Divulgação de acontecimentos culturais, na cidade de Campo Grande MS, e Estado, shows,teatro,cinemas.
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
Cantor sertanejo morre depois de infarto durante show em Uniflor, no norte do Paraná
G! Foto; Divulgação
O cantor sertanejo Juliano Cezar morreu na madrugada desta terça-feira (31) depois de sofrer um infarto fulminante enquanto fazia um show em Uniflor, no norte do Paraná. A informação foi confirmada pelo produtor do artista.
De acordo com o produtor Mauro Vasconcelos, Juliano Cezar chegou a socorrido em um posto médico perto do local do evento. Porém, o cantor não resistiu.
Ele recebeu massagem cardíaca e injeções de adrenalina por mais de uma hora e meia, mas, ainda conforme o produtor, não foi possível reanimar o artista.
Mauro Vasconcelos contou que estavam em uma sequência de três shows, com casa cheia, no Paraná. Ele conhecia Juliano Cezar há 25 anos e era produtor do amigo há sete.
Juliano Cezar tinha 58 anos, era casado e não tinha filhos. O corpo será velado e sepultado em Passos (MG) – cidade natal do cantor.
Um ano sem cores alegres para o Botafogo
Agência Brasil
O ano de 2019 não vai deixar saudade para os botafoguenses. Dentro das quatro linhas, o alvinegro carioca fracassou em tudo que disputou. Diferente do basquete do clube, que conquistou a Liga Sul-Americana. Voltando ao futebol, as glórias passaram longe de General Severiano. No Campeonato Carioca, o glorioso não foi nem às semifinais e terminou em oitavo lugar no torneio. Na Copa do Brasil, foi até a terceira fase e acabou eliminado pelo Juventude. O mesmo aconteceria diante do Atlético-MG pelas oitavas-de-final da Sul-Americana. No Brasileirão, amargou o 15º lugar, após três trocas de técnicos.
Para 2020, o Botafogo mudou o gerente de Futebol, colocando Valdir Espinosa no lugar de Anderson Barros. Cinco reforços já estão confirmados para a próxima temporada: o lateral-esquerdo Guilherme Santos, o centroavante Pedro Raul, o zagueiro Ruan Renato, o volante Thiaguinho e o atacante peruano Alexander Lecaros.
Felipe Vizeu, formado na base do Flamengo e com passe pertencente a Udinese (Itália) também está nos planos alvinegros. Nestes últimos dias do ano, os sócios do clube aprovaram a criação do Botafogo S/A, empresa que vai cuidar de todos os assuntos relativos ao futebol.
O ano de 2019 não vai deixar saudade para os botafoguenses. Dentro das quatro linhas, o alvinegro carioca fracassou em tudo que disputou. Diferente do basquete do clube, que conquistou a Liga Sul-Americana. Voltando ao futebol, as glórias passaram longe de General Severiano. No Campeonato Carioca, o glorioso não foi nem às semifinais e terminou em oitavo lugar no torneio. Na Copa do Brasil, foi até a terceira fase e acabou eliminado pelo Juventude. O mesmo aconteceria diante do Atlético-MG pelas oitavas-de-final da Sul-Americana. No Brasileirão, amargou o 15º lugar, após três trocas de técnicos.
Para 2020, o Botafogo mudou o gerente de Futebol, colocando Valdir Espinosa no lugar de Anderson Barros. Cinco reforços já estão confirmados para a próxima temporada: o lateral-esquerdo Guilherme Santos, o centroavante Pedro Raul, o zagueiro Ruan Renato, o volante Thiaguinho e o atacante peruano Alexander Lecaros.
Felipe Vizeu, formado na base do Flamengo e com passe pertencente a Udinese (Itália) também está nos planos alvinegros. Nestes últimos dias do ano, os sócios do clube aprovaram a criação do Botafogo S/A, empresa que vai cuidar de todos os assuntos relativos ao futebol.
Fluminense inicia 2020 com novo técnico e sem reforços
Foto;Divulgação
Em 2019, o Fluminense mudou de presidente (Pedro Abad antecipou as eleições e Mario Bittencourt, com Celso Barros como vice, assumiu o comando do tricolor carioca). Apesar da troca de poder, o time tantas vezes campeão não conquistou nenhum título neste período. Na Copa Sul-Americana caiu nas semifinais diante do Corinthians, enquanto na Copa do Brasil ficou nas oitavas de final ao ser batido pelo Cruzeiro.
No Brasileirão, o tricolor viveu a ameaça do rebaixamento e viu Fernando Diniz, Oswaldo de Oliveira e Marcão se revezarem no comando técnico do time. O Fluminense encerrou a competição na 14ª colocação, e conseguiu uma vaga para disputar a próxima edição da Sul-Americana.
Em 2020 Odair Hellmann (que trabalhou no Internacional em 2019) será o treinador do clube das Laranjeiras. Por enquanto, nenhum reforço foi confirmado, e a diretoria luta para renovar os contratos de alguns jogadores do atual elenco, como os volantes Allan e Caio Henrique.
Com pouco dinheiro em caixa, a valiosa base de Xerém deve ganhar ainda mais espaço entre os profissionais no ano que se inicia.
Em 2019, o Fluminense mudou de presidente (Pedro Abad antecipou as eleições e Mario Bittencourt, com Celso Barros como vice, assumiu o comando do tricolor carioca). Apesar da troca de poder, o time tantas vezes campeão não conquistou nenhum título neste período. Na Copa Sul-Americana caiu nas semifinais diante do Corinthians, enquanto na Copa do Brasil ficou nas oitavas de final ao ser batido pelo Cruzeiro.
No Brasileirão, o tricolor viveu a ameaça do rebaixamento e viu Fernando Diniz, Oswaldo de Oliveira e Marcão se revezarem no comando técnico do time. O Fluminense encerrou a competição na 14ª colocação, e conseguiu uma vaga para disputar a próxima edição da Sul-Americana.
Em 2020 Odair Hellmann (que trabalhou no Internacional em 2019) será o treinador do clube das Laranjeiras. Por enquanto, nenhum reforço foi confirmado, e a diretoria luta para renovar os contratos de alguns jogadores do atual elenco, como os volantes Allan e Caio Henrique.
Com pouco dinheiro em caixa, a valiosa base de Xerém deve ganhar ainda mais espaço entre os profissionais no ano que se inicia.
Flamengo está fora da Copinha
Agência Brasil
O Flamengo não vai disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2020. Em nota oficial, o clube explicou que a decisão se deve ao histórico desempenho do time profissional na temporada 2019, que fez com que o calendário de jogos se estendesse até o final de dezembro.
De acordo com o Flamengo, a final do Mundial de Clubes da Fifa, no dia 21 de dezembro, fez com que as férias dos jogadores profissionais só se encerrem no final de janeiro. Assim, o clube vai precisar contar com grande parte do elenco da categoria Sub-20, antes inscritos na Copa São Paulo, para os primeiros jogos da Taça Guanabara, cujo início se dará em meados de janeiro.
Além desse fato, seis jogadores inscritos na Copinha sofreram lesões que os impedem de jogar o torneio.
O Flamengo ainda solicitou junto à Federação Paulista de Futebol (FPF) alterar a lista dos jogadores já inscritos na Copinha, mas o pedido foi negado.
Esta desistência, segundo o regulamento da competição, deve gerar uma multa de R$ 20 mil e pode tirar o clube do torneio nos próximos cinco anos.
O Flamengo não vai disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2020. Em nota oficial, o clube explicou que a decisão se deve ao histórico desempenho do time profissional na temporada 2019, que fez com que o calendário de jogos se estendesse até o final de dezembro.
De acordo com o Flamengo, a final do Mundial de Clubes da Fifa, no dia 21 de dezembro, fez com que as férias dos jogadores profissionais só se encerrem no final de janeiro. Assim, o clube vai precisar contar com grande parte do elenco da categoria Sub-20, antes inscritos na Copa São Paulo, para os primeiros jogos da Taça Guanabara, cujo início se dará em meados de janeiro.
Além desse fato, seis jogadores inscritos na Copinha sofreram lesões que os impedem de jogar o torneio.
O Flamengo ainda solicitou junto à Federação Paulista de Futebol (FPF) alterar a lista dos jogadores já inscritos na Copinha, mas o pedido foi negado.
Esta desistência, segundo o regulamento da competição, deve gerar uma multa de R$ 20 mil e pode tirar o clube do torneio nos próximos cinco anos.
Bolívia expulsa embaixadora do México e cônsul da Espanha
Reuters
O governo da Bolívia solicitou nesta segunda-feira à embaixadora do México e ao cônsul da Espanha que se retirem do país andino depois que o governo mexicano denunciou que autoridades bolivianas retiveram os automóveis de funcionários espanhóis que visitaram sua residência diplomática em La Paz.
A presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, deu à representante mexicana María Teresa Mercado e ao funcionário espanhol Álvaro Fernández 72 horas para deixarem o país, um recrudescimento da tensão diplomática com o governo do México, que em novembro concedeu asilo ao ex-presidente Evo Morales.
“Este grupo de representantes dos governos do México e da Espanha feriu gravemente a soberania e a dignidade do povo e do governo constitucional da Bolívia”, disse a jornalistas, Añez, que também expulsou Cristina Borreguero, a encarregada de negócios da Espanha na Bolívia.
Poucos minutos após o anúncio, o Ministério das Relações Exteriores mexicano instruiu Mercado a regressar ao seu país para “sua segurança e integridade”.
E um pouco depois, o Ministério das Relações Exteriores da Espanha informou em Madri que irá expulsar três diplomatas bolivianos.
A expulsão dos representantes é o capítulo mais recente da deterioração progressiva das relações entre Bolívia e México, surgida depois de o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, dar asilo político a Morales, que renunciou ao seu cargo no início de novembro em meio a eleições questionadas.
Morales foi pressionado pelas Forças Armadas a renunciar, no que insiste ter sido um golpe de Estado. Enquanto o líder indígena fugia da Bolívia em um avião rumo ao México, nove de seus aliados se refugiaram na embaixada mexicana em La Paz, que se queixou de uma intimidação por vigilância policial.
“O que não podemos tolerar é o abuso e a prepotência de seus governantes (México e Espanha), que claramente tratam de encobrir e proteger criminosos que cometeram delitos de sedição, levante armado e terrorismo”, disse Añez.
Na sexta-feira, o México denunciou que os veículos de diplomatas espanhóis que visitaram a residência diplomática em La Paz foram detidos quando os representantes europeus estavam prestes a deixar o recinto.
Por sua parte, a chanceler da Bolívia, Karen Longaric, disse que a decisão das autoridades bolivianas foi tomada porque os funcionários espanhóis estavam acompanhados por pessoas encapuzadas que foram considerados uma ameaça para a segurança.
Por Mónica Machicao e Daniel Ramos, em La Paz, e Diego Oré, na Cidade do México
O governo da Bolívia solicitou nesta segunda-feira à embaixadora do México e ao cônsul da Espanha que se retirem do país andino depois que o governo mexicano denunciou que autoridades bolivianas retiveram os automóveis de funcionários espanhóis que visitaram sua residência diplomática em La Paz.
A presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, deu à representante mexicana María Teresa Mercado e ao funcionário espanhol Álvaro Fernández 72 horas para deixarem o país, um recrudescimento da tensão diplomática com o governo do México, que em novembro concedeu asilo ao ex-presidente Evo Morales.
“Este grupo de representantes dos governos do México e da Espanha feriu gravemente a soberania e a dignidade do povo e do governo constitucional da Bolívia”, disse a jornalistas, Añez, que também expulsou Cristina Borreguero, a encarregada de negócios da Espanha na Bolívia.
Poucos minutos após o anúncio, o Ministério das Relações Exteriores mexicano instruiu Mercado a regressar ao seu país para “sua segurança e integridade”.
E um pouco depois, o Ministério das Relações Exteriores da Espanha informou em Madri que irá expulsar três diplomatas bolivianos.
A expulsão dos representantes é o capítulo mais recente da deterioração progressiva das relações entre Bolívia e México, surgida depois de o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, dar asilo político a Morales, que renunciou ao seu cargo no início de novembro em meio a eleições questionadas.
Morales foi pressionado pelas Forças Armadas a renunciar, no que insiste ter sido um golpe de Estado. Enquanto o líder indígena fugia da Bolívia em um avião rumo ao México, nove de seus aliados se refugiaram na embaixada mexicana em La Paz, que se queixou de uma intimidação por vigilância policial.
“O que não podemos tolerar é o abuso e a prepotência de seus governantes (México e Espanha), que claramente tratam de encobrir e proteger criminosos que cometeram delitos de sedição, levante armado e terrorismo”, disse Añez.
Na sexta-feira, o México denunciou que os veículos de diplomatas espanhóis que visitaram a residência diplomática em La Paz foram detidos quando os representantes europeus estavam prestes a deixar o recinto.
Por sua parte, a chanceler da Bolívia, Karen Longaric, disse que a decisão das autoridades bolivianas foi tomada porque os funcionários espanhóis estavam acompanhados por pessoas encapuzadas que foram considerados uma ameaça para a segurança.
Por Mónica Machicao e Daniel Ramos, em La Paz, e Diego Oré, na Cidade do México
Dólar cai em última sessão, mas no ano sobe 3,5% na terceira alta anual consecutiva
Reuters Foto;divulgação
O dólar fechou em firme queda ante o real nesta segunda-feira, última sessão de 2019, no menor patamar desde o começo de novembro, com investidores se desfazendo da moeda norte-americana em sintonia com a fraqueza da divisa no exterior.
A taxa de câmbio mais perto de 4 reais marca o fim de um ano de diversos choques para o real. Depois de se depreciar cerca de 14% em 2018, a moeda brasileira precisou lidar ao longo de 2019 com incertezas sobre a reforma da Previdência, a guerra tarifária entre EUA e China e a crise argentina —esta com parte importante na expressiva diminuição do saldo comercial brasileiro em 2019.
Mas em dezembro os sinais voltaram a ficar mais positivos. A moeda dos Estados Unidos já vinha perdendo força desde o começo do mês, conforme se reduziu a demanda por segurança depois de EUA e China terem chegado à fase 1 de um acordo comercial.
Nas últimas sessões, contudo, as vendas da divisa em todo o mundo se acentuaram, à medida que investidores buscaram mais ativos de risco confiantes num cenário positivo para a economia mundial em 2020.
Em dezembro, o dólar acumulou queda de 5,37% —maior baixa para qualquer mês desde janeiro deste ano. Pela taxa Ptax de venda, o dólar caiu 4,58% em dezembro, maior queda para o mês desde 2001.
