De 22 a 24 de setembro, O memorial da Cultura e da Cidadania será o espaço dedicado às oficinas do XI Proler (Programa nacional de Incentivo à Leitura). Que conta ainda em sua programação com o XVII encontro do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de Mato Grosso do Sul e com a VII Feira do Livro.
O programa promove o interesse nacional pela leitura e pela escrita, considerando a sua importância para o fortalecimento da cidadania e de políticas públicas que garantam o acesso ao livro e à leitura; contribui para a formulação de uma política nacional de leitura; articular ações de incentivo à leitura entre diversos setores da sociedade e viabiliza a realização de pesquisa sobre livro, leitura e escrita.
Neste ano, segundo Neusa Arashiro, presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), o Proler volta o olhar para a cultura regional, lendo o mundo a partir de nosso quintal e enfatiza o sentido libertário da leitura.
“O Programa busca ampliar as reflexões sobre as diversas vertentes da leitura e fruição, divertimento, informação e experiência que engendra uma reflexão para criar e recriar sentidos conforme a pratica de vida de cada um”, explica.
Na programação deste ano, o público contará com palestras de escritores e professores na área da leitura e literatura, oficinas sobre temáticas diversas e apresentações culturais que promovem a leitura em suas diversas possibilidades.
As inscrições para as oficinas já podem ser realizadas na Biblioteca Estadual Dr. Isaías Paim, localizada no Memorial da Cultura e da Cidadania (Av. Fernando Correa da Costa, 559).o investimento é de R$10,00 para cada oficina
Programação
A abertura do evento acontecerá no dia 22 de setembro, Às 19h, no auditório da EGOVCG, na avenida Ernesto Geisel, 4009, em frente ao Horto Florestal. Com a palestra “A construção da leitura: problemas e desafios” proferida pelo Prof. Dr. Arnaldo Franco Junior (UNESP/São José do Rio Preto);
Dia 23/9 - 8h30
Feira do Livro e lançamento da 2ª edição da “ Coletânea Tuiuiu” – de acordo com a nova reforma ortográfica, da autora Sandra Andrade
Local: Mezanino do Memorial da Cultura
Oficinas: (13h às 17h)
1) O livro da edição a distribuição: as diversas etapas de uma produção editorial
Prof. Valter Jeronymo (Editora Life)
Vagas: 30
Local: 2º andar (Biblioteca “Dr.Isaias Paim”)
2) Entre panos, linhas e botões: histórias de bibliotecas e contação de histórias por meio da confecção de livros de pano. Prof. Janine Aparecida Ferreira de Souza (APB/MS)
Vagas: 15
Local: Térreo (Caminhão da Cultura)
3) Nas trilhas da leitura e informação para a cidadania na 3ª idade.
Prof. Esp. Ruberval Araújo Cunha (Detran/MS)
Vagas: 30
Local: Terraço do Memorial da Cultura
4)De mão em mão: a cultura do mate e tereré em MS.
Prof. Ma. Adriana Espoti Miguel (CNEC “Oliva Enciso”)
Prof. Esp. Fábio de Moraes Bezerra Menecozi (CNEC “Oliva Enciso”)
Prof. Esp. Célia Regina Tavares Rino (CNEC “Oliva Enciso”).
Vagas: 30
Local: 1º Andar (Muarq)
5) Contação de histórias
Prof. Esp. Sandra Andrade (SEMED)
Vagas: 30
Local: 3º Andar (MIS)
6) Como contar histórias e encantar por meio da confecção e manipulação de fantoche
Prof. Ma. Ruth Hellmann Claudino (A.D.L.)
Vagas: 30
Local: 3º Andar (MIS)
Oficinas: (19h às 22h)
7) Layout de Bibliotecas
Prof. Arq. Me. Rubens Moraes da Costa Marques (Fundac)
Número de vagas: 30
Local: 2º andar (Biblioteca “Dr. Isaias Paim”)
8) Técnicas de atendimento ao leitor.
Prof. Ma. Ana Paula Soares
Vagas: 30
Local: 2º andar (Biblioteca “Dr.Isaias Paim”)
9) Entre panos, linhas e botões: histórias de bibliotecas e contação de histórias por meio da confecção de livros de pano.
Prof. Janine Aparecida Ferreira de Souza (APB/MS)
Vagas: 15
Local: Térreo (Caminhão da Cultura)
10) Texto e contexto: como ler nas entrelinhas.
Prof. Ma. Angela Catônio (UCDB)
Vagas: 30
Local: Terraço
11) A literatura infantil na poética de Manoel de Barros.
Prof. Ma. Neli Porto Soares Betoni (UCDB)
Vagas: 30
Local: 3º andar (MIS)
12) Intertextualidades
Prof. Me. Gílson Demétrio Ávalos
Vagas: 30
Local: Mezanino do Memorial da Cultura
13) Gêneros textuais
Prof. Esp.Célia Maria Vieira Ávalos
Vagas: 30
Local: Mezanino do Memorial da Cultura
Dia 24/9 - 8h30
Feira do Livro
Local: Mezanino do Memorial da Cultura
Oficinas: (13h às 17h)
Comunicação: Relatos de experiências sul-mato-grossenses
Prof. Esp. Eunice de Lourdes Franco (IESF/ APB/MS)
Prof. Esp. Sheila Radich (FCMS)
Vagas: 30
Local: 2º andar (Biblioteca “Dr. Isaias Paim”)
14) Uma releitura de "Emília no país da gramática" de Monteiro Lobato.
Prof. Ma. Maria Fernanda Borges Daniel (UCDB)
Vagas: 30
Local: 1º andar (Muarq)
15) Nosso quintal na visão de Raquel Naveira: identidade na sua poesia.
Prof. Ma. Bárbara Ann Newman (UCDB)
Vagas: 30
Local: 3º andar (MIS)
16) Hélio Serejo na escola: uma possibilidade de ler a identidade do homem sul-mato-grossense.
Prof. Ma. Elismar Bertoluci de Araujo Anastácio (CNEC “Oliva Enciso”)
Vagas: 30
Local: 3º andar (MIS)
17) Vem Ler o Mundo: as diversas maneiras da leitura visual.
Prof. Esp. Fabiana Crepaldi (FCMS)
Vagas: 30
Local: 2º andar (Biblioteca “Dr. Isaias Paim”)
18) Patrimônio histórico de Campo Grande
Prof. Arq. Me. Rubens Moraes da Costa Marques (Fundac)
Vagas: 30
Local: Terraço do Memorial da Cultura
19) O projeto de leitura: ciranda lendo mais e mais o nosso universo.
Prof. Esp.Euzêndia Costa de Góes (CNEC “Oliva Enciso”);
Vagas: 30
Local: Térreo (Caminhão da Cultura)
Dia 24/9 – 19h
Encerramento
Espaço da Poesia - A dramaturgia em MS
Prof. Ma. Katiane Iglesias Rocha (UFMS)
Prof. Me. Marcio Veiga (FCMS)
Prof. Dra. Maria Adélia Menegazzo (UFMS)
Prof. Ma. Maria da Glória de Sá Rosa
Lançamento dos livros de Jair Buchara
“O lobisomem do Trem do Pantanal” e “Como Esquecer um Grande Amor?”
Local: -Terraço do Memorial da Cultura
Divulgação de acontecimentos culturais, na cidade de Campo Grande MS, e Estado, shows,teatro,cinemas.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Livro e exposição Retrato escravo serão lançado no TST
As péssimas condições de trabalho, análogas às de escravo, a solidão das crianças que ficam sem os pais que vão para longe em busca de emprego, e o momento do resgate desses trabalhadores.
Esse ciclo da escravidão contemporânea no Brasil é mostrado no livro Retrato Escravo, que será lançado dia 9 de setembro, às 19h30, no prédio do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Com fotos de João Roberto Ripper e Sérgio Carvalho, o lançamento será acompanhado da abertura da exposição fotográfica dos dois profissionais sobre o tema.
A mostra poderá ser visitada até o dia 15 de outubro no TST, e depois vai percorrer outros prédios da capital, como o Ministério do Trabalho, seguindo então para outras cidades.
Elaborado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Fundação Vale, o livro traz fotos de dois profissionais que já trabalhavam com a questão do trabalho escravo quando foram convidados pela OIT, há três anos, para participar da publicação.
O livro será distribuído amplamente para entidades envolvidas, como autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, estudantes e jornalistas. “Nosso objetivo ao promover esse trabalho foi criar mais uma ferramenta de mobilização da sociedade.
Hoje o Brasil está bastante avançado nos mecanismos de combate ao trabalho escravo, mas estamos longe de erradicar o problema”, explica o coordenador do projeto de combate ao trabalho escravo na OIT, Luiz Machado.
Um exemplo desse avanço apontado pela OIT é o Cadastro de Empregadores, criado pelo Ministério do Trabalho e Emprego em 2004, uma verdadeira lista suja de empregadores flagrados explorando trabalhadores em condição análoga à de escravos.
Dessa forma, as empresas signatárias do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, assim como qualquer pessoa, podem consultar se alguma propriedade está na relação. A lista é atualizada semestralmente e hoje conta com 150 nomes. A Vale é uma das empresas signatárias do pacto e busca combater o problema em toda a sua cadeia de valor.
O piauiense Sérgio Carvalho começou a fotografar em meados da década de 1990 registrando trabalhadores escravizados em fazendas do norte do país. “Acredito que a fotografia, como qualquer forma de expressão, pode e deve servir como instrumento de politização, de questionamentos, de mudança social e de denúncia”, diz Sérgio.
João Roberto Ripper, carioca, é especialista em fotografia documental, social e fotojornalismo. Ele fotografa há mais de 30 anos e acompanhou denúncias da Comissão Pastoral da Terra sobre trabalho escravo em todo país antes de começar a seguir o grupo móvel de fiscalização do Ministério do Trabalho. “Acredito que a imagem ajuda a inverter uma condição que é inaceitável e que é preciso se ver para poder mudar. E é muito bom ver as pessoas sendo libertadas”, afirma.
