mineiro, o tema é tratado com cautela, mas já se admite o fim da linha. Entre os representantes de Gabigol e o próprio atacante, essa possibilidade já havia sido sinalizada.
Agora, restam as tratativas de fato. Com salário altíssimo, a dificuldade ponderada por todos os lados é encontrar um clube capaz de pagar o jogador no ano inaugural do fair play financeiro da CBF.
O Santos é o único que mantém o interesse, mas dentro das suas possibilidades. Ciente de que Gabigol não está valorizado, vai esperar o aceno do atleta, revelado no clube, que topa voltar para casa.
Na Vila Belmiro, também já chegou o recado de que o ídolo não seguirá no Cruzeiro com Tite. Discreto, o técnico não fez qualquer menção ou pedido para que o atleta seja negociado.
No ano passado, porém, o tratamento indiferente no Flamengo irritou Gabigol e seu estafe. A saída do atacante do clube foi muito atribuída a Tite. Assim como as poucas chances na seleção desde 2019.
A relação se tornou fria a ponto de um reencontro em outro clube ser visto como impensável. Mas sob contrato até o fim de 2028, Gabriel Barbosa precisará apresentar uma solução para sair.
Além do salário de mais de R$ 3 milhões mensais, o atacante tem mais de R$ 105 milhões para receber até o fim de seu vínculo, incluindo luvas, já que foi contratado livre.
Por
Diogo Dantas
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