No Brasil, o movimento de queda foi endossado por sinais mais claros de ganho de fôlego da atividade doméstica, o que pode atrair mais investimentos estrangeiros e aumentar a oferta de liquidez, reduzindo eventual pressão de alta sobre o dólar.
Além disso, a aceleração da economia local tem fortalecido expectativas de que o Banco Central evite novos cortes de juros, o que por sua vez mitigaria mais redução nos diferenciais de taxa entre Brasil e o mundo. Esse spread de juros é visto como um dos fatores de atratividade de uma moeda e, quanto maior, mais favorável à divisa de juro mais alto.
Em 2019, a moeda subiu 3,54%, depois de saltar 16,94% em 2018 e subir 1,79% em 2017.
Analistas do BB Investimentos preveem dólar a 4,00 reais ao fim de 2020, virtualmente estável frente ao patamar atual. Segundo eles, apesar de o risco-país (medido pelo CDS) se encontrar nas mínimas em vários anos, o diferencial de juros ainda vai pesar contra o real.
“As previsões para o câmbio nos próximos anos são baseadas no menor diferencial de taxas de juros junto com o menor prêmio de risco”, afirmaram em nota.
Na Focus, sondagem realizada pelo BC com analistas de mercado, a mediana das estimativas aponta dólar de 4,08 reais ao fim de 2020, menor que a taxa de 4,10 reais da semana anterior.
Profissionais da CrossBorder Capital chamaram atenção para o elevado apetite por risco no Brasil, fator que pode beneficiar o real. A instituição coloca o país junto com Coreia e Índia entre os mais atrativos no universo emergente.
Na B3, o dólar futuro recuava 0,75% nesta segunda-feira, a 4,0180 reais.
No exterior, o dólar caía frente a várias divisas emergentes. Contra uma cesta de rivais do G10, a moeda recuava 0,19%, para perto de mínimas desde julho.
Boas notícias para produtores de milho, alho e cebola
Por: CIRAM EPAGRI Pixabay
O Boletim Agropecuário de dezembro traz boas notícias para produtores de milho, alho e cebola. O documento é uma publicação mensal do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) que reúne informações conjunturais de alguns dos principais produtos agropecuários do estado de Santa Catarina.
Os produtores brasileiros de milho tiveram um ano espetacular, mas a situação traz preocupação para a agroindústria. O Brasil bate recorde em exportação do grão, devendo alcançar mais 40 milhões de toneladas no ano e os preços ao produtor tiveram movimento de alta de 24% de janeiro a novembro. Com o cenário de redução de estoques no Brasil, as perspectivas para o produtor são boas. Por outro lado, as agroindústrias se preocupam com o abastecimento interno e perspectivas de maior demanda em 2020 em função das exportações crescentes de carnes para o mercado Chinês.
Já os produtores de alho podem comemorar a expectativa de remuneração acima do custo de produção e, inclusive, recuperação de parte das perdas econômicas que ocorreram nas últimas duas safras. A produção catarinense é considerada de qualidade muito boa nesta safra, que está sendo colhida. As condições climáticas, com pouca chuva durante o ciclo da cultura, favoreceram o desenvolvimento vegetativo, com poucos problemas fitossanitários.
As condições climáticas também favoreceram a cebola catarinense, que tem expectativa de uma das maiores safras já colhidas. Parte das lavouras catarinenses de cebola estão na fase final de desenvolvimento e maturação, enquanto outra porção já foi colhida e está sendo comercializada. A oferta abundante da hortaliça nesse período fez as cotações baixarem nas últimas semanas. Por isso, os técnicos da Epagri/Cepa recomendam que os produtores escalonem a comercialização para tentar equilibrar oferta e demanda.
Grãos
A evolução da safra de arroz no estado segue em ritmo normal e deve resultar em produção pouco menor do que a obtida na safra anterior. Os preços seguem estáveis em todas as regiões produtoras.
O feijão tem expectativa de aumento de 14% da produção na primeira safra, apesar da redução de 1% na área plantada. Os analistas da Epagri/Cepa preveem uma colheita de 71,3 mil toneladas de feijão primeira safra em Santa Catarina. A saca de 60 quilos do feijão carioca foi cotada a R$142,78, em setembro, no Estado, alta de 18,25% em relação a outubro.
A safra catarinense de soja deve alcançar 2,5 milhões de toneladas, rendimento acima de 3,6 toneladas por hectare, o que é 6,2% superior em relação à safra anterior. O dólar valorizado garantiu sustentação dos preços nacionais em outubro e novembro, mas com o acordo celebrado entre China e Estados Unidos, o Brasil perde força na venda da soja para o mercado chinês e passa a disputar espaço com o grão norte-americano.
A colheita do trigo em Santa Catarina está tecnicamente concluída e a indicação é de uma safra 4% menor no Estado em relação ao ciclo anterior. Os levantamentos da Epagri/Cepa indicam uma produção estadual de aproximadamente 156 mil toneladas.
Pecuária
O mês de novembro registrou a menor quantidade exportada de frango por Santa Catarina, desde junho de 2018. No mês passado o estado catarinense exportou 82,17 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada), queda de 1,93% em relação ao mês anterior e de 25,31% na comparação com novembro de 2018. As receitas de novembro foram de US$142,36 milhões, alta de 0,46% em relação ao mês anterior, mas queda de 25,80% na comparação com novembro de 2018.
No acumulado do ano, os resultados das exportações de frango são positivos. De janeiro a novembro, Santa Catarina exportou 1,17 milhão de toneladas de carne de frango, com faturamento de US$2,03 bilhões, aumento de 4,65% em quantidade e de 8,44% em valor, quando comparado ao mesmo período de 2018. O estado foi responsável por 32,37% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango nos onze primeiros meses do ano.
Já as exportações de suínos vão fechar 2019 batendo recorde histórico, tanto em valor quanto em quantidade. Os analistas da Epagri/Cepa adiantam isso, mesmo sem contabilizar o mês de dezembro. No mês passado, Santa Catarina exportou 36,30 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos), alta de 6,53% em relação ao mês anterior e de 1,33% na comparação com novembro de 2018. O faturamento de novembro foi de US$80,90 milhões, alta de 10,08% em relação ao mês anterior e de 27,15% na comparação com novembro de 2018.
De janeiro a novembro, Santa Catarina exportou 373,55 mil toneladas de carne suína, aumento de 14,28% em relação ao mesmo período de 2018, com faturamento de US$766,40 milhões, valor 28,93% maior. A produção catarinense foi responsável por 54,72% das receitas e 56,37% da quantidade de carne suína exportada pelo Brasil este ano. China e Hong Kong, juntos, representam 59,41% do valor e 58,56% da quantidade de carne suína exportada por Santa Catarina neste ano.
A carne bovina, como o mercado já vinha demonstrando, teve altas expressivas de valores. Na comparação entre o preço preliminar de dezembro e as médias do mês anterior, as duas praças de referência – Chapecó e Lages – apresentaram altas de 30,63% e 21,35%, respectivamente. A média estadual subiu 19,23% nesse período. Em relação aos preços de dezembro de 2018, a alta é de 33,30% em Chapecó e 31,87% em Lages, enquanto a média estadual variou 33,01% no período.
Assim como os preços ao produtor, o mercado atacadista de carne bovina em Santa Catarina também apresentou variações significativas nos últimos dois meses. Em novembro, registrou-se alta de 9,80% na carne de dianteiro e de 9,30% na carne de traseiro, em relação aos valores de outubro. Os preços preliminares de dezembro apresentam elevações ainda mais significativas: 21,82% na carne de dianteiro e 20,79% na carne de traseiro. Em relação a dezembro de 2018, os aumentos são de 45,45% na carne de dianteiro e de 31,48% na de traseiro.
Os preços do leite pagos ao produtor devem reagir de forma tímida, segundo os resultados das reuniões dos Conseleites dos estados da Região Sul do Brasil. São recuperações pouco expressivas, mas significativas, na medida em que a expectativa era de novos decréscimos nos valores recebidos.
Juros para cheque especial começa a valer no dia 6
AGÊNCIA BRASIL Foto; Divulgação
Modalidade de crédito com taxas que quadruplicam uma dívida em 12 meses, o cheque especial terá juros limitados a partir da próxima segunda-feira (6). Os bancos não poderão cobrar taxas superiores a 8% ao mês, o equivalente a 151,8% ao ano.
A limitação dos juros do cheque especial foi decidida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no fim de novembro. Os juros do cheque especial encerraram novembro em 12,4% ao mês, o que equivale a 306,6% ao ano.
Ao divulgar a medida, o Banco Central (BC) explicou que o teto de juros pretende tornar o cheque especial mais eficiente e menos regressivo (menos prejudicial para a população mais pobre). Para a autoridade monetária, as mudanças no cheque especial corrigirão falhas de mercado nessa modalidade de crédito.
Conforme o BC, a regulamentação de linhas emergenciais de crédito existe tanto em economias avançadas como em outros países emergentes. Segundo a autoridade monetária, o sistema antigo do cheque especial, com taxas livres, não favorecia a competição entre os bancos. Isso porque a modalidade é pouco sensível aos juros, sem mudar o comportamento dos clientes mesmo quando as taxas cobradas sobem.
Tarifa
Para financiar em parte a queda dos juros do cheque especial, o CMN autorizou as instituições financeiras a cobrar, a partir de 1º de junho, tarifa de quem tem limite do cheque especial maior que R$ 500 por mês. Equivalente a 0,25% do limite que exceder R$ 500, a tarifa será descontada do valor devido em juros do cheque especial.
Cada cliente terá, a princípio, um limite pré-aprovado de R$ 500 por mês para o cheque especial sem pagar tarifa. Se o cliente pedir mais que esse limite, a tarifa incidirá sobre o valor excedente. O CMN determinou que os bancos comuniquem a cobrança ao cliente com 30 dias de antecedência.
No último dia 23, o Banco do Brasil anunciou que dispensará os clientes da tarifa em 2020. Segundo a instituição financeira, a isenção tem como objetivo fortalecer a relação com os clientes.
Modalidade de crédito com taxas que quadruplicam uma dívida em 12 meses, o cheque especial terá juros limitados a partir da próxima segunda-feira (6). Os bancos não poderão cobrar taxas superiores a 8% ao mês, o equivalente a 151,8% ao ano.
A limitação dos juros do cheque especial foi decidida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no fim de novembro. Os juros do cheque especial encerraram novembro em 12,4% ao mês, o que equivale a 306,6% ao ano.
Ao divulgar a medida, o Banco Central (BC) explicou que o teto de juros pretende tornar o cheque especial mais eficiente e menos regressivo (menos prejudicial para a população mais pobre). Para a autoridade monetária, as mudanças no cheque especial corrigirão falhas de mercado nessa modalidade de crédito.
Conforme o BC, a regulamentação de linhas emergenciais de crédito existe tanto em economias avançadas como em outros países emergentes. Segundo a autoridade monetária, o sistema antigo do cheque especial, com taxas livres, não favorecia a competição entre os bancos. Isso porque a modalidade é pouco sensível aos juros, sem mudar o comportamento dos clientes mesmo quando as taxas cobradas sobem.
Tarifa
Para financiar em parte a queda dos juros do cheque especial, o CMN autorizou as instituições financeiras a cobrar, a partir de 1º de junho, tarifa de quem tem limite do cheque especial maior que R$ 500 por mês. Equivalente a 0,25% do limite que exceder R$ 500, a tarifa será descontada do valor devido em juros do cheque especial.
Cada cliente terá, a princípio, um limite pré-aprovado de R$ 500 por mês para o cheque especial sem pagar tarifa. Se o cliente pedir mais que esse limite, a tarifa incidirá sobre o valor excedente. O CMN determinou que os bancos comuniquem a cobrança ao cliente com 30 dias de antecedência.
No último dia 23, o Banco do Brasil anunciou que dispensará os clientes da tarifa em 2020. Segundo a instituição financeira, a isenção tem como objetivo fortalecer a relação com os clientes.
Integrante de grupo especializado em furto a fazendas é preso
Polícia Civil iniciou investigação após série de furtos em propriedades rurais na região de Juti, cidade localizada na região Sul do estado, e também em Dourados e Naviraí. Rodrigo Gonçalves de Souza, de 33 anos, foi preso na tarde deste domingo. dia 29 de dezembro, apontado como membro da associação criminosa responsável pelos crimes.
Conforme o delegado Silvio Ramos, de Juti, foi feita uma operação para localizar e prender os autores dos crimes. De acordo com o site Midiamax, pelo menos três furtos registrados no período de 25 a 27 de dezembro seriam de autoria de Rodrigo, que teria agido com comparsas. Ele foi localizado na tarde de domingo por uma equipe policial de Naviraí.
Com Rodrigo foram encontrados três celulares furtados. Foi verificado que ele integra a associação criminosa especializada em furtos a propriedades rurais, que atua na região de Dourados e municípios vizinhos há pelo menos um ano. Ele foi preso por associação criminosa e furto qualificado mediante concurso de pessoas e majorado, se praticado durante período noturno.
Nos últimos casos registrados em Juti, foram levados celulares, dinheiro, documentos, roupas, furadeiras, perfumes, makita, entre outros objetos das vítimas. O caso segue em investigação e outros membros da associação devem ser identificados.
Bancada federal de Mato Grosso do Sul gasta R$ 15 milhões em dez meses
Foto:Divulgação
A bancada federal sul-mato-grossense gastou em média R$ 1,5 milhão por mês, entre janeiro e novembro deste ano, com despesas para manter a estrutura política e pagar assessores.
Em média, cada um utilizou R$ 138,8 mil da verba pública por mês. As despesas com combustíveis, passagens aéreas, manutenção do escritório em Mato Grosso do Sul, divulgação e consultorias chegaram a R$ 3,320 milhões. Esses itens são da cota parlamentar e quem mais gastou foi o senador Nelson Trad Filho (PSD), com R$ 430,196 mil, e o menor gasto foi do deputado Luiz Ovando (PSL), com R$ 139,923 mil, de acordo com levantamento divulgado pelo site políticos.org.
Entre os deputados, o valor usado para pagamento de assessores foi de R$ 8,951 milhões, subindo para R$ 11,385 milhões os gastos para manter a estrutura e pessoal, o que representa R$ 1,138 milhão por mês em custos.
O deputado que mais usou os recursos públicos foi Vander Loubet (PT). Ele gastou R$ 1,693 milhão em dez meses, sendo R$ 429,8 mil com despesas diversas e R$ 1,263 milhão com pagamento de pessoal. Segundo o jornal Correio do Estado, por mês, foram em média R$ 169,3 mil. Loubet disse que o gasto elevado ocorreu porque, “se consultar, fui o que mais passei no Estado entregando obras.