As fotografias foram feitas no Pará, em Campos (RJ), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Ceará. Elas são acompanhadas por textos de pessoas envolvidas com o combate ao trabalho escravo, como Leonardo Sakamato, da ONG Repórter Brasil, e Laís Abramo, diretora da OIT no Brasil. Na noite de lançamento, Ripper e Carvalho vão autografar os
Esse ciclo da escravidão contemporânea no Brasil é mostrado no livro Retrato Escravo, que será lançado dia 9 de setembro, às 19h30, no prédio do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Com fotos de João Roberto Ripper e Sérgio Carvalho, o lançamento será acompanhado da abertura da exposição fotográfica dos dois profissionais sobre o tema.
A mostra poderá ser visitada até o dia 15 de outubro no TST, e depois vai percorrer outros prédios da capital, como o Ministério do Trabalho, seguindo então para outras cidades.
Elaborado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Fundação Vale, o livro traz fotos de dois profissionais que já trabalhavam com a questão do trabalho escravo quando foram convidados pela OIT, há três anos, para participar da publicação.
O livro será distribuído amplamente para entidades envolvidas, como autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, estudantes e jornalistas. “Nosso objetivo ao promover esse trabalho foi criar mais uma ferramenta de mobilização da sociedade.
Hoje o Brasil está bastante avançado nos mecanismos de combate ao trabalho escravo, mas estamos longe de erradicar o problema”, explica o coordenador do projeto de combate ao trabalho escravo na OIT, Luiz Machado.
Um exemplo desse avanço apontado pela OIT é o Cadastro de Empregadores, criado pelo Ministério do Trabalho e Emprego em 2004, uma verdadeira lista suja de empregadores flagrados explorando trabalhadores em condição análoga à de escravos.
Dessa forma, as empresas signatárias do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, assim como qualquer pessoa, podem consultar se alguma propriedade está na relação. A lista é atualizada semestralmente e hoje conta com 150 nomes. A Vale é uma das empresas signatárias do pacto e busca combater o problema em toda a sua cadeia de valor.
O piauiense Sérgio Carvalho começou a fotografar em meados da década de 1990 registrando trabalhadores escravizados em fazendas do norte do país. “Acredito que a fotografia, como qualquer forma de expressão, pode e deve servir como instrumento de politização, de questionamentos, de mudança social e de denúncia”, diz Sérgio.
João Roberto Ripper, carioca, é especialista em fotografia documental, social e fotojornalismo. Ele fotografa há mais de 30 anos e acompanhou denúncias da Comissão Pastoral da Terra sobre trabalho escravo em todo país antes de começar a seguir o grupo móvel de fiscalização do Ministério do Trabalho. “Acredito que a imagem ajuda a inverter uma condição que é inaceitável e que é preciso se ver para poder mudar. E é muito bom ver as pessoas sendo libertadas”, afirma.
As fotografias foram feitas no Pará, em Campos (RJ), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Ceará. Elas são acompanhadas por textos de pessoas envolvidas com o combate ao trabalho escravo, como Leonardo Sakamato, da ONG Repórter Brasil, e Laís Abramo, diretora da OIT no Brasil. Na noite de lançamento, Ripper e Carvalho vão autografar os
Decretado ponto facultativo na véspera de 7 de setembro
Decretado ponto facultativo nesta segunda-feira (06), véspera do feriado de 7 de setembro.
Todos os servidores públicos lotados nas Repartições Públicas Estaduais, Administração Direta, Autarquias e Fundações estarão dispensados neste dia, conforme publicação no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (31). Somente serviços essenciais que não podem ser interrompidos como segurança pública serão executados normalmente.
Todos os servidores públicos lotados nas Repartições Públicas Estaduais, Administração Direta, Autarquias e Fundações estarão dispensados neste dia, conforme publicação no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (31). Somente serviços essenciais que não podem ser interrompidos como segurança pública serão executados normalmente.
Beatles maniacos hoje no Shopping
A pedido dos fãs, a banda Beatles Maníacos se apresenta novamente no Shopping Campo Grande. O show, que é uma verdadeira volta aos anos 60, será nesta terça-feira (dia 31), a partir das 19h, na praça de alimentação.
A banda Beatles Maníacos nasceu em 2002, idealizada pelo baterista e vocalista Miguelito Tatton e atualmente tem em sua formação Eloy Paulucci (no vocal e guitarra), João Mendes (baixo, gaita e voz) e Sérgio Cabelo (guitarra, violão e voz). Mais de 70 músicas fazem parte do repertório da banda, entre as mais tocadas estão “Ticket to Ride”, “Love me Do”, “Can’t Buy me Love”, “Help!”, “Let It be”, “Hey Jude” e “Revolution.
Serviço:
Beatles Maníacos
Data: 31 de agosto, das 19h às 21h
Local: praça de alimentação do Shopping Campo Grande
A banda Beatles Maníacos nasceu em 2002, idealizada pelo baterista e vocalista Miguelito Tatton e atualmente tem em sua formação Eloy Paulucci (no vocal e guitarra), João Mendes (baixo, gaita e voz) e Sérgio Cabelo (guitarra, violão e voz). Mais de 70 músicas fazem parte do repertório da banda, entre as mais tocadas estão “Ticket to Ride”, “Love me Do”, “Can’t Buy me Love”, “Help!”, “Let It be”, “Hey Jude” e “Revolution.
Serviço:
Beatles Maníacos
Data: 31 de agosto, das 19h às 21h
Local: praça de alimentação do Shopping Campo Grande
Justin Bieber quer estrelar a refilmagem de Grease
Terra/The Sun
O astro teen Justin Bieber pode reviver no cinema o papel de Danny, vivido por John Travolta na versão original do musical Grease - Nos Tempos da Brilhantina. Segundo o tabloide inglês The Sun, o garoto está negociando estrelar a refilmagem do clássico de 1978.
"Seria muito divertido. Tem se falado muito numa refilmagem nos últimos anos mas ia ser incrível eu interpretar Danny", disse Bieber. E ele já sabe quem gostaria de ver no papel de Sandy, o par romântico de Danny, vivida por Olivia Newton-John na versão original.
"Eu escolheria a Miley Cyrus sem hesitar. Ela sabe cantar, dançar a atuar. E eu gostaria de outras ótimas pessoas no filme também. Susan Boyle não faria uma diretora McGee incrível? A gente só teria que mudar o roteiro para que ela possa cantar também".
Bieber disse que está "obcecado" por Susan Boyle. "Quando eu vejo seu teste original sempre fico arrepiado. Eu adoraria colocar Cheryl Cole no filme também. Ela iria ficar linda no uniforme de líder de torcida da Rydell High School (escola fictícia do filme)".
No momento, Bieber está filmando um filme 3D sobre sua vida, que tem previsão de lançamento para fevereiro de 2011. Neste domingo, o astro teen cancelou um show que faria em Syracuse, no estado de Nova York, por estar doente.
domingo, 29 de agosto de 2010
Ex-Beatle Pete Beste no Brasil
EFE/Terra
O ex-beatle Pete Best acertou neste sábado (28) a realização de um megashow em Vitória, em janeiro de 2011, no qual se apresentará ao lado do baterista João Barone, do Paralamas do Sucesso, e da banda Clube Big Beatles.
A apresentação acontecerá na praia de Camburi, a maior da capital capixaba, no dia 9 de janeiro, e terá ainda a participação da banda da Polícia Militar do Espírito.
O encontro de Pete Best e João Barone será promovido pelo Clube Big Beatles, única banda fora da Europa a fazer parte do Hall da Fama de Liverpool, e que este ano se apresenta pela 16 ª vez no International Beatle Week, principal festival em homenagem a John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
O ex-beatle Pete Best acertou neste sábado (28) a realização de um megashow em Vitória, em janeiro de 2011, no qual se apresentará ao lado do baterista João Barone, do Paralamas do Sucesso, e da banda Clube Big Beatles.
A apresentação acontecerá na praia de Camburi, a maior da capital capixaba, no dia 9 de janeiro, e terá ainda a participação da banda da Polícia Militar do Espírito.
O encontro de Pete Best e João Barone será promovido pelo Clube Big Beatles, única banda fora da Europa a fazer parte do Hall da Fama de Liverpool, e que este ano se apresenta pela 16 ª vez no International Beatle Week, principal festival em homenagem a John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
Cinema d(e) horror exibe a premiada animação Waking life
O projeto Cinema d(e) Horror exibe na próxima quinta-feira (2 de setembro), a premiada animação Waking Life, às 18h30min, no Museu da Imagem e do Som, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, durante o período de reforma do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada é gratuita e a classificação é de 14 anos.
O filme Waking Life (EUA/2001/99minutos) do diretor Richard Linklater se inicia de uma ideia estimulante, ousando no roteiro e na concepção do longa metragem. O resultado é uma obra experimental condizente com a trama e a proposta do longa-metragem.
A trama na verdade se baseia num conceito: um personagem passeia por várias situações e ambientes, sem ligação uns com os outros, onde vários personagens discutem temas como existencialismo, reencarnação e principalmente: sonhos.
Várias interpretações e teorias sobre sonhos são discutidas, enquanto o personagem principal procura descobrir que mundo é esse pelo qual ele passeia.
Waking Life foi vencedor pelo Festival de Veneza do “CinemAvvenire” Award como Melhor Filme, pela National Society of Film Critics Awards, USA – foi premiado como Melhor Filme Experimental e pela Ottawa International Animation Festival como Melhor Filme de Animação e recebeu indicações ao Leão de Ouro pela Magic Prize - Special Mention e de Melhor Filme, Diretor e Roteiro pela Independent Spirit Awards.
A primeira coisa que chama a atenção, no entanto, é o visual. Longe de ser apenas um filme de animação, Waking Life é uma experiência. Um universo totalmente vetorizado, a animação em constante metamorfose.
Os traços nunca são os mesmos; por várias vezes, em uma única sequência os personagens são transfigurados por completo. Cenários que se movem por inteiro fazem com que cada cena seja um espetáculo, explica Liana Weber, acadêmica de Direito da UFMS e responsável pela mediação do debate após o término do filme.