Percorria 1,4 mil km nos fins de semana. Eram recursos e obras que sairiam no ano passado, mas só saíram agora. Desafio um deputado a provar que andou mais do eu. Eu levei mais investimento para o Estado, os novos [deputados e senadores] não têm o que entregar ainda”, emendando que “usei o material dentro da cota estabelecida por lei”.
Em segundo lugar, aparece o deputado Dagoberto Nogueira (PDT), com uso do dinheiro público que chega a R$ 1,636 milhão em dez meses. Em terceiro, está o deputado Beto Pereira (PSDB), com R$ 1,552 milhão. Em quarto, Fábio Trad (PSD) com R$ 1,522 milhão, seguido por Loester Trutis (PSL), com R$ 1,5 milhão, entre fevereiro e novembro deste ano.
“Se foi utilizado porque é necessário, se foi disponibilizado porque é legal”, disse o deputado Beto Pereira.
Os que menos gastaram foram o deputado Luiz Ovando (PSL), com R$ 1,072 milhão, a deputada Rose Modesto (PSDB), com R$ 1,175 milhão, e Bia Cavassa (PSDB), com R$ 1,230 milhão nos dez meses de mandato.
SENADO
Enquanto a Câmara dos Deputados mostra os valores por despesa e com pessoal de forma resumida e aglutinada por tipo de gasto, o Senado Federal só disponibiliza desta forma os custos para manutenção do trabalho legislativo, sem apontar quanto cada um pagou aos servidores, além de dificultar o acesso à consulta dos salários com o uso de código de acesso pouco legível.
Na transparência do Senado, é mostrado que Nelson Trad Filho (PSD) é o senador do Estado com maior gasto. O parlamentar usou em dez meses R$ 430,1 mil da cota parlamentar para comprar materiais de escritório e pagar diversas despesas, entre elas gastos com correspondência.
Soraya Thronicke (PSL) gastou R$ 271,6 mil com aluguel de imóvel para escritório político, material de consumo, contratação de serviço de apoio parlamentar, passagens aéreas, entre outras.
A senadora Simone Tebet (MDB) foi a que menos gastou. Ela usou R$ 185,1 mil para compra de materiais e outros gastos permitidos para que realize a atividade parlamentar.
A bancada federal sul-mato-grossense gastou em média R$ 1,5 milhão por mês, entre janeiro e novembro deste ano, com despesas para manter a estrutura política e pagar assessores.
Em média, cada um utilizou R$ 138,8 mil da verba pública por mês. As despesas com combustíveis, passagens aéreas, manutenção do escritório em Mato Grosso do Sul, divulgação e consultorias chegaram a R$ 3,320 milhões. Esses itens são da cota parlamentar e quem mais gastou foi o senador Nelson Trad Filho (PSD), com R$ 430,196 mil, e o menor gasto foi do deputado Luiz Ovando (PSL), com R$ 139,923 mil, de acordo com levantamento divulgado pelo site políticos.org.
Entre os deputados, o valor usado para pagamento de assessores foi de R$ 8,951 milhões, subindo para R$ 11,385 milhões os gastos para manter a estrutura e pessoal, o que representa R$ 1,138 milhão por mês em custos.
O deputado que mais usou os recursos públicos foi Vander Loubet (PT). Ele gastou R$ 1,693 milhão em dez meses, sendo R$ 429,8 mil com despesas diversas e R$ 1,263 milhão com pagamento de pessoal. Segundo o jornal Correio do Estado, por mês, foram em média R$ 169,3 mil. Loubet disse que o gasto elevado ocorreu porque, “se consultar, fui o que mais passei no Estado entregando obras.
Percorria 1,4 mil km nos fins de semana. Eram recursos e obras que sairiam no ano passado, mas só saíram agora. Desafio um deputado a provar que andou mais do eu. Eu levei mais investimento para o Estado, os novos [deputados e senadores] não têm o que entregar ainda”, emendando que “usei o material dentro da cota estabelecida por lei”.
Em segundo lugar, aparece o deputado Dagoberto Nogueira (PDT), com uso do dinheiro público que chega a R$ 1,636 milhão em dez meses. Em terceiro, está o deputado Beto Pereira (PSDB), com R$ 1,552 milhão. Em quarto, Fábio Trad (PSD) com R$ 1,522 milhão, seguido por Loester Trutis (PSL), com R$ 1,5 milhão, entre fevereiro e novembro deste ano.
“Se foi utilizado porque é necessário, se foi disponibilizado porque é legal”, disse o deputado Beto Pereira.
Os que menos gastaram foram o deputado Luiz Ovando (PSL), com R$ 1,072 milhão, a deputada Rose Modesto (PSDB), com R$ 1,175 milhão, e Bia Cavassa (PSDB), com R$ 1,230 milhão nos dez meses de mandato.
SENADO
Enquanto a Câmara dos Deputados mostra os valores por despesa e com pessoal de forma resumida e aglutinada por tipo de gasto, o Senado Federal só disponibiliza desta forma os custos para manutenção do trabalho legislativo, sem apontar quanto cada um pagou aos servidores, além de dificultar o acesso à consulta dos salários com o uso de código de acesso pouco legível.
Na transparência do Senado, é mostrado que Nelson Trad Filho (PSD) é o senador do Estado com maior gasto. O parlamentar usou em dez meses R$ 430,1 mil da cota parlamentar para comprar materiais de escritório e pagar diversas despesas, entre elas gastos com correspondência.
Soraya Thronicke (PSL) gastou R$ 271,6 mil com aluguel de imóvel para escritório político, material de consumo, contratação de serviço de apoio parlamentar, passagens aéreas, entre outras.
A senadora Simone Tebet (MDB) foi a que menos gastou. Ela usou R$ 185,1 mil para compra de materiais e outros gastos permitidos para que realize a atividade parlamentar.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
Apostas da Mega da Virada podem ser feitas até às 17h desta terça-feira
COM ESTADÃO CONTEÚDO
Quem deseja se lançar à sorte na Mega-Sena da Virada, concurso 2.220, tem até às 17h desta terça-feira, 31, no horário de Mato Grosso do Sul, para fazer sua "fezinha" em alguma casa lotérica. A aposta mínima custa R$ 4,50, o mesmo valor do jogo regular, e deve ser feita apenas por maiores de 18 anos.
Neste ano, a previsão do prêmio é de R$ 300 milhões para quem acertar as seis dezenas sorteadas. No concurso do ano passado, três sul-mato-grossenses acertaram as seis dezenas e dividiram o prêmio, de R$ 302.536.328,66 com outros 49 apostadores. No Estado, ganhadores eram de Corumbá, Costa Rica e Coxim. Os números sorteados foram: 05, 10, 12, 18, 25 e 33.
Como nos demais concursos especiais, a Mega da Virada não acumula. Caso nenhuma aposta seja premiada com seis números, o prêmio será dividido entre os acertadores de cinco dezenas, e assim por diante.
Para quem não quer perder tempo nas filas de lotéricas, existe a opção da de realizar o jogo pela internet, no site das Loterias Online da Caixa, ou pelo aplicativo Loterias Caixa, disponível para iOS, da Apple. Para quem é titular de conta corrente na Caixa, existe também a possibilidade de fazer apostas pelo internet banking.
Veja os números mais sorteados na Mega da Virada:
10: quatro vezes;
36 e 05: três vezes cada;
02, 03, 11, 18, 20, 33, 34, 37, 51, 53 e 56: duas vezes cada.
Defesa de Jamil Name tenta habeas corpus no STF
GLAUCEA VACCARI E THIAGO GOMES
Defesa de Jamil Name tenta novo habeas corpus para que o empresário, acusado de integrar organização criminosa envolvida em crimes de pistolagem e mílicia armada, tenha a prisão preventiva convertida em domiciliar. O pedido foi procotolado no Supremo Tribunal Federal (STF) no último sábado (28) e foi distribuído hoje (30), sendo o ministro Luiz Fux definido como relator.
No pedido, advogados continuam com a mesma alegação, de que Name tem problemas de saúde, como diabetes, e necessita de sessões regulares de fisioterapia.
Os advogados também argumentaram que o preso tem mais de 80 anos e detém a guarda de três netos, pedindo a conversão da prisão preventiva em domiciliar.
Name coleciona negativas da Justiça para sua liberdade. No dia 19 de novembro, além de negar um habeas corpus que visava a transferência para prisão domiciliar, nesta quinta-feira o ministro Rogério Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, suspendeu a devolução de Jamil Name, do Presídio Federal de Mossoró (RN) para uma unidade prisional de Campo Grande. A volta dele ao Mato Grosso do Sul havia sido determinada pelo juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior, corregedor da penitenciária do Rio Grande do Norte, que concordava com as alegações da defesa, reconhecendo idade avançada (80 anos) e o estado de saúde do preso como motivos para a sua não-inclusão definitiva (365 dias prorrogáveis) em cela de isolamento.
Name foi transferido para a Penitenciária Federal de Mossoró (RN) em 30 de outubro.
OMERTÁ
As denúncias de envolvimento de Name e Name Filho em crimes começaram em maio deste ano, após a apreensão de um arsenal em poder do guarda municipal Marcelo Rios (detido no Presídio Federal de Campo Grande). Além dos Name, outros quatro guardas municipais e cinco policiais (sendo um federal),foram presos, apontando também o envolvimento de um advogado.
A Operação Omertá está em andamento desde o fim de setembro. Os assassinatos de pelo menos três pessoas estão relacionados com o grupo de extermínio sob investigação: do policial militar reformado Ilson Martins Figueiredo, ocorrido em 11 de junho do ano passado; do ex-segurança Orlando da Silva Fernandes, em 26 de outubro de 2018; e do estudante de Direito Matheus Xavier, em abril deste ano.
Defesa de Jamil Name tenta novo habeas corpus para que o empresário, acusado de integrar organização criminosa envolvida em crimes de pistolagem e mílicia armada, tenha a prisão preventiva convertida em domiciliar. O pedido foi procotolado no Supremo Tribunal Federal (STF) no último sábado (28) e foi distribuído hoje (30), sendo o ministro Luiz Fux definido como relator.
No pedido, advogados continuam com a mesma alegação, de que Name tem problemas de saúde, como diabetes, e necessita de sessões regulares de fisioterapia.
Os advogados também argumentaram que o preso tem mais de 80 anos e detém a guarda de três netos, pedindo a conversão da prisão preventiva em domiciliar.
Name coleciona negativas da Justiça para sua liberdade. No dia 19 de novembro, além de negar um habeas corpus que visava a transferência para prisão domiciliar, nesta quinta-feira o ministro Rogério Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, suspendeu a devolução de Jamil Name, do Presídio Federal de Mossoró (RN) para uma unidade prisional de Campo Grande. A volta dele ao Mato Grosso do Sul havia sido determinada pelo juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior, corregedor da penitenciária do Rio Grande do Norte, que concordava com as alegações da defesa, reconhecendo idade avançada (80 anos) e o estado de saúde do preso como motivos para a sua não-inclusão definitiva (365 dias prorrogáveis) em cela de isolamento.
Name foi transferido para a Penitenciária Federal de Mossoró (RN) em 30 de outubro.
OMERTÁ
As denúncias de envolvimento de Name e Name Filho em crimes começaram em maio deste ano, após a apreensão de um arsenal em poder do guarda municipal Marcelo Rios (detido no Presídio Federal de Campo Grande). Além dos Name, outros quatro guardas municipais e cinco policiais (sendo um federal),foram presos, apontando também o envolvimento de um advogado.
A Operação Omertá está em andamento desde o fim de setembro. Os assassinatos de pelo menos três pessoas estão relacionados com o grupo de extermínio sob investigação: do policial militar reformado Ilson Martins Figueiredo, ocorrido em 11 de junho do ano passado; do ex-segurança Orlando da Silva Fernandes, em 26 de outubro de 2018; e do estudante de Direito Matheus Xavier, em abril deste ano.
Mulher esfaqueia marido no peito para se defender de agressões
Na noite deste domingo, dia 29 de dezembro, mulher de 25 anos foi vítima de violência doméstica, praticada pelo marido, de 23 anos, e acabou o esfaqueando no peito enquanto se defendia. O caso aconteceu em Aparecida do Taboado, cidade localizada na região Leste do Estado.
Uma equipe da Polícia Militar foi acionada para ir até uma conveniência onde a mulher teria sido agredida pelo marido e o esfaqueado enquanto se defendia. Segundo o site Midiamax, nada foi encontrado no local, mas os militares seguiram até o hospital do município, onde o rapaz deu entrada com um ferimento no peito. Ele passava por atendimento e o estado de saúde não foi considerado grave.
Momentos depois, a mulher de 25 anos procurou a delegacia do município e contou que foi agredida com vários golpes de capacete pelo marido e chegou a ficar com a parte esquerda do corpo dormente. Em determinado momento ele pegou uma faca e tentou agredir novamente a mulher, que conseguiu tirar a arma das mãos dele.
A mulher acabou esfaqueando o marido no peito enquanto se defendia. O caso foi registrado como ameaça e lesão corporal, crimes qualificados por violência doméstica, mas até o momento ninguém foi preso. Os dois envolvidos são apontados como suspeitos.
Aumento da tarifa de ônibus pode ocasionar demissões no comércio, avaliam lojistas
GLAUCEA VACCARI
Aumento da tarifa do transporte coletivo, que passou de R$ 3,95 para R$ 4,10, pode resultar em demissões no comércio, segundo avaliação da Câmara dos Dirigentes de Campo Grande (CDL/CG). Reajuste passou a valer no dia 27 de dezembro.
Em nora, a CDL afirma que o aumento impactará diretamente nos custos dos empresários e trabalhadores, o que deve ser fator determinante para diminuição dos postos de trabalho e até demissões.
“A média salarial de um trabalhador do comércio, em Campo Grande, gira em torno de R$ 1,2 mil. Com o aumento, o valor gasto com a passagem será de aproximadamente 20% do salário, inviabilizando a manutenção de alguns postos de trabalho, principalmente nos pequenos negócios”, diz a nota.
Ainda na avaliação dos lojistas, as obras de revitalização no Centro, especificamente a revitalização da Rua 14 de Julho, incentivam o deslocamento dos consumidores para a região central e o aumento no valor da passagem vai na contramão desse incentivo.
Prefeitura de Campo Grande, também em nota, afirma que o reajuste seguiu rigorosamente os termos contratuais pactuados com o Consórcio Guaicurus e o não aumento implicaria em sujeitar o Município “à responsabilização civil por violação às regras ajustadas”.
“A readequação tarifária obedeceu a rigorosos critérios técnicos, resultando em reajuste mínimo. O Município de Campo Grande, enquanto pessoa jurídica, tem o dever indeclinável de proporcionar ambiente de segurança jurídica e respeito ao cumprimento dos contratos, sob pena de ser responsabilizado a arcar com despesas elevadas, que recairão sobre toda a população”, diz o Executivo municipal.
Prefeitura também alega que os funcionários tiveram aumento maior do que o reajuste técnico tarifário da passagem do ônibus.
Com informação do Portal Correio do Estado
Aumento da tarifa do transporte coletivo, que passou de R$ 3,95 para R$ 4,10, pode resultar em demissões no comércio, segundo avaliação da Câmara dos Dirigentes de Campo Grande (CDL/CG). Reajuste passou a valer no dia 27 de dezembro.
Em nora, a CDL afirma que o aumento impactará diretamente nos custos dos empresários e trabalhadores, o que deve ser fator determinante para diminuição dos postos de trabalho e até demissões.
“A média salarial de um trabalhador do comércio, em Campo Grande, gira em torno de R$ 1,2 mil. Com o aumento, o valor gasto com a passagem será de aproximadamente 20% do salário, inviabilizando a manutenção de alguns postos de trabalho, principalmente nos pequenos negócios”, diz a nota.
Ainda na avaliação dos lojistas, as obras de revitalização no Centro, especificamente a revitalização da Rua 14 de Julho, incentivam o deslocamento dos consumidores para a região central e o aumento no valor da passagem vai na contramão desse incentivo.
Prefeitura de Campo Grande, também em nota, afirma que o reajuste seguiu rigorosamente os termos contratuais pactuados com o Consórcio Guaicurus e o não aumento implicaria em sujeitar o Município “à responsabilização civil por violação às regras ajustadas”.
“A readequação tarifária obedeceu a rigorosos critérios técnicos, resultando em reajuste mínimo. O Município de Campo Grande, enquanto pessoa jurídica, tem o dever indeclinável de proporcionar ambiente de segurança jurídica e respeito ao cumprimento dos contratos, sob pena de ser responsabilizado a arcar com despesas elevadas, que recairão sobre toda a população”, diz o Executivo municipal.
Prefeitura também alega que os funcionários tiveram aumento maior do que o reajuste técnico tarifário da passagem do ônibus.
Com informação do Portal Correio do Estado
Formol em procedimentos estéticos é nocivo à saúde, alerta Sociedade de Dermatologia
No final de ano é comum que mulheres e homens se submetam a procedimentos capilares para as festas de Natal e réveillon, mas a exposição frequente a alisamentos, corriqueiro em salões de beleza, onde há uso do formol em altas concentrações, pode causar reações. O alerta é da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que afirma que a substância pode causar irritação, queimadura, descamação, queda de cabelo e até câncer, entre outros efeitos adversos.
De acordo com a cartilha, desenvolvida pela entidade, a exposição crônica ao formol, ou substância que podem liberá-lo, pode causar reação alérgica, debilidade da visão e aumento do fígado ou ainda pode levar ao câncer no aparelho respiratório e leucemia.
Apesar dos riscos, o formol continua sendo utilizado de forma irregular nos salões de beleza, garante a SBD, sendo que já foram encontrados traços da substância em vários procedimentos, como as chamadas escovas inteligente, marroquina, egípcia, de chocolate, selagem, botox capilar e etc.
“Se o formol for inalado, pode provocar efeitos colaterais agudos, como falta de ar, tosse, dor de cabeça, além de provocar ardência nas vias respiratórias. Em longo prazo, outras complicações podem aparecer, como o câncer de nariz, boca, laringe e também hematológicos, como a leucemia, sendo que os profissionais que trabalham diariamente com o produto estão mais propícios a esses problemas”, disse o coordenador do Departamento de Cabelos da (SBD), Rodrigo Pirmez.
“O formol se popularizou no Brasil em 2003 com a escova progressiva, já que ele consegue ser aplicado em um cabelo que já foi colorido, por exemplo. Além disso, o mecanismo de alisamento deste produto dá um aspecto brilhoso e também é compatível com outros tipos de alisamentos. Após relatos de casos de efeitos adversos, a Anvisa passou a investigar os malefícios do formol”, explicou Pirmez.
Desde junho de 2009, a Resolução RDC nº 36, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), proibiu a venda do formol em drogarias, farmácias, supermercados e lojas de conveniência. A legislação atual permite 0,2% do formol na composição de cosméticos, incluindo os alisantes. Segundo a Anvisa, neste percentual, o formol conserva somente, não tendo potencial para alisar os cabelos. A Agência diz ainda que o produto também é permitido para endurecedores de unhas na concentração de 5% e qualquer adição de formol em produtos prontos é crime.
“Há empresas que para burlar a fiscalização lançam shampoos com efeito alisante. Porém, na verdade são alisantes disfarçados e geralmente contém ativos proibidos. Essas substâncias podem causar danos à córnea, queimaduras graves no couro cabeludo, quebra dos fios e queda dos cabelos. Além disso, a aplicação de produtos com adição de formol acima do permitido torna o fio de cabelo rígido, podendo estar mais suscetível à quebra ao pentear e prender os cabelos”, destacou a dermatologista Bruna Estrada.
* Com assessoria
Proposta de taxar seguro-desemprego não deve avançar no Congresso
Agência Brasil
A proposta do governo de criar o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo sofrerá alterações no Congresso Nacional. Uma delas será a mudança na taxação do seguro-desemprego que, definida na medida provisória (MP) como obrigatória, deverá passar a opcional, segundo o relator da MP, deputado federal Christino Áureo (PP-RJ).
“Nós temos a possibilidade de transformar essa contribuição em opcional. Isso deve ser o que constará no relatório. É um ponto que deve ser aprovado, acredito que tenha mais chances”, disse o deputado à Rádio Nacional.
Para ele, outras fontes devem ser buscadas para financiar os incentivos que motivarão o empregador a aderir ao programa, que estimula a contratação de jovens de 18 a 29 anos.
“Nós acreditamos que esse é um ponto que tem muita dificuldade de ser aceito. Estamos trabalhando para buscar outras fontes orçamentárias para cobrir o incentivo ao primeiro emprego que não seja taxando o desempregado”, afirmou.
A questão também já foi tida como de difícil aceitação pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, em declaração recente.
A MP traz outras polêmicas, como o fim do registro profissional de várias categorias, como jornalista, publicitário e radialista. Essas questões levaram a medida a receber o maior número de emendas da história do Parlamento, segundo o relator. Foram quase 2 mil emendas.
“O próprio governo e as entidades que temos conversando, tanto patronais quanto de empregados, entendem que a MP é bastante polêmica, tanto que é a recordista de emendas na história do Congresso, com mais de 1.930 emendas. Estamos trabalhando esta semana e na primeira semana de janeiro nesse material, para ter uma atuação mais firme em fevereiro.”
O fim do registro profissional de algumas categorias também deverá ser revisto. O relator entende que o Ministério da Economia quis dar mais autonomia às categorias ao abolir o registro, mas vê dificuldade para que isso ocorra em todos os casos. Ele citou os jornalistas como um dos exemplos.
“Uma categoria que já sofreu uma dificuldade maior por ter sido abolida a necessidade de uma formação universitária específica, a ausência do registro pode deixar a profissão num limbo que talvez não seja adequado. Esse é um ponto que vai ser, provavelmente, objeto de modificações na discussão da medida.”
A expectativa do relator é apresentar seu parecer em fevereiro para votá-lo a tempo, ou seja, antes de vencido o prazo da MP de 120 dias. “A ideia é que a gente consiga ter o relatório fechado em fevereiro para ter margem para trabalhá-lo em março e aprová-lo nas duas Casas dentro dos prazos formais, apontando para o início de abril”, destacou.
*Colaborou Kariane Costa, da Rádio Nacional
Visita ao oftalmologista pode prevenir câncer nos olhos
Agência Brasil
Visitas frequentes ao oftalmologista e a realização de exames de rotina podem ajudar a prevenir um tipo de câncer raro: o que atinge os olhos. O melanoma ocular – câncer que atinge células produtoras de melanina, pigmento responsável pela coloração da pele e dos olhos – é o câncer de olho mais comum em pessoas adultas, mas, geralmente, não apresenta sintomas e pode evoluir com gravidade, causando metástase, ou seja, espalhando a doença para outros órgãos do corpo.
“Os pacientes podem não apresentar nenhum sinal de que algo esteja errado, e o tumor ser percebido durante o exame de rotina com o oftalmologista. Em outros casos, o melanoma pode causar alterações ou dificuldades visuais que fazem o paciente procurar uma ajuda médica que acaba resultando na descoberta da doença”, destaca a oncologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO), Sheila Ferreira.
Segundo a médica, a causa do melanoma ocular é desconhecida, mas alguns fatores de risco para o desenvolvimento da doença já foram identificados. A incidência da doença aumenta com o envelhecimento e ocorre mais em homens, assim como em pessoas com pele clara, cabelos claros e olhos claros. Portadores da síndrome do nevo displásico (múltiplas pintas pelo corpo) também têm risco aumentado de apresentar o melanoma, assim como quem tem diferentes tipos de sinais no olho ou na pele.
De acordo com a especialista, fatores ambientais parecem não ter relação com o melanoma ocular e sua associação com exposição solar é incerta. A radiação ultravioleta, no entanto, parece predispor a outro tipo de câncer, o melanoma de conjuntiva (membrana transparente que recobre a parte branca do olho) e palpebral.
“Por isso, o uso de óculos escuros pode contribuir para a prevenção da doença nessas regiões do olho. Usar chapéus de aba larga e bonés também pode resguardar os olhos dos raios ultravioletas”, ressalta a médica.
Quando diagnosticado tardiamente, o melanoma ocular pode se espalhar para outros órgãos, sendo o fígado o órgão mais acometido, segundo a especialista. Nestes casos, os tratamentos podem incluir cirurgia da metástase, embolização da lesão (injeção de substâncias no intuito de bloquear ou diminuir o fluxo de sangue para as células cancerígenas), quimioterapia, ou imunoterapia.
A médica ressalta que a doença não se desenvolve apenas em quem apresenta fatores de risco, o que torna fundamental visitas frequentes a um oftalmologista.
Jakson Follmann, ex-goleiro da Chapecoense, vence 'Popstar'
G1 Foto:Reprodução TV.Globo
O ex-goleiro da Chapecoense Jakson Follmann venceu o programa "Popstar", da Rede Globo, neste domingo, dia 29 de dezembro. Ele faturou um prêmio de R$ 250 mil depois de concorrer com Eriberto Leão, Yara Charry, Helga Nemetik, Totia Meireles e Danilo Vieira.
Na rodada final, Follmann cantou "Evidências", clássico eternizado na voz de Chitãozinho e Xororó. A cantora e atriz Helga Nemetik escolheu "Unbreak My Heart", de Toni Braxton, para o round final, e acabou ficando em segundo lugar.
Além do clássico sertanejo, o ex-jogador também cantou "Propaganda", de Jorge e Mateus, e "Tocando em Frente", de Almir Sater, na final deste domingo (29).
"Para mim sempre foi um grande desafio, desde o começo do programa, subir ao palco, me desafiar. Acho que meu maior adversário era eu mesmo", afirmou, emocionado.
"Aquela conquista pequenininha de cada domingo fazia muita diferença para mim. Eu fico super feliz em poder receber o carinho de vocês, do povo de casa", continuou.
"Foram dias intensos, mas que valeram a pena. Faria tudo de novo, sem sombra de dúvida. Muito obrigado esse prêmio é de todos"
O programa apresentado por Taís Araújo volta em 2020.
Tragédia com equipe da Chapecoense
Follmann foi um dos seis sobreviventes do acidente aéreo em Medellín, na Colômbia, em 2016.
O avião da LaMia decolou de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com destino a Medellín com a delegação do time, jornalistas e convidados.
Morre aos 95 anos, a atriz Hilda Rebello, mãe do diretor Jorge Fernando
G1 Foto; instagram-Jorge Fernando
A atriz Hilda Rebello, mãe do diretor Jorge Fernando, morreu neste domingo, dia 29 de dezembro, no Rio de Janeiro. A artista de 95 anos estava internada no CTI (Centro de Tratamento Intensivo), do Hospital Pró-cardíaco, em Botafogo, na Zona Sul da cidade, há uma semana. A informação foi confirmada pela família da atriz através de rede social e pelo hospital.
O velório está marcado para esta segunda-feira (30), a partir das 10 horas, no crematório da Penitência, no Caju, Zona Portuária. A cerimônia de cremação está marcada para as 15h30.
Hilda estava tratando uma infecção respiratória e, em nota, o hospital explicou que a morte ocorreu em decorrência de complicações associadas a infecção respiratória.
Jorge Fernando morreu aos 64 anos, no fim de outubro, após uma parada cardíaca.
Atriz tardia
Hilda, que também é atriz, foi parceira do filho em diferentes produções e soma mais de 30 anos de atuação. Mas sua carreira nos palcos e atrás das câmeras começou tarde - e por insistência do filho.
A então professora de corte e costura entrou no curso do Teatro Tablado - um dos mais tradicionais do Rio - aos 62 anos. Seis anos depois, fazia sua estreia na peça "Uma historia de boto vermelho" - o que lhe rendeu, em 1994, uma entrada no Guinness, o Livro dos Recordes, como a mais idosa a estrear em palcos.
Na TV Globo, seu primeiro trabalho foi em 1989, na novela "Que Rei Sou Eu?", como Ama Zefa. O mais recente foi em 2016, em "Haja Coração".
Também foi a avó do Menino Maluquinho na versão para o cinema, em 1994.
A atriz Hilda Rebello, mãe do diretor Jorge Fernando, morreu neste domingo, dia 29 de dezembro, no Rio de Janeiro. A artista de 95 anos estava internada no CTI (Centro de Tratamento Intensivo), do Hospital Pró-cardíaco, em Botafogo, na Zona Sul da cidade, há uma semana. A informação foi confirmada pela família da atriz através de rede social e pelo hospital.
O velório está marcado para esta segunda-feira (30), a partir das 10 horas, no crematório da Penitência, no Caju, Zona Portuária. A cerimônia de cremação está marcada para as 15h30.
Hilda estava tratando uma infecção respiratória e, em nota, o hospital explicou que a morte ocorreu em decorrência de complicações associadas a infecção respiratória.
Jorge Fernando morreu aos 64 anos, no fim de outubro, após uma parada cardíaca.
Atriz tardia
Hilda, que também é atriz, foi parceira do filho em diferentes produções e soma mais de 30 anos de atuação. Mas sua carreira nos palcos e atrás das câmeras começou tarde - e por insistência do filho.
A então professora de corte e costura entrou no curso do Teatro Tablado - um dos mais tradicionais do Rio - aos 62 anos. Seis anos depois, fazia sua estreia na peça "Uma historia de boto vermelho" - o que lhe rendeu, em 1994, uma entrada no Guinness, o Livro dos Recordes, como a mais idosa a estrear em palcos.