Utilizando-se de metáforas a personagem transcende a essência do próprio ser, atingindo concepções do sagrado e do ininteligível ao deparar-se com um sonho que nunca acaba, aprisionando-se ao mesmo tempo que liberta-se, através da consciência de si mesmo, que adquire através dos diálogos que trava enquanto sonha lucidamente. Residindo ai o Horror: na violenta impressão de não saber se está acordado ou sonhando”, finaliza Liana.
O projeto Cinema d(e) Horror é coordenado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, Coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e por Carol Sartomen, mestranda de Estudos Linguagens da UFMS, tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS para as exibições e mediações de debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes e conta também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas no Museu da Imagem e do Som, que fica no Memorial da Cultura – 3º andar, na Avenida Fernando Correa da Costa, 559 - centro ou pelo telefone 3316-9178.
O filme Waking Life (EUA/2001/99minutos) do diretor Richard Linklater se inicia de uma ideia estimulante, ousando no roteiro e na concepção do longa metragem. O resultado é uma obra experimental condizente com a trama e a proposta do longa-metragem.
A trama na verdade se baseia num conceito: um personagem passeia por várias situações e ambientes, sem ligação uns com os outros, onde vários personagens discutem temas como existencialismo, reencarnação e principalmente: sonhos.
Várias interpretações e teorias sobre sonhos são discutidas, enquanto o personagem principal procura descobrir que mundo é esse pelo qual ele passeia.
Waking Life foi vencedor pelo Festival de Veneza do “CinemAvvenire” Award como Melhor Filme, pela National Society of Film Critics Awards, USA – foi premiado como Melhor Filme Experimental e pela Ottawa International Animation Festival como Melhor Filme de Animação e recebeu indicações ao Leão de Ouro pela Magic Prize - Special Mention e de Melhor Filme, Diretor e Roteiro pela Independent Spirit Awards.
A primeira coisa que chama a atenção, no entanto, é o visual. Longe de ser apenas um filme de animação, Waking Life é uma experiência. Um universo totalmente vetorizado, a animação em constante metamorfose.
Os traços nunca são os mesmos; por várias vezes, em uma única sequência os personagens são transfigurados por completo. Cenários que se movem por inteiro fazem com que cada cena seja um espetáculo, explica Liana Weber, acadêmica de Direito da UFMS e responsável pela mediação do debate após o término do filme.
Utilizando-se de metáforas a personagem transcende a essência do próprio ser, atingindo concepções do sagrado e do ininteligível ao deparar-se com um sonho que nunca acaba, aprisionando-se ao mesmo tempo que liberta-se, através da consciência de si mesmo, que adquire através dos diálogos que trava enquanto sonha lucidamente. Residindo ai o Horror: na violenta impressão de não saber se está acordado ou sonhando”, finaliza Liana.
O projeto Cinema d(e) Horror é coordenado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, Coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e por Carol Sartomen, mestranda de Estudos Linguagens da UFMS, tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS para as exibições e mediações de debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes e conta também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas no Museu da Imagem e do Som, que fica no Memorial da Cultura – 3º andar, na Avenida Fernando Correa da Costa, 559 - centro ou pelo telefone 3316-9178.
Grupo Uiarapuru é relançado hoje durante churrasco na capital
Vanerão, chamamé, xote e sertanejo vão animar o churrasco que relança o grupo Uirapuru hoje 29 de agosto, a partir das 11h, no CTG Farroupilha, que fica na avenida Júlia Maksoud, 895, bairro Monte Castelo, em Campo Grande. A festa conta com a participação especial de Dino Rocha.
A nova formação do grupo Uirapuru tem os músicos Darci Carvalho (acordeon e voz) Fábio (voz), Jeffinho (bateria), Sandro Cavalari (voz), Wirley Rezende (guitarra e voz) e Ilairidian Judsley, conhecido como Jean (contrabaixo e voz).
O grupo prepara o lançamento de um CD que está sendo gravado em Campo Grande no estúdio Gurizada. Regravações de Délio e Delinha fazem parte da produção independente. São as canções “Malvada” e “Antigo aposento”.
Os compositores Valdemir Viana e Tito Guerra são outro destaque no repertório do disco, que tem músicas dos integrantes novos e antigos do Uirapuru.
A nova formação do grupo Uirapuru tem os músicos Darci Carvalho (acordeon e voz) Fábio (voz), Jeffinho (bateria), Sandro Cavalari (voz), Wirley Rezende (guitarra e voz) e Ilairidian Judsley, conhecido como Jean (contrabaixo e voz).
O grupo prepara o lançamento de um CD que está sendo gravado em Campo Grande no estúdio Gurizada. Regravações de Délio e Delinha fazem parte da produção independente. São as canções “Malvada” e “Antigo aposento”.
Os compositores Valdemir Viana e Tito Guerra são outro destaque no repertório do disco, que tem músicas dos integrantes novos e antigos do Uirapuru.
Companhia de dança apresenta espetáculo com tema indigena
O grupo campo-grandense de hip hop e street dance “Funk-se”, ganhador da última edição do prêmio Funarte (Fundação Nacional de Artes) de Dança Klauss Vianna, vai apresentar seu espetáculo “Frágil ou o Sentido da Ruptura” hoje (29), às 20h30, em Dourados (MS).
Com direção e coreografia de Edson Clair, a apresentação será realizada no Teatro Municipal de Dourados, localizado na Avenida Presidente Vargas, s/n°, no Parque dos Ipês.
O evento faz parte do Circuito de Dança no Mato e vai fazer o encerramento da Amostra de Dança de Dourados.
O projeto apresenta um estudo dos costumes e dificuldades dos jovens da etnia Kaiowá. O grupo realizou pesquisa corporal na aldeia Panambizinho, de Dourados, e busca dar um olhar da situação para o público através da dança.
O gestual indígena é colocado em evidência no espetáculo, mesclando com os movimentos do hip hop e com uma trilha sonora composta de sons regionais do Mato Grosso do Sul, como a polca paraguaia, música eletrônica e indígena.
A apresentação contará com a presença de índios da aldeia Panmbizinho, que auxiliaram no trabalho. Uma parceria com a prefeitura vai disponibilizar um ônibus para levá-los ao espetáculo, e a entrada é franca. Mais informações pelo telefone (67)3042-0112
Com direção e coreografia de Edson Clair, a apresentação será realizada no Teatro Municipal de Dourados, localizado na Avenida Presidente Vargas, s/n°, no Parque dos Ipês.
O evento faz parte do Circuito de Dança no Mato e vai fazer o encerramento da Amostra de Dança de Dourados.
O projeto apresenta um estudo dos costumes e dificuldades dos jovens da etnia Kaiowá. O grupo realizou pesquisa corporal na aldeia Panambizinho, de Dourados, e busca dar um olhar da situação para o público através da dança.
O gestual indígena é colocado em evidência no espetáculo, mesclando com os movimentos do hip hop e com uma trilha sonora composta de sons regionais do Mato Grosso do Sul, como a polca paraguaia, música eletrônica e indígena.
A apresentação contará com a presença de índios da aldeia Panmbizinho, que auxiliaram no trabalho. Uma parceria com a prefeitura vai disponibilizar um ônibus para levá-los ao espetáculo, e a entrada é franca. Mais informações pelo telefone (67)3042-0112
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Show com o cantor Daniel hoje na capital
A Prefeitura Municipal de Campo Grande realiza hoje (27), o show comemorativo dos 111 anos de Campo Grande com o cantor Daniel, às 21:00h, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, entre a Rua 14 de julho e Avenida Calógeras.
Durante o lançamento da programação oficial do “Feliz Cidade”, calendário preparado para o aniversário de 111 anos de Campo Grande, o prefeito Nelson Trad Filho destacou as ações realizadas por cada secretaria municipal participante da comemoração.
Importantes eventos irão dinamizar o cotidiano dos campo-grandenses. Na área de Cultura, a agenda tem um destaque especial.
O diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), Roberto Figueiredo destaca que “todo planejamento foi produzido para proporcionar a população a plena participação nas comemorações voltadas a música, cultura e manifestações artísticas”, comentou o secretário.
Participação do Interior – Figueiredo ressaltou, também, o trabalho conjunto realizado com outros municípios do Estado, como o projeto Arte do Interior na Capital, promovido às terças-feiras na Morada dos Baís, apresentando a cada semana o trabalho de artistas de Bataiporã, Naviraí, Corumbá e Ivinhema.
Outra novidade na programação cultural é a realização da 7ª Feira do Bem Estar – Saúde, Cultura e Qualidade de vida na Praça do Rádio Clube. Por este projeto, a secretaria está participando de um concurso realizado pelo Ministério da Saúde, ao integrar cultura e qualidade de vida em um mesmo projeto.
“No local teremos diversas atividades, com 15 barracas explicando a comunidade, pontos importantes para ser ter uma vida saudável. Além disso, serão realizadas palestras e atendimento de massagens corporais”, revelou Roberto Figueiredo.
Durante o lançamento da programação oficial do “Feliz Cidade”, calendário preparado para o aniversário de 111 anos de Campo Grande, o prefeito Nelson Trad Filho destacou as ações realizadas por cada secretaria municipal participante da comemoração.
Importantes eventos irão dinamizar o cotidiano dos campo-grandenses. Na área de Cultura, a agenda tem um destaque especial.
O diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), Roberto Figueiredo destaca que “todo planejamento foi produzido para proporcionar a população a plena participação nas comemorações voltadas a música, cultura e manifestações artísticas”, comentou o secretário.
Participação do Interior – Figueiredo ressaltou, também, o trabalho conjunto realizado com outros municípios do Estado, como o projeto Arte do Interior na Capital, promovido às terças-feiras na Morada dos Baís, apresentando a cada semana o trabalho de artistas de Bataiporã, Naviraí, Corumbá e Ivinhema.
Outra novidade na programação cultural é a realização da 7ª Feira do Bem Estar – Saúde, Cultura e Qualidade de vida na Praça do Rádio Clube. Por este projeto, a secretaria está participando de um concurso realizado pelo Ministério da Saúde, ao integrar cultura e qualidade de vida em um mesmo projeto.