Na TV Globo, seu primeiro trabalho foi em 1989, na novela "Que Rei Sou Eu?", como Ama Zefa. O mais recente foi em 2016, em "Haja Coração".
Também foi a avó do Menino Maluquinho na versão para o cinema, em 1994.
domingo, 29 de dezembro de 2019
Fazendo Balanço com os amigos do ano que se encerra
Foto:kaka,Mario,Amaral,Enio,Betão
Fazendo um balanço do ano que se encerrar em Campo Grande MS, com os
Amigos Carlos Augusto(Kaka),Beto Fonseca, Enio Machado,Mario Marcio,Ricardo Rikar
desejamos a todos um Feliz 2020.
Foto;Ricardo,Amaral,Betão,Kaka
Fazendo um balanço do ano que se encerrar em Campo Grande MS, com os
Amigos Carlos Augusto(Kaka),Beto Fonseca, Enio Machado,Mario Marcio,Ricardo Rikar
desejamos a todos um Feliz 2020.
Foto;Ricardo,Amaral,Betão,Kaka
Servidores presos com drogas serão penalizados em 60 dias, diz Guarda Municipal
Os guardas municipais Emerson Teixeira Barbosa e Fernando Dutra de Oliveira presos ontem com porções de maconha e pasta base de cocaína vão passar por processo disciplinar administrativo e devem ser penalizados em 60 dias, segundo informou a Guarda Civil Metropolitana (GCM) neste sábado (28).
Os servidores foram flagrados com pasta base de cocaína e maconha pela Polícia Militar durante a tarde de ontem na rua Presidente Rodrigues Alves no bairro Vila Almeida em Campo Grande. Presos em flagrante, eles foram levados até a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Centro) para prestar depoimento.
Segundo consta em boletim de ocorrência, os militares faziam ronda na região quando abordou e revistou os homens que não estavam fardados. No bolso de Emerson e Fernando, foi encontrado porções de pasta base e também de maconha.
Ambos se identificaram como guardas municipais e Emerson bastante nervoso confessou que era usuário de drogas e teria comprado a droga por cerca de R$ 100 horas antes do colega. Com Fernando, os militares encontraram porções de droga e um total de R$ 561 em notas pequenas.
A polícia ainda foi no endereço de Fernando e no local encontrou vários objetos utilizados no preparo e venda de entorpecentes como peneira, colher e prato com resquício de entorpecentes, vários sacos já cortados prontos para o embalo e 1 pedaço de substância análoga a maconha.
Fernando também estava com uma motocicleta no ato do flagrante que foi apreendida e levada a Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar).
Segundo a Guarda, Fernando já havia sido alvo de operação da própria Denar e atualmente estava afastado do cargo público. Já Emerson estava atuante no cargo e trabalhava como segurança no Paço Municipal.
Não é a primeira vez que servidores da Guarda se envolvem em assuntos polêmicos. Conforme já publicado pelo Correio do Estado, este ano, pelo menos 13 servidores da Guarda Civil Metropolitana de Campo Grande foram afastados de suas atividades. Entre esses, estão os três agentes que já foram exonerados da corporação pelo envolvimento em grupo criminoso responsável pela execução de três pessoas na Capital.
À reportagem, o secretário Municipal de Segurança Valério Azambuja, informou que a Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social (SESDES) tem por princípio a observância e cumprimento das leis e que a Guarda preza pela transparência nos atos administrativos e que a situação não condiz com o trabalho da corporação. “Como já ocorreu neste ano de 2019, vários servidores da GCM foram exonerados do cargo a bem do serviço público. Tão logo seja oficializada a comunicação a SESDES, referente aos fatos envolvendo os GCMs presos em flagrante ontem, todas as providências legais serão tomadas pela administração", finalizou Azambuja.
Elefanta Ramba morre em santuário na Chapada dos Guimarães
Agência Brasil
Dois meses depois de chegar ao Santuário de Elefantes Brasil, na Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso, morreu na quinta-feira (26) a elefanta Ramba. O animal chegou em outubro ao Brasil, desembarcando no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, vinda do Chile. Ramba tinha 53 anos e pesava aproximadamente 4 toneladas. Ela sofria de problemas renais crônicos.
“É com imenso pesar que comunicamos o falecimento de Ramba. Nossa vovó teimosa, linda e maior que a própria vida, não tinha mais forças para lutar contra seus problemas renais”, informou o santuário por meio do Facebook. Ramba é considerada a última elefanta de circo do Chile.
Ramba foi comprada na Ásia e levada para a Argentina, onde trabalhou em diversos circos até que em 1995 chegou ao Chile para apresentações no Los Tachuelas, o circo mais famoso do país. “Quando Ramba foi diagnosticada com doença renal, ainda no Chile, há sete anos, tínhamos muita esperança que ela conseguisse viver por mais um ano, no mínimo. Milagrosamente esse ano transformou-se em sete, dando-lhe forças que a ajudaram a chegar ao Santuário”, afirma o post do Santuário.
“Parece que os elefantes possuem um conhecimento profundo e inexplicável sobre a vida. Prometemos, repetidas vezes, que ela viria para o Santuário e ela lutou para chegar até aqui. Aqui encontrou uma alegria gigantesca, conseguiu explorar como sempre desejara e descobriu o sentido da verdadeira amizade. Talvez fosse tudo o que ela precisava e merecia”, disse o comunicado do santuário.
Resgate
Em 1997, após denúncias de maus-tratos e posse ilegal de animais, Ramba foi confiscada pelo Serviço Agrícola e Pecuário do Chile e proibida de fazer apresentações apesar de o circo continuar como seu depositário. O resgate de Ramba foi em 2011, após decisão judicial conseguida pela ONG chilena Ecópolis. Ela foi levada ao Parque Safári do Chile, localizado em Rancágua. O local fica a cerca de 97 quilômetros de Santiago do Chile. No entanto, por causa da localização do parque, atrás da Cordilheira dos Andes, a elefanta sofria com os invernos rigorosos.
Ramba tinha várias cicatrizes devido ao uso de correntes e sofria de problemas renais crônicos, decorrentes de falta de água potável – herança da época de circo.
“Sua morte deve ter sido repentina pois a grama ao seu redor estava intocada. Apenas um lindo elefante, deitado em um belo pasto, os olhos suavemente fechados e o rosto doce, tão calmo como costumava ser”, contou o Santuário.
Morre, aos 72 anos, Antonio Guerreiro, o fotógrafo das estrelas
ESTADÃO CONTEÚDO
O fotógrafo Antonio Guerreiro morreu neste sábado, 28, aos 72 anos, após quase um mês internado na Policlínica de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, para tratar um câncer.
Nascido em Madri, na Espanha, Guerreiro veio para o Brasil com 5 anos e chegou a cursar Economia, mas escolheu a carreira de fotógrafo e ficou famoso nas décadas de 1970 e 1980 ao retratar personalidades e ressaltar a beleza dos modelos.
O fotógrafo foi casado com as atrizes Sandra Bréa e Sônia Braga, e tem no seu currículo profissional fotos famosas de Luiza Brunet, Claudia Raia, Elke Maravilha, Gal Costa, Maria Betânia entre outras.
Também fotografou homens famosos, como o modelo Pedrinho Aguinaga e os músicos Juca Chaves e Caetano Veloso, especializando-se também em capas de discos na década de 1990.
O velório será neste domingo, às 11h45, no Memorial do Carmo, no Cemitério do Caju, na zona norte da cidade. A cremação do corpo de Guerreiro está marcada para o meio-dia.
Proposta prevê efeito retroativo para divórcio, separação e reconhecimento de filhos
O Projeto de Lei 5463/19 prevê efeitos retroativos para as sentenças que tratam de divórcio e separação e que tratam do reconhecimento de filhos. O texto insere dispositivos no Código de Processo Civil.
Conforme a proposta, as sentenças que decretarem o divórcio, a separação judicial e o restabelecimento da sociedade conjugal retroagirão à data de propositura da ação. Já as que declararem ou reconhecerem a filiação retroagirão à data do nascimento do filho.
A proposta, em tramitação na Câmara dos Deputados, foi sugestão apresentada pela Associação Antiga e Iluminada Sociedade Banksiana e aprovada em outubro último pela Comissão de Legislação Participativa (SUG 115/17).
O relator, deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), recomendou a aprovação. “A proposta busca preservar direitos e patrimônios de dilapidações ou ocultações mediante transmissão de propriedade ou titularidade de bens e direitos para que não sejam partilhados ou deixados como herança”, afirmou.
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.
Filho que estuprou, matou e carbonizou a mãe em Dourados é preso
Por André Bento e Osvaldo Duarte/foto Dourados News
O SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil em Dourados prendeu na manhã deste sábado (28) Paulinho Cabreira, de 19 anos. Ele foi alvo de mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça criminal da comarca acusado de estuprar e matar a própria mãe, antes de carbonizar o corpo dela na antevéspera de Natal.
Ao Dourados News, o delegado Rodolfo Daltro informou que deve concluir o inquérito policial na próxima semana e encaminhar os autos para subsidiar a denúncia que o MPE-MS (Ministério Público Estadual) poderá oferecer ao Judiciário.
“Ontem terminamos o procedimento de identificar as testemunhas e imediatamente representamos pela prisão dele. A liberdade do Paulinho causava descrédito ao Estado, à Justiça, por toda a violência do crime e toda repercussão. Sabíamos que seguindo a lei não poderíamos fazer a prisão em flagrante, mas representamos pela prisão preventiva, o Ministério Público manifestou-se favorável e o Judiciário decretou a prisão preventiva”, informou.
Paulinho Cabreira é apontado como autor do crime bárbaro cometido no dia 23 de dezembro, no Parque Alvorada. Segundo a polícia, no interrogatório desta manhã, ele confessou que a sua mãe, Marina Cabreira, de 42 anos, embriagada, dormiu no chão da sala, momento em que ele passou a estuprá-la. Durante o ato sexual a vítima acordou, sendo então esfaqueada por ele, que ainda ateou fogo ao corpo dela.
Antes de fugir, Paulinho furtou um rádio pertencente ao convivente da mãe. A polícia informou ainda que após a prisão ele mostrou-se preocupado com o destino de R$ 2 mil que vítima teria depositado em uma conta bancária, situação classificada como demonstração de frieza pelas autoridades policiais.
“Com a prisão preventiva ele aguardará todo o processo da ação penal preso. É uma resposta à sociedade, porque uma situação dessa causava descrédito”, pontuou Daltro.
O delegado detalhou ainda que Paulinho Cabreira foi preso em uma propriedade na Aldeia Bororó, na Reserva Indígena de Dourados.
O SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil em Dourados prendeu na manhã deste sábado (28) Paulinho Cabreira, de 19 anos. Ele foi alvo de mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça criminal da comarca acusado de estuprar e matar a própria mãe, antes de carbonizar o corpo dela na antevéspera de Natal.
Ao Dourados News, o delegado Rodolfo Daltro informou que deve concluir o inquérito policial na próxima semana e encaminhar os autos para subsidiar a denúncia que o MPE-MS (Ministério Público Estadual) poderá oferecer ao Judiciário.
“Ontem terminamos o procedimento de identificar as testemunhas e imediatamente representamos pela prisão dele. A liberdade do Paulinho causava descrédito ao Estado, à Justiça, por toda a violência do crime e toda repercussão. Sabíamos que seguindo a lei não poderíamos fazer a prisão em flagrante, mas representamos pela prisão preventiva, o Ministério Público manifestou-se favorável e o Judiciário decretou a prisão preventiva”, informou.
Paulinho Cabreira é apontado como autor do crime bárbaro cometido no dia 23 de dezembro, no Parque Alvorada. Segundo a polícia, no interrogatório desta manhã, ele confessou que a sua mãe, Marina Cabreira, de 42 anos, embriagada, dormiu no chão da sala, momento em que ele passou a estuprá-la. Durante o ato sexual a vítima acordou, sendo então esfaqueada por ele, que ainda ateou fogo ao corpo dela.
Antes de fugir, Paulinho furtou um rádio pertencente ao convivente da mãe. A polícia informou ainda que após a prisão ele mostrou-se preocupado com o destino de R$ 2 mil que vítima teria depositado em uma conta bancária, situação classificada como demonstração de frieza pelas autoridades policiais.
“Com a prisão preventiva ele aguardará todo o processo da ação penal preso. É uma resposta à sociedade, porque uma situação dessa causava descrédito”, pontuou Daltro.
O delegado detalhou ainda que Paulinho Cabreira foi preso em uma propriedade na Aldeia Bororó, na Reserva Indígena de Dourados.
sábado, 28 de dezembro de 2019
BOI/CEPEA: ano é mercado por preços recordes
O ano de 2019 deve ser lembrado por muito tempo pela pecuária nacional. Segundo pesquisadores do Cepea, depois de atravessarem o primeiro semestre registrando pequenas oscilações, os preços do boi gordo e da carne passaram a subir no início do segundo semestre, sendo alavancados em novembro, quando atingiram recordes reais.
Já em dezembro, os valores se enfraqueceram, mas, ainda assim, encerraram o ano em patamares elevados. Pesquisadores do Cepea indicam que, ao longo do período, ficou evidente ao setor a importância da atuação no front externo e nos nichos de mercado. Novas plantas frigoríficas foram habilitadas para exportar a carne à China, principal destino do produto brasileiro.
Segundo dados da Secex, as exportações de carne estiveram acima das 100 mil toneladas o ano inteiro, atingindo recordes de volume e de receita.
Com a procura doméstica ainda fragilizada na maior parte do ano devido ao baixo poder de compra da população, as exportações acabaram ajudando a escoar a produção e a sustentar os valores internos da arroba e da carne.
Itaú Unibanco compra fatia da Pravaler, transação avalia negócio em R$1 bi
Reuters
O Itaú Unibanco anunciou nesta sexta-feira a compra de participação adicional na Pravaler, numa transação que avaliou a plataforma online de financiamento estudantil em 1 bilhão de reais.
A aquisição refere-se à venda de fatias detidas no negócio por um fundo gerido pela Victoria Capital Partners e pelo International Finance Corporation (IFC), braço de investimentos do Banco Mundial. Com isso, a participação do Itaú Unibanco na Pravaler, sobe de cerca de 9% para 37,9% das ações votantes.
O valor da transação não foi revelado.
O anúncio revela o crescente interesse de grandes bancos brasileiros por negócios de nicho desenvolvidos por plataformas independentes de serviços financeiros, que têm proliferado no Brasil nos últimos anos
Com estruturas mais leves, essas fintechs têm oferecido uma ampla gama de produtos bancários, incluindo crédito, com taxas e tarifas menores do que as das maiores instituições financeiras.
Criado em 2002 como Idealinvest, a Pravaler é especializada no financiamento de cursos superiores para estudantes da rede privada, tendo já emprestado 3 bilhões de reais para cerca de 150 mil pessoas.
Desde que o governo federal reduziu fortemente o orçamento do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), a demanda pelos recursos da Pravaler, a maior do setor, vêm acelerando. Isso tem ajudado a garantir um ritmo de expansão anual de 30% nos últimos seis anos.
“Nossa meta é chegar a 10 bilhões de reais emprestados e um milhão de alunos atendidos até 2025”, disse à Reuters o presidente do Pravaler, Carlos Furlan.
Mais recentemente, a companhia tem expandido sua atuação para outros nichos, como financiamento de programas de intercâmbio e cursos de ensino à distância (EAD), dentro do plano de quintuplicar de tamanho nos próximos seis anos.
Há duas semanas, o Pravaler anunciou acordo com que renovou por mais 10 anos uma parceria por meio da qual recebe recursos do banco BV (ex-Banco Votorantim) para financiamento estudantil.
Filme : O Último Amor de Casanova
Cine Web
Giacomo Casanova é um personagem recorrente do cinema – especialmente em sua juventude como libertino. Em O último amor de Casanova, porém, o veterano diretor francês Benoît Jacquot opta por um outro momento da vida do conquistador: a velhice deste homem, interpretado por Vincent Lindon, mais conhecido por personagens menos glamorosos, da classe trabalhadora, como no recente Em Guerra. É, obviamente, uma escolha ousada de casting, na tentativa de levar o personagem a outro lugar dramatúrgico.
Exilado, o protagonista vai para Londres em meados do século XVIII, onde convive com uma aristocracia tola, narcisista e superficial – nada de novo até aqui. Mas uma jovem chama sua atenção: Marianne de Charpillon (Stacy Martin), que se mostra uma mulher, como dizem, de moral duvidosa, a quem os homens ricos evitam socialmente mas frequentam às escondidas. É por ela que Casanova se apaixona, parecendo viver uma sentimento numa voltagem que ele desconhece.
Se a paixão é intensa, o filme de Jacquot nem tanto. Há um peso do tempo que o diretor, que tem em seu currículo Adeus, Minha Rainha e 3 Corações, não consegue evitar. Não que fosse necessário atualizar o personagem ou trazer toques contemporâneos, mas seria mais interessante, dada a proposta aqui, dessacralizar Casanova, tirar de cima dele o peso dos anos e buscar uma figura mais humana. Isso é até tentado, mas sem sucesso. O resultado é um filme curiosamente frio, cujo assunto é uma paixão ardente.
Jacquot está bastante interessado nas dinâmicas sociais, nos laços indecorosos que eventualmente unem as pessoas entre quatro paredes. O último amor de Casanova é assumidamente um filme melancólico, incapaz de jogar uma luz sobre Marianne de Charpillon. Isso faz sentido até certo ponto, numa narrativa é a partir do ponto de vista do protagonista, que nunca compreendeu, nem possuiu de verdade, essa mulher – mas nos deixa um tanto alienados, sem entender o que ele viu nela para despertar algo tão intenso.
Alysson Oliveira
Giacomo Casanova é um personagem recorrente do cinema – especialmente em sua juventude como libertino. Em O último amor de Casanova, porém, o veterano diretor francês Benoît Jacquot opta por um outro momento da vida do conquistador: a velhice deste homem, interpretado por Vincent Lindon, mais conhecido por personagens menos glamorosos, da classe trabalhadora, como no recente Em Guerra. É, obviamente, uma escolha ousada de casting, na tentativa de levar o personagem a outro lugar dramatúrgico.
Exilado, o protagonista vai para Londres em meados do século XVIII, onde convive com uma aristocracia tola, narcisista e superficial – nada de novo até aqui. Mas uma jovem chama sua atenção: Marianne de Charpillon (Stacy Martin), que se mostra uma mulher, como dizem, de moral duvidosa, a quem os homens ricos evitam socialmente mas frequentam às escondidas. É por ela que Casanova se apaixona, parecendo viver uma sentimento numa voltagem que ele desconhece.
Se a paixão é intensa, o filme de Jacquot nem tanto. Há um peso do tempo que o diretor, que tem em seu currículo Adeus, Minha Rainha e 3 Corações, não consegue evitar. Não que fosse necessário atualizar o personagem ou trazer toques contemporâneos, mas seria mais interessante, dada a proposta aqui, dessacralizar Casanova, tirar de cima dele o peso dos anos e buscar uma figura mais humana. Isso é até tentado, mas sem sucesso. O resultado é um filme curiosamente frio, cujo assunto é uma paixão ardente.
Jacquot está bastante interessado nas dinâmicas sociais, nos laços indecorosos que eventualmente unem as pessoas entre quatro paredes. O último amor de Casanova é assumidamente um filme melancólico, incapaz de jogar uma luz sobre Marianne de Charpillon. Isso faz sentido até certo ponto, numa narrativa é a partir do ponto de vista do protagonista, que nunca compreendeu, nem possuiu de verdade, essa mulher – mas nos deixa um tanto alienados, sem entender o que ele viu nela para despertar algo tão intenso.
Alysson Oliveira
Copa do Mundo na França alça futebol feminino a outro patamar
Agência Brasil
O futebol feminino viveu no ano de 2019 um momento histórico. A Copa do Mundo, disputada na França, entre junho e julho, foi um sucesso. A competição bateu recorde de audiência: de acordo com um relatório da Fifa, foram 1,12 bilhão de espectadores ao redor do mundo - somando público de TV e de internet – o que representa um aumento de 30% se comparado à edição média registrada no Mundial de 2015, no Canadá.
O confronto final, entre Estados Unidos e Holanda, realizado em Lyon, foi o mais visto entre todas as decisões do Mundial até hoje: cerca de 82,2 milhões de pessoas acompanharam o jogo ao vivo, número 56% maior que no mundial de 2015. Na final inédita, os Estados Unidos conquistaram o bicampeonato consecutivo ao vencer a seleção holandesa por 2 a 0, passando a somar quatro títulos mundiais.
A seleção norte-americana, liderada pela capitã Megan Rapinoe – eleita a melhor jogadora da competição - conquistou o quarto título mundial de forma invicta. Logo na estreia, a equipe feminina dos Estados Unidos aplicou uma goleada histórica sobre a seleção da Tailândia: placar de 13 a 0, sendo que cinco gols foram de autoria da atacante Alex Morgan. As adversárias holandesas, atuais campeãs europeias, também fizeram uma campanha brilhante para chegar à final: venceram todas as partidas, inclusive na fase de grupos. Mas caíram diante da experiência e evolução técnica das norte-americanas, comandadas pela treinadora Jill Ellis.
Mas o jogo que mais atraiu a atenção do mundo foi o da seleção brasileira contra a equipe da França, pelas oitavas de final. A partida bateu recorde de audiência: 59 milhões de telespectadores de todo o planeta, sendo que 35 milhões deles acompanharam o duelo no território nacional. Em campo, a equipe brasileira, comandada pelo técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão, mostrou garra e fez um duelo equilibrado contra o time francês. Mas, apesar da torcida e da garra em campo, o Brasil se despediu do Mundial após perder por 2 a 1 na prorrogação.
Exército Brasileiro encontra militares venezuelanos em terra indígena
G1
O ministérios da Defesa e das Relações Exteriores informam nesta sexta-feira, dia 27 de dezembro, que encontraram cinco militares venezuelanos durante patrulhamento na região da terra indígena de São Marcos, ao Norte de Roraima. A fiscalização de missão era feita pelo Exército quando os militares foram encontrados, nessa quinta-feira (26).
Os cinco militares estavam estavam desarmados e foram conduzidos à capital Boa Vista, onde estão sendo entrevistados.
De acordo com os dois ministérios, "o Exército Brasileiro intensificou o patrulhamento na região da faixa de fronteira."
Ainda não foram esclarecidas em que circunstâncias esses militares venezuelanos estavam. A identidade deles ainda não foi divulgada.
No último dia 22, um militar venezuelano morreu durante invasão a um destacamento da Força Armada venezuelana. O caso ocorreu em Gran Sabana, uma das principais zonas turísticas no Sul da Venezuela, região que faz fronteira com Roraima.
Após o episódio, o ministro venezuelano da Comunicação, Jorge Rodríguez, disse que os invasores foram "treinados em acampamentos paramilitares plenamente identificados na Colômbia" e "receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro".
Rodríguez, no entanto, não apresentou provas do envolvimento brasileiro. O Itamaraty negou qualquer envolvimento do Brasil na invasão.
O ministérios da Defesa e das Relações Exteriores informam nesta sexta-feira, dia 27 de dezembro, que encontraram cinco militares venezuelanos durante patrulhamento na região da terra indígena de São Marcos, ao Norte de Roraima. A fiscalização de missão era feita pelo Exército quando os militares foram encontrados, nessa quinta-feira (26).
Os cinco militares estavam estavam desarmados e foram conduzidos à capital Boa Vista, onde estão sendo entrevistados.
De acordo com os dois ministérios, "o Exército Brasileiro intensificou o patrulhamento na região da faixa de fronteira."
Ainda não foram esclarecidas em que circunstâncias esses militares venezuelanos estavam. A identidade deles ainda não foi divulgada.
No último dia 22, um militar venezuelano morreu durante invasão a um destacamento da Força Armada venezuelana. O caso ocorreu em Gran Sabana, uma das principais zonas turísticas no Sul da Venezuela, região que faz fronteira com Roraima.
Após o episódio, o ministro venezuelano da Comunicação, Jorge Rodríguez, disse que os invasores foram "treinados em acampamentos paramilitares plenamente identificados na Colômbia" e "receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro".
Rodríguez, no entanto, não apresentou provas do envolvimento brasileiro. O Itamaraty negou qualquer envolvimento do Brasil na invasão.
Seleção divulga lista final de convocados para o Pré-Olímpico
Globo Esporte
A CBF divulgou na noite desta sexta-feira, dia 27 de dezembro, a lista final de convocados pela seleção brasileira para o torneio Pré-Olímpico, que será disputado em janeiro, na Colômbia.
Sem conseguir a liberação de alguns jogadores que atuam na Europa, o técnico André Jardine teve de promover cinco mudanças na relação de atletas que defenderão o Brasil:
Dodô , lateral do Shaktar Donestk, entra no lugar de Emerson, do Bétis;
Nino, zagueiro do Fluminense, fica com a vaga de Gabriel, do Lille;
Douglas Augusto, volante do PAOK, substituiu Douglas Luiz, do Aston Villa;
Bruno Tabata, atacante do Portimonense, entra na vaga de Wendel, do Sporting;
Pepê, do Grêmio, substitui Gabriel Martinelli, do Arsenal.
Por não se tratar de uma data Fifa, é facultativo para as equipes cederem ou não seus jogadores para as seleções que disputam o Pré-Olímpico.
Renan Lodi, do Atlético de Madrid, e Rodrygo e Vinicius Junior, do Real Madrid, nem sequer foram convocados porque a comissão técnica do Brasil já sabia que eles não seriam liberados.
A preparação para o Pré-Olímpico começa em 3 de janeiro, na Granja Comary. A Seleção estreia na competição contra o Peru, no dia 19 de janeiro. A seleção de André Jardine está no Grupo B, que tem Paraguai, Bolívia e Uruguai, além dos peruanos. Os dois melhores de cada chave avançam para o quadrangular final, que definirá os dois classificados para os Jogos Olímpicos.
Confira abaixo a lista de convocados para o Pré-Olímpico pelo técnico André Jardine:
Goleiros
Cleiton - Atlético Mineiro
Ivan - Ponte Preta
Phelipe - Grêmio
Laterais direito
Dodô - Shaktar Donestk
Guga - Atlético Mineiro
Laterais esquerdo
Ayrton Lucas - Spartak Moscou
Caio Henrique - Fluminense
Zagueiros
Nino - Fluminense
Ibañez - Atalanta
Robson Bambu - Athletico Paranaense
Walce - São Paulo
Meias
Bruno Guimarães - Athletico Paranaense
Douglas Augusto - PAOK
Igor Gomes - São Paulo
Matheus Henrique - Grêmio
Reinier - Flamengo
Atacantes
Antony - São Paulo
Bruno Tabata - Portimonense
Pepê - Grêmio
Matheus Cunha - RB Leipzig
Paulinho - Bayer Leverkusen
Pedrinho - Corinthians
Yuri Alberto - Santos
A CBF divulgou na noite desta sexta-feira, dia 27 de dezembro, a lista final de convocados pela seleção brasileira para o torneio Pré-Olímpico, que será disputado em janeiro, na Colômbia.
Sem conseguir a liberação de alguns jogadores que atuam na Europa, o técnico André Jardine teve de promover cinco mudanças na relação de atletas que defenderão o Brasil:
Dodô , lateral do Shaktar Donestk, entra no lugar de Emerson, do Bétis;
Nino, zagueiro do Fluminense, fica com a vaga de Gabriel, do Lille;
Douglas Augusto, volante do PAOK, substituiu Douglas Luiz, do Aston Villa;
Bruno Tabata, atacante do Portimonense, entra na vaga de Wendel, do Sporting;
Pepê, do Grêmio, substitui Gabriel Martinelli, do Arsenal.
Por não se tratar de uma data Fifa, é facultativo para as equipes cederem ou não seus jogadores para as seleções que disputam o Pré-Olímpico.
Renan Lodi, do Atlético de Madrid, e Rodrygo e Vinicius Junior, do Real Madrid, nem sequer foram convocados porque a comissão técnica do Brasil já sabia que eles não seriam liberados.
A preparação para o Pré-Olímpico começa em 3 de janeiro, na Granja Comary. A Seleção estreia na competição contra o Peru, no dia 19 de janeiro. A seleção de André Jardine está no Grupo B, que tem Paraguai, Bolívia e Uruguai, além dos peruanos. Os dois melhores de cada chave avançam para o quadrangular final, que definirá os dois classificados para os Jogos Olímpicos.