“No local teremos diversas atividades, com 15 barracas explicando a comunidade, pontos importantes para ser ter uma vida saudável. Além disso, serão realizadas palestras e atendimento de massagens corporais”, revelou Roberto Figueiredo.
Começa edição do Dança Campo Grande
Ontem (26), a cidade de Campo Grande completa 111 anos com muita festa, alegria e eventos culturais para a população. Com isso, a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação sul-mato-grossense dos profissionais da dança (ASPMD) promovem mais a 14ª edição do “Dança Campo Grande”, com o tema Corpos em Movimento. O evento acontece entre os dias 26 a 28 de agosto no Teatro Glauce Rocha e deve reunir mais de 600 bailarinos que vão mostrar suas mais recentes produções.
Já confirmaram a participação no evento diversos grupos, escolas e companhias de dança da cidade. Os bailarinos e professores inscritos participarão também da oficina “Corpos em Movimento”, ministrada pelo solista da Cia Brasileira de Danças Clássicas, coreógrafo e professor da Especial Academia de Ballet de São Paulo, Guilherme de Oliveira. A oficina será realizada nos dias do evento entre as 13 horas e as 15 horas, na sala de dança da Universidade Uniderp-Anhanguera.
No ano de 2009, cerca de 650 bailarinos e mais de 64 Grupos, escolas e companhias de dança participaram do evento. Os quatro dias e as cerca de 70 apresentações foram um sucesso de público. Neste ano, o objetivo é atrair ainda mais campograndenses para conhecer o trabalho dos bailarinos de Campo Grande, assim como das escolas.
Programação do evento:
27 de agosto (sexta-feira)
- Cia Brasileira de Danças Clássicas de São Paulo apresentando o grand pas de deux: “O quebra nozes”. Artistas de Campo Grande abrilhantam a noite apresentando danças clássicas e danças populares.
28 de agosto (sábado)
- WaziMu Cia de Danças Urbanas de Bauru apresenta o espetáculo “Solo p 4!” e grupos de Campo Grande fecham a noite com apresentações de dança de rua e neoclássico.
Serviço - Os ingressos para o evento podem ser adquiridos no local pelo valor de R$ 15 e R$ 7,50 (meia). O Teatro Glauce Rocha fica no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3226 ou pelo (67) 9297-9179.
Já confirmaram a participação no evento diversos grupos, escolas e companhias de dança da cidade. Os bailarinos e professores inscritos participarão também da oficina “Corpos em Movimento”, ministrada pelo solista da Cia Brasileira de Danças Clássicas, coreógrafo e professor da Especial Academia de Ballet de São Paulo, Guilherme de Oliveira. A oficina será realizada nos dias do evento entre as 13 horas e as 15 horas, na sala de dança da Universidade Uniderp-Anhanguera.
No ano de 2009, cerca de 650 bailarinos e mais de 64 Grupos, escolas e companhias de dança participaram do evento. Os quatro dias e as cerca de 70 apresentações foram um sucesso de público. Neste ano, o objetivo é atrair ainda mais campograndenses para conhecer o trabalho dos bailarinos de Campo Grande, assim como das escolas.
Programação do evento:
27 de agosto (sexta-feira)
- Cia Brasileira de Danças Clássicas de São Paulo apresentando o grand pas de deux: “O quebra nozes”. Artistas de Campo Grande abrilhantam a noite apresentando danças clássicas e danças populares.
28 de agosto (sábado)
- WaziMu Cia de Danças Urbanas de Bauru apresenta o espetáculo “Solo p 4!” e grupos de Campo Grande fecham a noite com apresentações de dança de rua e neoclássico.
Serviço - Os ingressos para o evento podem ser adquiridos no local pelo valor de R$ 15 e R$ 7,50 (meia). O Teatro Glauce Rocha fica no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3226 ou pelo (67) 9297-9179.
Grupo Uiarapuru é relançado durante churrasco na capital
Vanerão, chamamé, xote e sertanejo vão animar o churrasco que relança o grupo Uirapuru no próximo dia 29 de agosto, a partir das 11h, no CTG Farroupilha, que fica na avenida Júlia Maksoud, 895, bairro Monte Castelo, em Campo Grande. A festa conta com a participação especial de Dino Rocha.
A nova formação do grupo Uirapuru tem os músicos Darci Carvalho (acordeon e voz) Fábio (voz), Jeffinho (bateria), Sandro Cavalari (voz), Wirley Rezende (guitarra e voz) e Ilairidian Judsley, conhecido como Jean (contrabaixo e voz).
O grupo prepara o lançamento de um CD que está sendo gravado em Campo Grande no estúdio Gurizada. Regravações de Délio e Delinha fazem parte da produção independente. São as canções “Malvada” e “Antigo aposento”.
Os compositores Valdemir Viana e Tito Guerra são outro destaque no repertório do disco, que tem músicas dos integrantes novos e antigos do Uirapuru.
A nova formação do grupo Uirapuru tem os músicos Darci Carvalho (acordeon e voz) Fábio (voz), Jeffinho (bateria), Sandro Cavalari (voz), Wirley Rezende (guitarra e voz) e Ilairidian Judsley, conhecido como Jean (contrabaixo e voz).
O grupo prepara o lançamento de um CD que está sendo gravado em Campo Grande no estúdio Gurizada. Regravações de Délio e Delinha fazem parte da produção independente. São as canções “Malvada” e “Antigo aposento”.
Os compositores Valdemir Viana e Tito Guerra são outro destaque no repertório do disco, que tem músicas dos integrantes novos e antigos do Uirapuru.
Músical Rock Show estreia em S.P
Está em cartaz desde de ontem (26) no Teatro Arthur Rubinstein, do clube A Hebraica, em São Paulo, o músical Rock Show. O espetáculo, em cartaz até domingo (29), mostra a história do rock and roll, desde a criação na década de 1950.
As músicas e coreografias se baseiam no sapateado e na percursão, que utilizam elementos do cenário, um galpão estilizado, como ferramentas, barras de ferro, vidro quebrado e grades, e também o próprio corpo dos artistas.
O show, que tem no elenco nomes como a cantora Vanessa Jackson, é dirigido por Hudson Glauber, com supervisão de Wolf Maya.
Serviço
Quando: 26 de agosto (quinta-feira) a 29 de agosto (domingo) às 21h (domingo às 19h)
Onde: Teatro Arthur Rubinstein (Clube A Hebraica) - Rua Hungria, 1000 - Jd. Paulistano
Preço: de R$30,00 a R$ 120
Informações: (11) 3818 8888 ou www.rockshow.com.br
As músicas e coreografias se baseiam no sapateado e na percursão, que utilizam elementos do cenário, um galpão estilizado, como ferramentas, barras de ferro, vidro quebrado e grades, e também o próprio corpo dos artistas.
O show, que tem no elenco nomes como a cantora Vanessa Jackson, é dirigido por Hudson Glauber, com supervisão de Wolf Maya.
Serviço
Quando: 26 de agosto (quinta-feira) a 29 de agosto (domingo) às 21h (domingo às 19h)
Onde: Teatro Arthur Rubinstein (Clube A Hebraica) - Rua Hungria, 1000 - Jd. Paulistano
Preço: de R$30,00 a R$ 120
Informações: (11) 3818 8888 ou www.rockshow.com.br
Homens não entram no show de Roberto Carlos
Folha Online
O cantor Roberto Carlos vai proibir a entrada de homens em show a ser realizado no dia 21 de novembro no Anhembi, em São Paulo. Além da plateia, todos os postos de trabalho do show serão ocupados por mulheres.
A exceção serão os músicos da banda do cantor, que, mesmo assim, terá a ajuda de uma orquestra de cordas feminina no palco.
A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha desta sexta-feira (27).
Segundo Dodi Sirena, empresário do cantor, a ideia do show foi de Hebe Camargo.
A renda da festa será revertida para uma entidade voltada para a prevenção de doenças como o câncer de mama.
O cantor Roberto Carlos vai proibir a entrada de homens em show a ser realizado no dia 21 de novembro no Anhembi, em São Paulo. Além da plateia, todos os postos de trabalho do show serão ocupados por mulheres.
A exceção serão os músicos da banda do cantor, que, mesmo assim, terá a ajuda de uma orquestra de cordas feminina no palco.
A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha desta sexta-feira (27).
Segundo Dodi Sirena, empresário do cantor, a ideia do show foi de Hebe Camargo.
A renda da festa será revertida para uma entidade voltada para a prevenção de doenças como o câncer de mama.
Campo Grande sedia Torneio profssional de Tenis
O 1º Campo Grande MS Internacional de Tênis começou no último sábado (21) e vai até o próximo dia 29 de agosto. A competição reúne aproximadamente 50 (cinqüenta) atletas e soma pontos para o ranking mundial da categoria profissional.
As partidas estão acontecendo nos três períodos (matutino, vespertino e noturno) no Rádio Clube Campo. Ao final do torneio terão sido realizadas cinqüenta partidas simples e quinze de duplas. A premiação para as duas categorias (simples e duplas) chega a 15 mil dólares, de acordo com o realizador do evento, Luiz Fernando Balieiro.
A prefeitura, por intermédio da Fundação Municipal de Esportes (Funesp), é patrocinadora da competição, que traz uma novidade: os tenistas profissionais e treinadores do esporte promoverão um curso gratuito de tênis para crianças de seis a doze anos.
Os pais que se interessarem pela oportunidade podem levar os filhos no Rádio Clube Campo nos dias 24, 25 ou 26 de agosto. O horário das aulas será das 9:00 horas às 11:00 horas ou das 15:00 horas às 17:00 horas.
“A finalidade do curso é apresentar o tênis para as crianças, divulgar o esporte e descobrir novos talentos”, explicou Luiz Fernando.
Uma das disputas mais esperadas do torneio vai ocorrer amanhã (24/08), às 17h30min. O tenista Rogério Dutra Silva vai jogar com Daniel Silva. Os atletas têm apresentado bom desempenho no esporte.
As partidas estão acontecendo nos três períodos (matutino, vespertino e noturno) no Rádio Clube Campo. Ao final do torneio terão sido realizadas cinqüenta partidas simples e quinze de duplas. A premiação para as duas categorias (simples e duplas) chega a 15 mil dólares, de acordo com o realizador do evento, Luiz Fernando Balieiro.
A prefeitura, por intermédio da Fundação Municipal de Esportes (Funesp), é patrocinadora da competição, que traz uma novidade: os tenistas profissionais e treinadores do esporte promoverão um curso gratuito de tênis para crianças de seis a doze anos.
Os pais que se interessarem pela oportunidade podem levar os filhos no Rádio Clube Campo nos dias 24, 25 ou 26 de agosto. O horário das aulas será das 9:00 horas às 11:00 horas ou das 15:00 horas às 17:00 horas.
“A finalidade do curso é apresentar o tênis para as crianças, divulgar o esporte e descobrir novos talentos”, explicou Luiz Fernando.
Uma das disputas mais esperadas do torneio vai ocorrer amanhã (24/08), às 17h30min. O tenista Rogério Dutra Silva vai jogar com Daniel Silva. Os atletas têm apresentado bom desempenho no esporte.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Cineclube apresenta o filme Mulher Invisivel neste sábado
O Conselho Regional de Psicologia 14ª Região MS/MT (CRP14) exibe no próximo sábado (28 de agosto), na programação do projeto Cineclube o filme "A Mulher Invisível" que abordará a questão da desilusão amorosa, com entrada gratuita, às 14h, no Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (MARCO).
"A Mulher Invisível" (Brasil/105min/2009/14anos), com direção de Cláudio Torres conta a história de Pedro (Selton Mello) que ainda acredita no conceito do casamento, enquanto que Carlos (Vladimir Brichta) não aceita a possibilidade de que um homem passe toda sua vida ao lado da mesma mulher. Os dois são colegas de trabalho em uma sala de controle de tráfego da prefeitura, onde podem bisbilhotar à vontade a vida das pessoas.
Um dia Carlos fica preocupado com o amigo, devido ao estado depressivo dele ao ser abandonado por sua esposa, Marina (Maria Luísa Mendonça). O mesmo acontece com Vitória (Maria Manoella), vizinha de Pedro, que testemunha silenciosamente seu drama através de um buraco na parede.
Até que subitamente alguém bate na porta de Pedro. Trata-se de Amanda (Luana Piovani), sua nova vizinha, que veio apenas lhe pedir açúcar. Com um jeito inocente e ao mesmo tempo sedutor, ela muda a vida de Pedro. Só que tem um problema: Amanda é invisível, sendo que apenas aqueles que a desejam muito conseguem enxergá-la.
O projeto “Cineclube” foi lançado em abril de 2008, e tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia de todas as universidades locais, além da sociedade em geral, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, através da exibição de filmes.
Após a apresentação dos filmes, o público presente participa de um bate-papo, cuja mesa de discussão é composta por profissionais de diversas áreas de conhecimento. E para auxiliar os estudantes universitários com as atividades extracurriculares, o CRP-14 ainda fornece uma declaração de participação no Cineclube.
O MARCO fica localizado na rua Antônio Maria Coelho, 6000 - Parque das Nações Indígenas. Mais informações podem ser obtidas no CRP-14 através do telefone 3382-4801.
"A Mulher Invisível" (Brasil/105min/2009/14anos), com direção de Cláudio Torres conta a história de Pedro (Selton Mello) que ainda acredita no conceito do casamento, enquanto que Carlos (Vladimir Brichta) não aceita a possibilidade de que um homem passe toda sua vida ao lado da mesma mulher. Os dois são colegas de trabalho em uma sala de controle de tráfego da prefeitura, onde podem bisbilhotar à vontade a vida das pessoas.
Um dia Carlos fica preocupado com o amigo, devido ao estado depressivo dele ao ser abandonado por sua esposa, Marina (Maria Luísa Mendonça). O mesmo acontece com Vitória (Maria Manoella), vizinha de Pedro, que testemunha silenciosamente seu drama através de um buraco na parede.
Até que subitamente alguém bate na porta de Pedro. Trata-se de Amanda (Luana Piovani), sua nova vizinha, que veio apenas lhe pedir açúcar. Com um jeito inocente e ao mesmo tempo sedutor, ela muda a vida de Pedro. Só que tem um problema: Amanda é invisível, sendo que apenas aqueles que a desejam muito conseguem enxergá-la.
O projeto “Cineclube” foi lançado em abril de 2008, e tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia de todas as universidades locais, além da sociedade em geral, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, através da exibição de filmes.
Após a apresentação dos filmes, o público presente participa de um bate-papo, cuja mesa de discussão é composta por profissionais de diversas áreas de conhecimento. E para auxiliar os estudantes universitários com as atividades extracurriculares, o CRP-14 ainda fornece uma declaração de participação no Cineclube.
O MARCO fica localizado na rua Antônio Maria Coelho, 6000 - Parque das Nações Indígenas. Mais informações podem ser obtidas no CRP-14 através do telefone 3382-4801.
Grupo Uiarapuru é relançado durante churrasco na capital
Vanerão, chamamé, xote e sertanejo vão animar o churrasco que relança o grupo Uirapuru no próximo dia 29 de agosto, a partir das 11h, no CTG Farroupilha, que fica na avenida Júlia Maksoud, 895, bairro Monte Castelo, em Campo Grande. A festa conta com a participação especial de Dino Rocha.
A nova formação do grupo Uirapuru tem os músicos Darci Carvalho (acordeon e voz) Fábio (voz), Jeffinho (bateria), Sandro Cavalari (voz), Wirley Rezende (guitarra e voz) e Ilairidian Judsley, conhecido como Jean (contrabaixo e voz).
O grupo prepara o lançamento de um CD que está sendo gravado em Campo Grande no estúdio Gurizada. Regravações de Délio e Delinha fazem parte da produção independente. São as canções “Malvada” e “Antigo aposento”.
Os compositores Valdemir Viana e Tito Guerra são outro destaque no repertório do disco, que tem músicas dos integrantes novos e antigos do Uirapuru.
A nova formação do grupo Uirapuru tem os músicos Darci Carvalho (acordeon e voz) Fábio (voz), Jeffinho (bateria), Sandro Cavalari (voz), Wirley Rezende (guitarra e voz) e Ilairidian Judsley, conhecido como Jean (contrabaixo e voz).
O grupo prepara o lançamento de um CD que está sendo gravado em Campo Grande no estúdio Gurizada. Regravações de Délio e Delinha fazem parte da produção independente. São as canções “Malvada” e “Antigo aposento”.
Os compositores Valdemir Viana e Tito Guerra são outro destaque no repertório do disco, que tem músicas dos integrantes novos e antigos do Uirapuru.
Hoje começa edição do Dança Campo Grande
Hoje (26), a cidade de Campo Grande completa 111 anos com muita festa, alegria e eventos culturais para a população. Com isso, a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação sul-mato-grossense dos profissionais da dança (ASPMD) promovem mais a 14ª edição do “Dança Campo Grande”, com o tema Corpos em Movimento. O evento acontece entre os dias 26 a 28 de agosto no Teatro Glauce Rocha e deve reunir mais de 600 bailarinos que vão mostrar suas mais recentes produções.
Já confirmaram a participação no evento diversos grupos, escolas e companhias de dança da cidade. Os bailarinos e professores inscritos participarão também da oficina “Corpos em Movimento”, ministrada pelo solista da Cia Brasileira de Danças Clássicas, coreógrafo e professor da Especial Academia de Ballet de São Paulo, Guilherme de Oliveira. A oficina será realizada nos dias do evento entre as 13 horas e as 15 horas, na sala de dança da Universidade Uniderp-Anhanguera.
No ano de 2009, cerca de 650 bailarinos e mais de 64 Grupos, escolas e companhias de dança participaram do evento. Os quatro dias e as cerca de 70 apresentações foram um sucesso de público. Neste ano, o objetivo é atrair ainda mais campograndenses para conhecer o trabalho dos bailarinos de Campo Grande, assim como das escolas.
Programação do evento:
26 de agosto (quinta-feira)
- Cia de Dança Ararazul da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) apresentando o espetáculo “De todo íntimo”.
27 de agosto (sexta-feira)
- Cia Brasileira de Danças Clássicas de São Paulo apresentando o grand pas de deux: “O quebra nozes”. Artistas de Campo Grande abrilhantam a noite apresentando danças clássicas e danças populares.
28 de agosto (sábado)
- WaziMu Cia de Danças Urbanas de Bauru apresenta o espetáculo “Solo p 4!” e grupos de Campo Grande fecham a noite com apresentações de dança de rua e neoclássico.
Serviço - Os ingressos para o evento podem ser adquiridos no local pelo valor de R$ 15 e R$ 7,50 (meia). O Teatro Glauce Rocha fica no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3226 ou pelo (67) 9297-9179.
Já confirmaram a participação no evento diversos grupos, escolas e companhias de dança da cidade. Os bailarinos e professores inscritos participarão também da oficina “Corpos em Movimento”, ministrada pelo solista da Cia Brasileira de Danças Clássicas, coreógrafo e professor da Especial Academia de Ballet de São Paulo, Guilherme de Oliveira. A oficina será realizada nos dias do evento entre as 13 horas e as 15 horas, na sala de dança da Universidade Uniderp-Anhanguera.
No ano de 2009, cerca de 650 bailarinos e mais de 64 Grupos, escolas e companhias de dança participaram do evento. Os quatro dias e as cerca de 70 apresentações foram um sucesso de público. Neste ano, o objetivo é atrair ainda mais campograndenses para conhecer o trabalho dos bailarinos de Campo Grande, assim como das escolas.
Programação do evento:
26 de agosto (quinta-feira)
- Cia de Dança Ararazul da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) apresentando o espetáculo “De todo íntimo”.
27 de agosto (sexta-feira)
- Cia Brasileira de Danças Clássicas de São Paulo apresentando o grand pas de deux: “O quebra nozes”. Artistas de Campo Grande abrilhantam a noite apresentando danças clássicas e danças populares.