Confira abaixo a lista de convocados para o Pré-Olímpico pelo técnico André Jardine:
Goleiros
Cleiton - Atlético Mineiro
Ivan - Ponte Preta
Phelipe - Grêmio
Laterais direito
Dodô - Shaktar Donestk
Guga - Atlético Mineiro
Laterais esquerdo
Ayrton Lucas - Spartak Moscou
Caio Henrique - Fluminense
Zagueiros
Nino - Fluminense
Ibañez - Atalanta
Robson Bambu - Athletico Paranaense
Walce - São Paulo
Meias
Bruno Guimarães - Athletico Paranaense
Douglas Augusto - PAOK
Igor Gomes - São Paulo
Matheus Henrique - Grêmio
Reinier - Flamengo
Atacantes
Antony - São Paulo
Bruno Tabata - Portimonense
Pepê - Grêmio
Matheus Cunha - RB Leipzig
Paulinho - Bayer Leverkusen
Pedrinho - Corinthians
Yuri Alberto - Santos
Dólar bate mínima em 7 semanas ante real com exterior positivo
Foto; Divulgação
O dólar caía ante o real nesta sexta-feira, mas já se afastou das mínimas em mais de sete semanas atingidas mais cedo, num dia de apetite por risco nas praças internacionais.
Às 11:06, o dólar recuava 0,11%, a 4,0575 reais na venda. Na mínima de mais cedo, atingiu 4,0358 reais na venda, menor patamar desde 6 de novembro.
Na B3, o dólar futuro de maior liquidez rondava estabilidade, a 4,0575 reais.
O mercado tem poucos negócios na última semana do ano, com investidores monitorando o exterior, onde ativos de risco se valorizavam diante do otimismo com a economia global. Os futuros das bolsas de Nova York bateram novos recordes.
O índice do dólar contra uma cesta de moedas perdia 0,42%.
No Brasil, o dólar acumula queda de 4,2% em dezembro, apagando boa parte da alta de 5,8% de novembro, quando bateu recordes históricos perto de 4,30. No ano, contudo, a divisa ainda sobe 4,8%.
Analistas acreditam que a aceleração do crescimento da economia brasileira em 2020 pode ajudar a baixar a moeda, uma vez que poderia atrair ingresso de capital ao país, aumentando a oferta da divisa.
Para além de questões locais, há chances de um dólar mais fraco globalmente no ano que vem, o que reforçaria o viés de baixa por aqui.
“Dois fatores podem enfraquecer a moeda norte-americana: uma política mais expansionista do Fed e uma necessidade menor de ativos ‘seguros’”, disseram analistas da CrossBorder Capital em nota recente. “Os dois estão conectados, porque a tomada preventiva de dólares tende a diminuir quando sua oferta novamente se torna abundante”, acrescentaram.
O dólar caía ante o real nesta sexta-feira, mas já se afastou das mínimas em mais de sete semanas atingidas mais cedo, num dia de apetite por risco nas praças internacionais.
Às 11:06, o dólar recuava 0,11%, a 4,0575 reais na venda. Na mínima de mais cedo, atingiu 4,0358 reais na venda, menor patamar desde 6 de novembro.
Na B3, o dólar futuro de maior liquidez rondava estabilidade, a 4,0575 reais.
O mercado tem poucos negócios na última semana do ano, com investidores monitorando o exterior, onde ativos de risco se valorizavam diante do otimismo com a economia global. Os futuros das bolsas de Nova York bateram novos recordes.
O índice do dólar contra uma cesta de moedas perdia 0,42%.
No Brasil, o dólar acumula queda de 4,2% em dezembro, apagando boa parte da alta de 5,8% de novembro, quando bateu recordes históricos perto de 4,30. No ano, contudo, a divisa ainda sobe 4,8%.
Analistas acreditam que a aceleração do crescimento da economia brasileira em 2020 pode ajudar a baixar a moeda, uma vez que poderia atrair ingresso de capital ao país, aumentando a oferta da divisa.
Para além de questões locais, há chances de um dólar mais fraco globalmente no ano que vem, o que reforçaria o viés de baixa por aqui.
“Dois fatores podem enfraquecer a moeda norte-americana: uma política mais expansionista do Fed e uma necessidade menor de ativos ‘seguros’”, disseram analistas da CrossBorder Capital em nota recente. “Os dois estão conectados, porque a tomada preventiva de dólares tende a diminuir quando sua oferta novamente se torna abundante”, acrescentaram.
Presidente sanciona lei que pune incitação ao suicídio pela internet
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro sancionou ontem (27) a Lei 13.968/2019, que aumenta pena para quem incentivar o suicídio ou à automutilação de uma pessoa por meio da internet. Com a sanção da norma, aprovada anteriormente pelo Congresso, a pena para o crime de incitação ao suicídio, que varia entre seis meses a dois anos de prisão, será dobrada se a conduta tiver ocorrido pela internet, rede social ou transmissão ao vivo.
A noma também prevê o dobro da pena se a incitação envolver menores de idade ou tiver sido praticada por "motivo egoístico, torpe ou fútil". Se o crime for praticado contra menor de 14 anos ou contra quem não tem "necessário discernimento para a prática do ato", a conduta será enquadrada como homicídio, cuja pena é de seis a 20 anos de prisão.
Neste ano, além da punição para quem estimula o suicídio e à automutilação pela internet, o governo federal também criou a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio.
A Lei nº 13.819, que instituiu o programa, estabeleceu que as escolas, tanto públicas como privadas, notifiquem aos conselhos tutelares toda suspeita ou ocorrência confirmada envolvendo violência autoprovocada. As unidades de saúde, por sua vez, ficam obrigadas a reportar os episódios às autoridades sanitárias. Com essa medida, o governo pretende manter atualizado um sistema nacional de registros detectados em cada estado e município, para que possa dimensionar a incidência de automutilação e suicídio em todo o país.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou ontem (27) a Lei 13.968/2019, que aumenta pena para quem incentivar o suicídio ou à automutilação de uma pessoa por meio da internet. Com a sanção da norma, aprovada anteriormente pelo Congresso, a pena para o crime de incitação ao suicídio, que varia entre seis meses a dois anos de prisão, será dobrada se a conduta tiver ocorrido pela internet, rede social ou transmissão ao vivo.
A noma também prevê o dobro da pena se a incitação envolver menores de idade ou tiver sido praticada por "motivo egoístico, torpe ou fútil". Se o crime for praticado contra menor de 14 anos ou contra quem não tem "necessário discernimento para a prática do ato", a conduta será enquadrada como homicídio, cuja pena é de seis a 20 anos de prisão.
Neste ano, além da punição para quem estimula o suicídio e à automutilação pela internet, o governo federal também criou a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio.
A Lei nº 13.819, que instituiu o programa, estabeleceu que as escolas, tanto públicas como privadas, notifiquem aos conselhos tutelares toda suspeita ou ocorrência confirmada envolvendo violência autoprovocada. As unidades de saúde, por sua vez, ficam obrigadas a reportar os episódios às autoridades sanitárias. Com essa medida, o governo pretende manter atualizado um sistema nacional de registros detectados em cada estado e município, para que possa dimensionar a incidência de automutilação e suicídio em todo o país.
Sornoza aceita reduzir salário e deve trocar Corinthians pela LDU
ESTADÃO CONTEÚDO
O meia Sornoza deu mais um passo para deixar o Corinthians e acertar com a LDU, do Equador. O principal empecilho para a negociação ser sacramentada até então era o alto salário do jogador, que agora aceitou receber menos para voltar ao seu país de origem.
O equatoriano deve ser o terceiro jogador do atual elenco a deixar o Corinthians. Junior Urso irá para o Orlando City e Clayson está perto de acerto com o Bahia. Sem esses três jogadores, o Corinthians deve reduzir em cerca de R$ 1 milhão a folha salarial.
Sornoza tem contrato até o fim de 2022 com o Corinthians e seria emprestado até dezembro de 2020, com a opção de compra por um valor pré-fixado ao término deste período. Dessa forma, o clube brasileiro se livraria do seu custo salarial.
O equatoriano chegou ao clube paulista no início da temporada, contratado junto ao Fluminense. Ele começou entre os titulares e se destacou pela bola parada. Terminou o ano como líder em assistências, 11 no total, mas também na reserva. Ele perdeu espaço após a saída de Fábio Carille.
Até agora, o Corinthians oficializou apenas a contratação do atacante Luan, ex-Grêmio. A diretoria tenta também trazer o volante Victor Cantillo, do Junior Barranquilla, e o atacante Michael, do Goiás.
O meia Sornoza deu mais um passo para deixar o Corinthians e acertar com a LDU, do Equador. O principal empecilho para a negociação ser sacramentada até então era o alto salário do jogador, que agora aceitou receber menos para voltar ao seu país de origem.
O equatoriano deve ser o terceiro jogador do atual elenco a deixar o Corinthians. Junior Urso irá para o Orlando City e Clayson está perto de acerto com o Bahia. Sem esses três jogadores, o Corinthians deve reduzir em cerca de R$ 1 milhão a folha salarial.
Sornoza tem contrato até o fim de 2022 com o Corinthians e seria emprestado até dezembro de 2020, com a opção de compra por um valor pré-fixado ao término deste período. Dessa forma, o clube brasileiro se livraria do seu custo salarial.
O equatoriano chegou ao clube paulista no início da temporada, contratado junto ao Fluminense. Ele começou entre os titulares e se destacou pela bola parada. Terminou o ano como líder em assistências, 11 no total, mas também na reserva. Ele perdeu espaço após a saída de Fábio Carille.
Até agora, o Corinthians oficializou apenas a contratação do atacante Luan, ex-Grêmio. A diretoria tenta também trazer o volante Victor Cantillo, do Junior Barranquilla, e o atacante Michael, do Goiás.
Conta de luz não terá aumento em janeiro
Agência Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou ontem (27) que a bandeira tarifária para janeiro de 2020 continuará amarela, o que significa um custo extra de R$ 1,343 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.
De acordo com a Aneel, “a bandeira permanece amarela em razão do baixo nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) e pelo regime de chuvas significativamente abaixo do padrão histórico”.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado no ano de 2015 e utiliza as mesmas cores dos semáforos (verde, amarela e vermelha) para indicar se haverá ou não acréscimo no valor da energia a ser repassada ao consumidor final, em função das condições de geração de eletricidade.
No caso da bandeira amarela, a indicação é de condição intermediária de geração de energia nas usinas hidrelétricas, por causa do volume de água nos reservatórios. A previsão é de que as chuvas no primeiro mês de 2020 vão elevar gradativamente o nível de água dos principais reservatórios, mas ainda em patamares abaixo da média histórica.
A situação exige o acionamento das usinas termelétricas, movidas a petróleo e mais onerosas, “com impactos diretos na formação do preço da energia (PLD) e nos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, assinala a Aneel. Assim a tarifa terá acréscimo de R$ 0,01343 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido em relação aos preços quando a bandeira é verde.
Janeiro é mês de verão e apresenta aumento de temperaturas, inclusive no litoral brasileiro - mais procurado no período por causa das férias escolares. O calor da temporada pode elevar o consumo de energia com o aumento do uso de equipamentos como o ar-condicionado.
Para uso desses aparelhos, a Aneel recomenda: “não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado; manter os filtros limpos; diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado; e colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto”.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou ontem (27) que a bandeira tarifária para janeiro de 2020 continuará amarela, o que significa um custo extra de R$ 1,343 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.
De acordo com a Aneel, “a bandeira permanece amarela em razão do baixo nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) e pelo regime de chuvas significativamente abaixo do padrão histórico”.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado no ano de 2015 e utiliza as mesmas cores dos semáforos (verde, amarela e vermelha) para indicar se haverá ou não acréscimo no valor da energia a ser repassada ao consumidor final, em função das condições de geração de eletricidade.
No caso da bandeira amarela, a indicação é de condição intermediária de geração de energia nas usinas hidrelétricas, por causa do volume de água nos reservatórios. A previsão é de que as chuvas no primeiro mês de 2020 vão elevar gradativamente o nível de água dos principais reservatórios, mas ainda em patamares abaixo da média histórica.
A situação exige o acionamento das usinas termelétricas, movidas a petróleo e mais onerosas, “com impactos diretos na formação do preço da energia (PLD) e nos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, assinala a Aneel. Assim a tarifa terá acréscimo de R$ 0,01343 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido em relação aos preços quando a bandeira é verde.
Janeiro é mês de verão e apresenta aumento de temperaturas, inclusive no litoral brasileiro - mais procurado no período por causa das férias escolares. O calor da temporada pode elevar o consumo de energia com o aumento do uso de equipamentos como o ar-condicionado.
Para uso desses aparelhos, a Aneel recomenda: “não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado; manter os filtros limpos; diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado; e colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto”.
Presidente sanciona alteração na Lei Kandir
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira (27) o Projeto de Lei Complementar nº 223/2019, que altera o Artigo 33 da Lei Complementar 87/1996, mais conhecida como Lei Kandir. De autoria do Senado, o projeto foi aprovado pela Câmara no dia 16 de dezembro.
A alteração sancionada por Bolsonaro prorroga de 1º de janeiro de 2020 para 1º de janeiro de 2033, o prazo a partir do qual as empresas exportadoras poderão contar com crédito do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) sobre insumos (energia elétrica, telecomunicações e outras mercadorias) não utilizados diretamente no processo de produção de produtos que serão exportados.
Nota enviada pelo Planalto explica que, segundo o autor da proposta, senador Lucas Barreto (PSD-AP), “tal prorrogação se justifica na medida em que seria insuportável pelos estados brasileiros, especialmente quando alguns deles se encontram atravessando graves dificuldades fiscais, permitir-se aos contribuintes aproveitamento de tais créditos, pois isso impacta diretamente na arrecadação do ICMS”.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira (27) o Projeto de Lei Complementar nº 223/2019, que altera o Artigo 33 da Lei Complementar 87/1996, mais conhecida como Lei Kandir. De autoria do Senado, o projeto foi aprovado pela Câmara no dia 16 de dezembro.
A alteração sancionada por Bolsonaro prorroga de 1º de janeiro de 2020 para 1º de janeiro de 2033, o prazo a partir do qual as empresas exportadoras poderão contar com crédito do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) sobre insumos (energia elétrica, telecomunicações e outras mercadorias) não utilizados diretamente no processo de produção de produtos que serão exportados.
Nota enviada pelo Planalto explica que, segundo o autor da proposta, senador Lucas Barreto (PSD-AP), “tal prorrogação se justifica na medida em que seria insuportável pelos estados brasileiros, especialmente quando alguns deles se encontram atravessando graves dificuldades fiscais, permitir-se aos contribuintes aproveitamento de tais créditos, pois isso impacta diretamente na arrecadação do ICMS”.
As peculiaridades da ferrugem asiática da nova safra da soja
Por Marcelo Madalosso*
A cultura da soja no Brasil segue considerada como a principal em extensão de área e volume de produção. Segundo maior produtor mundial, atrás apenas dos EUA, o Brasil teve na safra 2016/2017 uma produtividade média de 3.362 kg por hectare (Fonte: Embrapa). Dados recentes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que a produção brasileira na temporada 2019/2020 deverá ficar em 121,09 milhões de toneladas. Se a projeção se confirmar, haverá um aumento de 5,3% quando comparado à temporada anterior (2018/2019).