28 de agosto (sábado)
- WaziMu Cia de Danças Urbanas de Bauru apresenta o espetáculo “Solo p 4!” e grupos de Campo Grande fecham a noite com apresentações de dança de rua e neoclássico.
Serviço - Os ingressos para o evento podem ser adquiridos no local pelo valor de R$ 15 e R$ 7,50 (meia). O Teatro Glauce Rocha fica no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3226 ou pelo (67) 9297-9179.
Maestro alemão faz apresentação gratuita na capital
O curso de Música da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) promove na sexta-feira (27), às 20 horas, uma apresentação com o maestro alemão Hans-Peter Schurz. O evento acontece na Igreja Presbiteriana de Campo Grande.
A apresentação é a última parte do Seminário Internacional de Regência Coral, que acontece até sexta-feira. O evento foi viabilizado por meio de uma parceria da UFMS com a instituição alemã Sênior Experten Service (SES). Voltado para regentes de coros, o curso pretende aperfeiçoar quem já está atuando na área.
"Muitas empresas e igrejas aqui em Campo Grande têm coros, mas até hoje não temos curso que forme regentes aqui em Mato Grosso do Sul. A maior parte trabalha de forma amadora, sem nunca ter tido orientação na área. O seminário é importante para a qualificação desses profissionais", afirma o organizador do seminário e professor da UFMS, Alexandre Takahama.
Na sexta-feira, o maestro Schurz deve reger os 30 participantes do seminário durante o concerto de encerramento. A apresentação será uma mostra dos trabalhos que foram realizados durante o seminário. A entrada é gratuita.
Serviço: A Igreja Presbiteriana fica na Rua Dom Aquino, nº 1825, Centro. A entrada é franca.
A apresentação é a última parte do Seminário Internacional de Regência Coral, que acontece até sexta-feira. O evento foi viabilizado por meio de uma parceria da UFMS com a instituição alemã Sênior Experten Service (SES). Voltado para regentes de coros, o curso pretende aperfeiçoar quem já está atuando na área.
"Muitas empresas e igrejas aqui em Campo Grande têm coros, mas até hoje não temos curso que forme regentes aqui em Mato Grosso do Sul. A maior parte trabalha de forma amadora, sem nunca ter tido orientação na área. O seminário é importante para a qualificação desses profissionais", afirma o organizador do seminário e professor da UFMS, Alexandre Takahama.
Na sexta-feira, o maestro Schurz deve reger os 30 participantes do seminário durante o concerto de encerramento. A apresentação será uma mostra dos trabalhos que foram realizados durante o seminário. A entrada é gratuita.
Serviço: A Igreja Presbiteriana fica na Rua Dom Aquino, nº 1825, Centro. A entrada é franca.
Sarau dos amigos comemora os 111 anos da capital
O bairro Universitário e região comemoram os 111 anos de Campo Grande com a realização do 32º Sarau dos Amigos, que já é considerado por muita gente como evento tradicional das últimas quintas-feiras do mês na Capital.
Através da peça “Coisas da Morena” o Núcleo Teatral Sarau dos Amigos faz uma homenagem ao aniversário da Capital.
O espetáculo foi premiado no Festival Campo Grande Encena em 2009. O texto de Thathy D. Meo fala da história da fundação e da multicultura da população, o elenco formado por Cleber Dias, Kely Zerial, Eduardo Romero e Thathy D. Meo.
Na área musical a diversidade sonora invade o palco. Lucas Brandão apresenta bossa nova e composições proprias, Sedusamba traz o melhor do pagode, Santana mostra seu forró autoral, Lílian Maira interpreta sucessos da MPB, Tangará e Zé Viola divulgam o CD “Queimada” e o grupo Uirapuru revela as influências da música gaúcha, paraguaia e sertaneja.
O palco é aberto a canjas musicais e outras linguagens artísticas não agendadas.
A natureza e a vida pantaneira são tema de duas exposições, uma do repórter fotográfico Denilson Rodrigues, que vem de Camapuã-MS com fotografias que já viajaram o Brasil e a Espanha; e outra da artista plástica Roselin Bonifácio, moradora da região do bairro Universitário.
Depois de participarem do primeiro concurso de Forró do Mato Grosso do Sul, organizado pela Asdanças – Associação Sulmatogrossense de Dança de Salão, diversos casais vem ao Sarau dos Amigos alegrar a platéia com seus passos.
O destaque são os campeões Jaime Melo e Michele Lima, além do segundo lugar: Michael e Cássia, e o terceiro lugar: Flavio Mathias e Jussara.
Poesia e letras de músicas interagem nas paredes da casa. A acadêmica de Letras Fabiola Brandão expõe seus versos pela primeira vez e selecionou fragmentos de Caio Fernando Abreu, Sylvia Tlath, Eduardo Galeano, Elânio e Walt Whitman, para acompanhar a exposição.
O Sarau dos Amigos acaba de receber Monção de Congratulação da Câmara Municipal de Campo Grande, em reconhecimento a 30ª edição do encontro. No documento expedido no dia 11 de agosto de 2010, a Casa de Leis reconhece o espaço de manifestações artísticas, com o objetivo de democratizar o acesso à Cultura e contribuir com as obras assistenciais na região do Bairro Universitário.
Em cada edição o Sarau dos Amigos reúne uma média de 300 pessoas. Diversos artistas renomados e líderes da Cultura sempre aparecem por lá.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 3043-6703 ou 9215-3082.
Fotografia
Para Denílson Rodrigues “a imagem tem que falar”. O repórter fotográfico começou a se dedicar a fotografia depois de ficar entre os finalistas do Concurso “Um Novo Olhar”, em 2003 na cidade de Campo Grande. Atualmente ele mora em Camapuã-MS, mas tem seu trabalho divulgado em diversos concursos e mostras do Brasil e da Espanha. É associado à CONFOTO (Confederação Brasileira de Fotografia) e membro do Fotoclube Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto/SP. Diversas imagens podem ser vistas nos sites www.denilsonfotografo.blogspot.com e também no www.olhares.com/profdoti .
Bossa
Lucas Brandão é filho do regente e maestro Orion Cruz. Sempre ouviu muita música brasileira e agora se dedica ao repertório da Bossa Nova, que já inspira composições próprias. Confira ele no http://www.youtube.com/watch?v=Rxko_VlhT7k
Através da peça “Coisas da Morena” o Núcleo Teatral Sarau dos Amigos faz uma homenagem ao aniversário da Capital.
O espetáculo foi premiado no Festival Campo Grande Encena em 2009. O texto de Thathy D. Meo fala da história da fundação e da multicultura da população, o elenco formado por Cleber Dias, Kely Zerial, Eduardo Romero e Thathy D. Meo.
Na área musical a diversidade sonora invade o palco. Lucas Brandão apresenta bossa nova e composições proprias, Sedusamba traz o melhor do pagode, Santana mostra seu forró autoral, Lílian Maira interpreta sucessos da MPB, Tangará e Zé Viola divulgam o CD “Queimada” e o grupo Uirapuru revela as influências da música gaúcha, paraguaia e sertaneja.
O palco é aberto a canjas musicais e outras linguagens artísticas não agendadas.
A natureza e a vida pantaneira são tema de duas exposições, uma do repórter fotográfico Denilson Rodrigues, que vem de Camapuã-MS com fotografias que já viajaram o Brasil e a Espanha; e outra da artista plástica Roselin Bonifácio, moradora da região do bairro Universitário.
Depois de participarem do primeiro concurso de Forró do Mato Grosso do Sul, organizado pela Asdanças – Associação Sulmatogrossense de Dança de Salão, diversos casais vem ao Sarau dos Amigos alegrar a platéia com seus passos.
O destaque são os campeões Jaime Melo e Michele Lima, além do segundo lugar: Michael e Cássia, e o terceiro lugar: Flavio Mathias e Jussara.
Poesia e letras de músicas interagem nas paredes da casa. A acadêmica de Letras Fabiola Brandão expõe seus versos pela primeira vez e selecionou fragmentos de Caio Fernando Abreu, Sylvia Tlath, Eduardo Galeano, Elânio e Walt Whitman, para acompanhar a exposição.
O Sarau dos Amigos acaba de receber Monção de Congratulação da Câmara Municipal de Campo Grande, em reconhecimento a 30ª edição do encontro. No documento expedido no dia 11 de agosto de 2010, a Casa de Leis reconhece o espaço de manifestações artísticas, com o objetivo de democratizar o acesso à Cultura e contribuir com as obras assistenciais na região do Bairro Universitário.
Em cada edição o Sarau dos Amigos reúne uma média de 300 pessoas. Diversos artistas renomados e líderes da Cultura sempre aparecem por lá.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 3043-6703 ou 9215-3082.
Fotografia
Para Denílson Rodrigues “a imagem tem que falar”. O repórter fotográfico começou a se dedicar a fotografia depois de ficar entre os finalistas do Concurso “Um Novo Olhar”, em 2003 na cidade de Campo Grande. Atualmente ele mora em Camapuã-MS, mas tem seu trabalho divulgado em diversos concursos e mostras do Brasil e da Espanha. É associado à CONFOTO (Confederação Brasileira de Fotografia) e membro do Fotoclube Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto/SP. Diversas imagens podem ser vistas nos sites www.denilsonfotografo.blogspot.com e também no www.olhares.com/profdoti .
Bossa
Lucas Brandão é filho do regente e maestro Orion Cruz. Sempre ouviu muita música brasileira e agora se dedica ao repertório da Bossa Nova, que já inspira composições próprias. Confira ele no http://www.youtube.com/watch?v=Rxko_VlhT7k
Show de 111 anos da capital será com o cantor Daniel
A Prefeitura Municipal de Campo Grande realiza nesta sexta-feira (27), o show comemorativo dos 111 anos de Campo Grande com o cantor Daniel, às 21:00h, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, entre a Rua 14 de julho e Avenida Calógeras.
Durante o lançamento da programação oficial do “Feliz Cidade”, calendário preparado para o aniversário de 111 anos de Campo Grande, o prefeito Nelson Trad Filho destacou as ações realizadas por cada secretaria municipal participante da comemoração.
Importantes eventos irão dinamizar o cotidiano dos campo-grandenses. Na área de Cultura, a agenda tem um destaque especial.
O diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), Roberto Figueiredo destaca que “todo planejamento foi produzido para proporcionar a população a plena participação nas comemorações voltadas a música, cultura e manifestações artísticas”, comentou o secretário.
Participação do Interior – Figueiredo ressaltou, também, o trabalho conjunto realizado com outros municípios do Estado, como o projeto Arte do Interior na Capital, promovido às terças-feiras na Morada dos Baís, apresentando a cada semana o trabalho de artistas de Bataiporã, Naviraí, Corumbá e Ivinhema.
Outra novidade na programação cultural é a realização da 7ª Feira do Bem Estar – Saúde, Cultura e Qualidade de vida na Praça do Rádio Clube. Por este projeto, a secretaria está participando de um concurso realizado pelo Ministério da Saúde, ao integrar cultura e qualidade de vida em um mesmo projeto.
“No local teremos diversas atividades, com 15 barracas explicando a comunidade, pontos importantes para ser ter uma vida saudável. Além disso, serão realizadas palestras e atendimento de massagens corporais”, revelou Roberto Figueiredo.
Durante o lançamento da programação oficial do “Feliz Cidade”, calendário preparado para o aniversário de 111 anos de Campo Grande, o prefeito Nelson Trad Filho destacou as ações realizadas por cada secretaria municipal participante da comemoração.
Importantes eventos irão dinamizar o cotidiano dos campo-grandenses. Na área de Cultura, a agenda tem um destaque especial.
O diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), Roberto Figueiredo destaca que “todo planejamento foi produzido para proporcionar a população a plena participação nas comemorações voltadas a música, cultura e manifestações artísticas”, comentou o secretário.
Participação do Interior – Figueiredo ressaltou, também, o trabalho conjunto realizado com outros municípios do Estado, como o projeto Arte do Interior na Capital, promovido às terças-feiras na Morada dos Baís, apresentando a cada semana o trabalho de artistas de Bataiporã, Naviraí, Corumbá e Ivinhema.
Outra novidade na programação cultural é a realização da 7ª Feira do Bem Estar – Saúde, Cultura e Qualidade de vida na Praça do Rádio Clube. Por este projeto, a secretaria está participando de um concurso realizado pelo Ministério da Saúde, ao integrar cultura e qualidade de vida em um mesmo projeto.
“No local teremos diversas atividades, com 15 barracas explicando a comunidade, pontos importantes para ser ter uma vida saudável. Além disso, serão realizadas palestras e atendimento de massagens corporais”, revelou Roberto Figueiredo.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
DJs Europeus e estrelas do Hip-Hop agitam aniversario de Campo Grande
Chega hoje (25 de agosto) em Campo Grande o DJ e produtor esloveno Valentino Kanzyani, um dos maiores expoentes da música eletrônica do leste europeu, que ao lado de Umek (também esloveno) e Marco Nastik (sérvio) devem animar duas mil pessoas na Festa Sonica que acontece a partir das 23h desta quarta-feira no Eco Hotel do Lago.
O festival de música eletrônica agita tradicionalmente o aniversário da Cidade Morena, considerada uma das cenas eletrônicas mais importantes do país.
Nascido em Koper, Kanzyani começou a discotecar em 1995 no clube Ambasada Gavioli, onde até hoje se apresenta regularmente. Atualmente discoteca e produz faixas de techno e house, com sets vibrantes e especiais, principalmente por utilizar 3 decks simultâneos.
O DJ já lançou faixas próprias por diversos selos de renome mundial, como Intec, Tronic e Recicled Loops (selo de sua parceria com Umek). Além de Kanzyani, a festa conta com a presença dos top DJs do cenário nacional: Fabricio Peçanha, Mau Mau e Renato Cohen.
Os melhores do hip-hop brasileiro também vão tornar especial a Sonica em 2010. Leilah Moreno traz sua voz e talento musical a Campo Grande. Atual integrante da banda do Programa Altas Horas da Rede Globo, a cantora que já era conhecida como a senhorita da Black Music brasileira ficou ainda mais famosa após sua participação na minissérie Global “Antônia”. DJ Milk e DJ Puff também devem embalar o público da sônica ao som de um hip-hop de qualidade.
A festa realizada no Eco Hotel do Lago marca a inauguração do maior centro de eventos do Estado. O novo espaço possibilitará aos clientes a comodidade de realizar convenções e treinamentos empresariais, casamentos e festas de grande porte, oferecendo hospedagem, buffet e lazer, com a melhor qualidade e infra-estrutura, a apenas 25 minutos do Centro de Campo Grande.
Os ingressos para a Sonica podem ser adquiridos com o “Guia To em Todas” – Convites Delivery pelo telefone 8418-3332. Outras informações no site www.ecohoteldolago.com.br.
O festival de música eletrônica agita tradicionalmente o aniversário da Cidade Morena, considerada uma das cenas eletrônicas mais importantes do país.
Nascido em Koper, Kanzyani começou a discotecar em 1995 no clube Ambasada Gavioli, onde até hoje se apresenta regularmente. Atualmente discoteca e produz faixas de techno e house, com sets vibrantes e especiais, principalmente por utilizar 3 decks simultâneos.
O DJ já lançou faixas próprias por diversos selos de renome mundial, como Intec, Tronic e Recicled Loops (selo de sua parceria com Umek). Além de Kanzyani, a festa conta com a presença dos top DJs do cenário nacional: Fabricio Peçanha, Mau Mau e Renato Cohen.
Os melhores do hip-hop brasileiro também vão tornar especial a Sonica em 2010. Leilah Moreno traz sua voz e talento musical a Campo Grande. Atual integrante da banda do Programa Altas Horas da Rede Globo, a cantora que já era conhecida como a senhorita da Black Music brasileira ficou ainda mais famosa após sua participação na minissérie Global “Antônia”. DJ Milk e DJ Puff também devem embalar o público da sônica ao som de um hip-hop de qualidade.
A festa realizada no Eco Hotel do Lago marca a inauguração do maior centro de eventos do Estado. O novo espaço possibilitará aos clientes a comodidade de realizar convenções e treinamentos empresariais, casamentos e festas de grande porte, oferecendo hospedagem, buffet e lazer, com a melhor qualidade e infra-estrutura, a apenas 25 minutos do Centro de Campo Grande.
Os ingressos para a Sonica podem ser adquiridos com o “Guia To em Todas” – Convites Delivery pelo telefone 8418-3332. Outras informações no site www.ecohoteldolago.com.br.
Sarau dos amigos comemora os 111 anos da capital
O bairro Universitário e região comemoram os 111 anos de Campo Grande com a realização do 32º Sarau dos Amigos, que já é considerado por muita gente como evento tradicional das últimas quintas-feiras do mês na Capital.
Através da peça “Coisas da Morena” o Núcleo Teatral Sarau dos Amigos faz uma homenagem ao aniversário da Capital.
O espetáculo foi premiado no Festival Campo Grande Encena em 2009. O texto de Thathy D. Meo fala da história da fundação e da multicultura da população, o elenco formado por Cleber Dias, Kely Zerial, Eduardo Romero e Thathy D. Meo.
Na área musical a diversidade sonora invade o palco. Lucas Brandão apresenta bossa nova e composições proprias, Sedusamba traz o melhor do pagode, Santana mostra seu forró autoral, Lílian Maira interpreta sucessos da MPB, Tangará e Zé Viola divulgam o CD “Queimada” e o grupo Uirapuru revela as influências da música gaúcha, paraguaia e sertaneja.
O palco é aberto a canjas musicais e outras linguagens artísticas não agendadas.
A natureza e a vida pantaneira são tema de duas exposições, uma do repórter fotográfico Denilson Rodrigues, que vem de Camapuã-MS com fotografias que já viajaram o Brasil e a Espanha; e outra da artista plástica Roselin Bonifácio, moradora da região do bairro Universitário.
Depois de participarem do primeiro concurso de Forró do Mato Grosso do Sul, organizado pela Asdanças – Associação Sulmatogrossense de Dança de Salão, diversos casais vem ao Sarau dos Amigos alegrar a platéia com seus passos.
O destaque são os campeões Jaime Melo e Michele Lima, além do segundo lugar: Michael e Cássia, e o terceiro lugar: Flavio Mathias e Jussara.
Poesia e letras de músicas interagem nas paredes da casa. A acadêmica de Letras Fabiola Brandão expõe seus versos pela primeira vez e selecionou fragmentos de Caio Fernando Abreu, Sylvia Tlath, Eduardo Galeano, Elânio e Walt Whitman, para acompanhar a exposição.
O Sarau dos Amigos acaba de receber Monção de Congratulação da Câmara Municipal de Campo Grande, em reconhecimento a 30ª edição do encontro. No documento expedido no dia 11 de agosto de 2010, a Casa de Leis reconhece o espaço de manifestações artísticas, com o objetivo de democratizar o acesso à Cultura e contribuir com as obras assistenciais na região do Bairro Universitário.
Em cada edição o Sarau dos Amigos reúne uma média de 300 pessoas. Diversos artistas renomados e líderes da Cultura sempre aparecem por lá.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 3043-6703 ou 9215-3082.
Fotografia
Para Denílson Rodrigues “a imagem tem que falar”. O repórter fotográfico começou a se dedicar a fotografia depois de ficar entre os finalistas do Concurso “Um Novo Olhar”, em 2003 na cidade de Campo Grande. Atualmente ele mora em Camapuã-MS, mas tem seu trabalho divulgado em diversos concursos e mostras do Brasil e da Espanha. É associado à CONFOTO (Confederação Brasileira de Fotografia) e membro do Fotoclube Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto/SP. Diversas imagens podem ser vistas nos sites www.denilsonfotografo.blogspot.com e também no www.olhares.com/profdoti .
Bossa
Lucas Brandão é filho do regente e maestro Orion Cruz. Sempre ouviu muita música brasileira e agora se dedica ao repertório da Bossa Nova, que já inspira composições próprias. Confira ele no http://www.youtube.com/watch?v=Rxko_VlhT7k
Através da peça “Coisas da Morena” o Núcleo Teatral Sarau dos Amigos faz uma homenagem ao aniversário da Capital.