Diagnosticada pela primeira vez no Brasil em 2001, a ferrugem asiática - causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi - segue como uma das principais preocupações do produtor de soja. Seu principal dano é a desfolha precoce, o que impede a completa formação dos grãos e, consequentemente, causa a redução da produtividade.
Em termos climáticos, a falta de chuva já comprometeu o início da safra 2019/2020, que teve seu início tardio em estados como Santa Catarina e em um de nossos vizinhos latinos, o Paraguai. Desta forma, a atenção direcionada para a soja deve ser redobrada uma vez que o patógeno se desloca pelo ar e, principalmente, nessa época é muito comum que se espalhe rapidamente por conta dos ventos. Já no início de dezembro, os três estados do Sul do país (RS, SC e PR) confirmaram registro dos primeiros focos de ferrugem asiática. A doença, no entanto, ocorrerá em praticamente todas as regiões produtoras de soja do país.
É valido ressaltar que o plantio da safra deste ano reflete uma situação atípica. Da mesma forma, obter cultivares resistentes à ferrugem asiática é um processo bastante complexo, devido à alta variabilidade do fungo. Assim, como qualquer tipo de cultivo, a soja requer inúmeros cuidados para que seja viável obter resultados positivos.
Considerando todo o cenário, é essencial que o produtor tenha bastante atenção na aplicação dos fungicidas. É muito importante atentar-se ao início das aplicações, porque se houver alta incidência de umidade, a ferrugem pode se intensificar e causar grandes danos à produtividade.
Com o equilíbrio na equação de clima favorável, sementes de alta performance e proteção adequada às culturas, seguiremos unindo esforços para que as previsões e expectativas de novos recordes sejam cumpridas ao final dessa safra.
A cultura da soja no Brasil segue considerada como a principal em extensão de área e volume de produção. Segundo maior produtor mundial, atrás apenas dos EUA, o Brasil teve na safra 2016/2017 uma produtividade média de 3.362 kg por hectare (Fonte: Embrapa). Dados recentes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que a produção brasileira na temporada 2019/2020 deverá ficar em 121,09 milhões de toneladas. Se a projeção se confirmar, haverá um aumento de 5,3% quando comparado à temporada anterior (2018/2019).
Diagnosticada pela primeira vez no Brasil em 2001, a ferrugem asiática - causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi - segue como uma das principais preocupações do produtor de soja. Seu principal dano é a desfolha precoce, o que impede a completa formação dos grãos e, consequentemente, causa a redução da produtividade.
Em termos climáticos, a falta de chuva já comprometeu o início da safra 2019/2020, que teve seu início tardio em estados como Santa Catarina e em um de nossos vizinhos latinos, o Paraguai. Desta forma, a atenção direcionada para a soja deve ser redobrada uma vez que o patógeno se desloca pelo ar e, principalmente, nessa época é muito comum que se espalhe rapidamente por conta dos ventos. Já no início de dezembro, os três estados do Sul do país (RS, SC e PR) confirmaram registro dos primeiros focos de ferrugem asiática. A doença, no entanto, ocorrerá em praticamente todas as regiões produtoras de soja do país.
É valido ressaltar que o plantio da safra deste ano reflete uma situação atípica. Da mesma forma, obter cultivares resistentes à ferrugem asiática é um processo bastante complexo, devido à alta variabilidade do fungo. Assim, como qualquer tipo de cultivo, a soja requer inúmeros cuidados para que seja viável obter resultados positivos.
Considerando todo o cenário, é essencial que o produtor tenha bastante atenção na aplicação dos fungicidas. É muito importante atentar-se ao início das aplicações, porque se houver alta incidência de umidade, a ferrugem pode se intensificar e causar grandes danos à produtividade.
Com o equilíbrio na equação de clima favorável, sementes de alta performance e proteção adequada às culturas, seguiremos unindo esforços para que as previsões e expectativas de novos recordes sejam cumpridas ao final dessa safra.
Novo treinador do Corumbaense vem do futebol do Pará
Foto: Akira Onuma)
Gazeta MS Por Rogério Vidmantas
O Corumbaense foi buscar no Norte do País treinador para o Campeonato Estadual. Samuel Cândido é o nome escolhido para comandar o time que tenta recolocar o clube nas competições nacionais. A confirmação foi feita com o próprio, apesar do clube ainda não ter se manifestado a respeito em suas redes sócias. O novo técnico chega em Corumbá na próxima quinta-feira (2/01), quando começa a preparação para estréia, dia 26, contra o Maracaju AC, possivelmente no Estádio Arthur Marinho, ainda não liberado pelo MPE.
Com carreira consolidada comandando clubes do eixo Norte-Nordeste, Samuel foi terceiro colocado no Campeonato Paraense em 2019 com o Bragantino-PA, mas deixou o clube após duas derrotas na Série D do Campeonato Brasileiro. No Pará comandou também o Paragominas, Castanhal, Baraúnas e Tuna Luso. No Rio Grande do Norte, passou pelo Potiguar e Mossoró, entre outros clubes na região.
Pela primeira vez comandando um time no Mato Grosso do Sul, Samuel comenta com otimismo o acerto com o Corumbaense. "Eu estou muito motivado com a abertura no mercado do MS e as expectativas são as melhores possíveis. O Corumbaense é uma equipe de grande torcida no Estado e nosso primeiro objetivo e conseguir avançar de fase na competição e seguir trabalhando para alcançarmos vôos mais altos. O planejamento é de garantirmos vaga em competições nacionais. Sabemos que não será fácil, pois a competição é muito disputada e tem equipes muito qualificadas, mas iremos trabalhar muito em busca dos objetivos traçados pela diretoria", disse.
Sobre a montagem do elenco, Samuel manteve o discurso padrão de técnicos e dirigentes, que evitam citar nomes antes da apresentação e confirmação do contrato. "O Manolo [Sandro Muzzi, diretor de futebol] pode dar todas as informações", resumiu.
Gazeta MS Por Rogério Vidmantas
O Corumbaense foi buscar no Norte do País treinador para o Campeonato Estadual. Samuel Cândido é o nome escolhido para comandar o time que tenta recolocar o clube nas competições nacionais. A confirmação foi feita com o próprio, apesar do clube ainda não ter se manifestado a respeito em suas redes sócias. O novo técnico chega em Corumbá na próxima quinta-feira (2/01), quando começa a preparação para estréia, dia 26, contra o Maracaju AC, possivelmente no Estádio Arthur Marinho, ainda não liberado pelo MPE.
Com carreira consolidada comandando clubes do eixo Norte-Nordeste, Samuel foi terceiro colocado no Campeonato Paraense em 2019 com o Bragantino-PA, mas deixou o clube após duas derrotas na Série D do Campeonato Brasileiro. No Pará comandou também o Paragominas, Castanhal, Baraúnas e Tuna Luso. No Rio Grande do Norte, passou pelo Potiguar e Mossoró, entre outros clubes na região.
Pela primeira vez comandando um time no Mato Grosso do Sul, Samuel comenta com otimismo o acerto com o Corumbaense. "Eu estou muito motivado com a abertura no mercado do MS e as expectativas são as melhores possíveis. O Corumbaense é uma equipe de grande torcida no Estado e nosso primeiro objetivo e conseguir avançar de fase na competição e seguir trabalhando para alcançarmos vôos mais altos. O planejamento é de garantirmos vaga em competições nacionais. Sabemos que não será fácil, pois a competição é muito disputada e tem equipes muito qualificadas, mas iremos trabalhar muito em busca dos objetivos traçados pela diretoria", disse.
Sobre a montagem do elenco, Samuel manteve o discurso padrão de técnicos e dirigentes, que evitam citar nomes antes da apresentação e confirmação do contrato. "O Manolo [Sandro Muzzi, diretor de futebol] pode dar todas as informações", resumiu.
Bom ritmo de comercialização da soja 2019/20
Por: SCOT CONSULTORIA Foto:Divulgação
Em Mato Grosso, até a primeira quinzena de dezembro, 51,1% da soja 2019/2020 havia sido comercializada para a entrega futura, segundo os dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
As vendas antecipadas estão em um ritmo além do registrado na temporada passada (2018/2019), quando neste mesmo período 41,3% da soja estava vendida no estado.
A alta de preços verificada neste segundo semestre aumentou o ritmo de comercialização. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em Rondonópolis-MT, a saca de 60 quilos que estava cotada em R$67,00, sem o frete, em meados de julho deste ano, bateu em até R$83,00 no final de novembro e começo de dezembro.
Atualmente, com os recuos do dólar em relação ao real, a referência está em R$81,00 por saca na região. A expectativa é de que a colheita da soja comece em janeiro/20, com os trabalhos ganhando força em fevereiro em diante.
No Paraná, a comercialização da soja 2019/2020 atingiu 26,0% da produção esperada para o ciclo atual, frente aos 20,0% comercializados no mesmo período da safra passada. Os dados são do Departamento de Agricultura do Paraná (Deral).
Em Mato Grosso, até a primeira quinzena de dezembro, 51,1% da soja 2019/2020 havia sido comercializada para a entrega futura, segundo os dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
As vendas antecipadas estão em um ritmo além do registrado na temporada passada (2018/2019), quando neste mesmo período 41,3% da soja estava vendida no estado.
A alta de preços verificada neste segundo semestre aumentou o ritmo de comercialização. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em Rondonópolis-MT, a saca de 60 quilos que estava cotada em R$67,00, sem o frete, em meados de julho deste ano, bateu em até R$83,00 no final de novembro e começo de dezembro.
Atualmente, com os recuos do dólar em relação ao real, a referência está em R$81,00 por saca na região. A expectativa é de que a colheita da soja comece em janeiro/20, com os trabalhos ganhando força em fevereiro em diante.
No Paraná, a comercialização da soja 2019/2020 atingiu 26,0% da produção esperada para o ciclo atual, frente aos 20,0% comercializados no mesmo período da safra passada. Os dados são do Departamento de Agricultura do Paraná (Deral).
Hospital da Cassems realizará transplantes de coração pelo SUS
O Hospital da Cassems também passará a realizar transplantes de coração pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em Campo Grande. Convênio foi firmado entre o hospital e a Prefeitura nesta sexta-feira, dia 27 de dezembro. Até então, somente a Santa Casa da Capital, estava autorizada pelo Ministério da Saúde a realizar o procedimento.
De acordo com a diretora técnica do Hospital da Cassems de Campo Grande, Priscilla Alexandrino, o processo de credenciamento do hospital para realização do tranplante cardíaco durou aproximadamente dois anos, segundo várias etapas em parceria com o Instituto do Coração (Incor) e foi concluído em abril deste ano.
Secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho, afirma que o convênio possibilita se pensar em parcerias futuras com objetivo de ampliar a oferta e qualidade do serviço prestado à população.
“Podemos estudar maneiras de captar recursos que hoje não são direcionados ao Estado e utilizarmos aqui. É uma proposta ousada, mas que pode dar certo”, disse o secretário.
O diretor-presidente da Cassems, Ricardo Ayache, também ressaltou a importância do credenciamento e habilitação para os tranplantes e da parceria com o Executivo Municipal.
“Acredito que hoje o transplante cardiaco seja o mais importante de todos. É um processo muito delicado e complexo que tem por objeto devolver a vida a uma pessoa.”, afirmou.
A expectativa é de que, a partir da assinatura do contrato com a prefeitura, seja possível ampliar a linha de transplantes do hospital, agregando os procedimentos de figado e rins. Todo o valor gasto com o procedimento é custeado pelo Ministério da Saúde.
Presidente sanciona, com vetos, Lei Geral de Informática
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos, ontem (27), a lei que altera da Lei Geral de Informática. O novo texto, publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União, garante a manutenção e ampliação das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no setor produtivo de tecnologia da informação e comunicação (TIC). O texto atende as exigências da Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre o modelo de incentivos fiscais que pode ser dado às empresas do setor de TIC.
O Planalto, em nota, explicou que, para adequar a legislação às normas de tratados internacionais é necessário ajustes, basicamente, “no plano legal, aos estímulos à atração e manutenção dos investimentos produtivos de bens de TIC, sem que, com isso, ocorra diferença tributária entre os bens produzidos no país frente aos bens importados.”
“Busca-se com o projeto a adoção das medidas para evitar retrocessos nas infraestruturas produtiva e tecnológica construídas no país nas últimas décadas, fruto de uma política que se converteu em política de Estado, e cuja manutenção foi especialmente possibilitada pelos aprimoramentos que foram implementados em diferentes oportunidades”, acrescenta a nota.
O texto prevê que as empresas de tecnologia da informação que investirem em pesquisa, desenvolvimento e inovação farão jus, até 2029, a incentivos fiscais sobre a receita líquida decorrente da venda dos bens e serviços, desde que os projetos tenham sido aprovados pelos ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
O projeto foi construído após contestação da União Europeia e do Japão, na OMC, sobre benefícios fiscais concedidos pelo Brasil a diversos setores da indústria nacional, inclusive o da informática. Segundo o entendimento desses países, os tais benefícios não são consistentes com as regras do comércio internacional e discriminam empresas de outros países.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos, ontem (27), a lei que altera da Lei Geral de Informática. O novo texto, publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União, garante a manutenção e ampliação das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no setor produtivo de tecnologia da informação e comunicação (TIC). O texto atende as exigências da Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre o modelo de incentivos fiscais que pode ser dado às empresas do setor de TIC.
O Planalto, em nota, explicou que, para adequar a legislação às normas de tratados internacionais é necessário ajustes, basicamente, “no plano legal, aos estímulos à atração e manutenção dos investimentos produtivos de bens de TIC, sem que, com isso, ocorra diferença tributária entre os bens produzidos no país frente aos bens importados.”
“Busca-se com o projeto a adoção das medidas para evitar retrocessos nas infraestruturas produtiva e tecnológica construídas no país nas últimas décadas, fruto de uma política que se converteu em política de Estado, e cuja manutenção foi especialmente possibilitada pelos aprimoramentos que foram implementados em diferentes oportunidades”, acrescenta a nota.
O texto prevê que as empresas de tecnologia da informação que investirem em pesquisa, desenvolvimento e inovação farão jus, até 2029, a incentivos fiscais sobre a receita líquida decorrente da venda dos bens e serviços, desde que os projetos tenham sido aprovados pelos ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
O projeto foi construído após contestação da União Europeia e do Japão, na OMC, sobre benefícios fiscais concedidos pelo Brasil a diversos setores da indústria nacional, inclusive o da informática. Segundo o entendimento desses países, os tais benefícios não são consistentes com as regras do comércio internacional e discriminam empresas de outros países.
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