O espetáculo foi premiado no Festival Campo Grande Encena em 2009. O texto de Thathy D. Meo fala da história da fundação e da multicultura da população, o elenco formado por Cleber Dias, Kely Zerial, Eduardo Romero e Thathy D. Meo.
Na área musical a diversidade sonora invade o palco. Lucas Brandão apresenta bossa nova e composições proprias, Sedusamba traz o melhor do pagode, Santana mostra seu forró autoral, Lílian Maira interpreta sucessos da MPB, Tangará e Zé Viola divulgam o CD “Queimada” e o grupo Uirapuru revela as influências da música gaúcha, paraguaia e sertaneja.
O palco é aberto a canjas musicais e outras linguagens artísticas não agendadas.
A natureza e a vida pantaneira são tema de duas exposições, uma do repórter fotográfico Denilson Rodrigues, que vem de Camapuã-MS com fotografias que já viajaram o Brasil e a Espanha; e outra da artista plástica Roselin Bonifácio, moradora da região do bairro Universitário.
Depois de participarem do primeiro concurso de Forró do Mato Grosso do Sul, organizado pela Asdanças – Associação Sulmatogrossense de Dança de Salão, diversos casais vem ao Sarau dos Amigos alegrar a platéia com seus passos.
O destaque são os campeões Jaime Melo e Michele Lima, além do segundo lugar: Michael e Cássia, e o terceiro lugar: Flavio Mathias e Jussara.
Poesia e letras de músicas interagem nas paredes da casa. A acadêmica de Letras Fabiola Brandão expõe seus versos pela primeira vez e selecionou fragmentos de Caio Fernando Abreu, Sylvia Tlath, Eduardo Galeano, Elânio e Walt Whitman, para acompanhar a exposição.
O Sarau dos Amigos acaba de receber Monção de Congratulação da Câmara Municipal de Campo Grande, em reconhecimento a 30ª edição do encontro. No documento expedido no dia 11 de agosto de 2010, a Casa de Leis reconhece o espaço de manifestações artísticas, com o objetivo de democratizar o acesso à Cultura e contribuir com as obras assistenciais na região do Bairro Universitário.
Em cada edição o Sarau dos Amigos reúne uma média de 300 pessoas. Diversos artistas renomados e líderes da Cultura sempre aparecem por lá.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 3043-6703 ou 9215-3082.
Fotografia
Para Denílson Rodrigues “a imagem tem que falar”. O repórter fotográfico começou a se dedicar a fotografia depois de ficar entre os finalistas do Concurso “Um Novo Olhar”, em 2003 na cidade de Campo Grande. Atualmente ele mora em Camapuã-MS, mas tem seu trabalho divulgado em diversos concursos e mostras do Brasil e da Espanha. É associado à CONFOTO (Confederação Brasileira de Fotografia) e membro do Fotoclube Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto/SP. Diversas imagens podem ser vistas nos sites www.denilsonfotografo.blogspot.com e também no www.olhares.com/profdoti .
Bossa
Lucas Brandão é filho do regente e maestro Orion Cruz. Sempre ouviu muita música brasileira e agora se dedica ao repertório da Bossa Nova, que já inspira composições próprias. Confira ele no http://www.youtube.com/watch?v=Rxko_VlhT7k
Companhia de dança apresenta espetáculo com tema indigena
O grupo campo-grandense de hip hop e street dance “Funk-se”, ganhador da última edição do prêmio Funarte (Fundação Nacional de Artes) de Dança Klauss Vianna, vai apresentar seu espetáculo “Frágil ou o Sentido da Ruptura” no próximo domingo (29), às 20h30, em Dourados (MS).
Com direção e coreografia de Edson Clair, a apresentação será realizada no Teatro Municipal de Dourados, localizado na Avenida Presidente Vargas, s/n°, no Parque dos Ipês.
O evento faz parte do Circuito de Dança no Mato e vai fazer o encerramento da Amostra de Dança de Dourados.
O projeto apresenta um estudo dos costumes e dificuldades dos jovens da etnia Kaiowá. O grupo realizou pesquisa corporal na aldeia Panambizinho, de Dourados, e busca dar um olhar da situação para o público através da dança.
O gestual indígena é colocado em evidência no espetáculo, mesclando com os movimentos do hip hop e com uma trilha sonora composta de sons regionais do Mato Grosso do Sul, como a polca paraguaia, música eletrônica e indígena.
A apresentação contará com a presença de índios da aldeia Panmbizinho, que auxiliaram no trabalho. Uma parceria com a prefeitura vai disponibilizar um ônibus para levá-los ao espetáculo, e a entrada é franca. Mais informações pelo telefone (67)3042-0112
Com direção e coreografia de Edson Clair, a apresentação será realizada no Teatro Municipal de Dourados, localizado na Avenida Presidente Vargas, s/n°, no Parque dos Ipês.
O evento faz parte do Circuito de Dança no Mato e vai fazer o encerramento da Amostra de Dança de Dourados.
O projeto apresenta um estudo dos costumes e dificuldades dos jovens da etnia Kaiowá. O grupo realizou pesquisa corporal na aldeia Panambizinho, de Dourados, e busca dar um olhar da situação para o público através da dança.
O gestual indígena é colocado em evidência no espetáculo, mesclando com os movimentos do hip hop e com uma trilha sonora composta de sons regionais do Mato Grosso do Sul, como a polca paraguaia, música eletrônica e indígena.
A apresentação contará com a presença de índios da aldeia Panmbizinho, que auxiliaram no trabalho. Uma parceria com a prefeitura vai disponibilizar um ônibus para levá-los ao espetáculo, e a entrada é franca. Mais informações pelo telefone (67)3042-0112
Inscrições na etapa do prêmio Finep 2010 vão até dia 31
Em decorrência das alterações implementadas neste ano aliadas ao calendário sobrecarregado por inúmeros feriados, entre os quais os jogos do Brasil na Copa do Mundo, o IEL informa que foram prorrogadas de 30 de julho para 31 de agosto as inscrições na edição 2010 da etapa regional do Prêmio Finep de Inovação.
Agora, as empresas e instituições interessadas em participar podem fazer as inscrições por meio do site www.finep.gov.br/premio .
Este ano, a etapa regional da premiação será realizada em Campo Grande e a expectativa da coordenação é de que ao menos 60 empresas e instituições se inscrevam.
“Um detalhe importante é que as empresas que concorrerem nas categorias micro, pequena e média já participam, automaticamente, da categoria Gestão da Inovação, instituída este ano, concorrendo assim em duas categorias”, ressaltou o coordenador da etapa regional do Prêmio Finep, Manoel Domingues Moreira, líder de projetos do IEL.
Ele lembrou que as grandes empresas inscritas participam direto da etapa nacional do Prêmio. “É imprescindível qualidade nas informações declaradas no formulário, pois elas são a base para a avaliação dos jurados tanto na etapa regional, quanto na nacional”, orientou.
A categoria das empresas é definida de acordo com o faturamento. Para a premiação regional são consideradas micro/pequena, aquelas que tiveram faturamento bruto em 2009 de R$ 10,5 milhões e médias as que faturaram acima de R$ 10,5 milhões até R$ 60 milhões.
Além das empresas, o prêmio também reconhece ações inovadoras dos centros, departamentos, laboratórios ou outras unidades organizacionais de instituições de pesquisa públicas ou privadas, sem fins lucrativos, cujo conjunto de estratégias ou atividades de pesquisa e desenvolvimento, em determinado setor, tenham sido desenvolvidas para atender às necessidades de mercado demandadas por empresas brasileiras no últimos três anos. Eles concorrem na categoria Instituição Científica & Tecnológica (ITC).
Da categoria Tecnologia Social, participam ITCs, públicas ou privadas, Organizações Não Governamentais, Oscips, cooperativas e instituições também públicas e privadas sem fins lucrativos, por meio de projetos inovadores no âmbito das tecnologias sociais implantadas nos últimos três anos.
Já a categoria Inventor Inovador é direcionada à pessoa física que seja inventor em uma patente (invenção ou modelo de utilidade), concedida pelo Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) e em vigor na data do julgamento do prêmio.
Da categoria Gestão da Inovação participam automaticamente as empresas que concorrerem na categoria Micro/Pequena e na categoria média empresa.
Premiação
Manoel Domingues pontuou ainda que os vencedores regionais serão conhecidos em solenidade realizada em Campo Grande, em data a ser definida, que a premiação para a categoria Micro/Pequena empresa será de até R$ 500 mil, enquanto para a categoria Média Empresa os recursos são de até R$ 1 milhão, para a categoria ICT de até R$ 500 mil, Tecnologia Social até R$ 500 mil, Inventor Inovador até R$ 120 mil e Gestão da Inovação até R$ 500 mil.
“O Prêmio Finep de Inovação é uma das premiações mais importantes do País, no aspecto de reconhecimento da inovação, por isso é importante a participação das empresas.
Esse ano, como a etapa regional será realizada aqui em Campo Grande, a nossa expectativa é de que a mobilização das empresas seja bem satisfatória”, disse o coordenador da etapa regional do prêmio, ressaltando o papel do IEL no trabalho de fomento à participação das empresas.
Ele destacou ainda que no ano passado a empresa Nastek Indústria e Tecnologia, de Campo Grande, foi uma das empresas que trilharam o caminho do reconhecimento ao elaborar projetos na área de inovação, ficando em terceiro lugar na etapa regional do prêmio. “Esse reconhecimento estimula as empresas a investirem em inovação”, disse.
Os vencedores da etapa regional participam da etapa nacional do prêmio, que este ano vai premiar, no caso da categoria Inventor Inovador, os vencedores com medalha da Organização Mundial da Propriedade Intelectual; Curso de Especialização em Propriedade Intelectual oferecido pelo Inpi e disponibilização de recursos financeiros não reembolsáveis para o projeto, em adição àqueles conquistados na etapa regional. Já para as demais categorias os vencedores receberão troféu, selo alusivo à conquista e disponibilização de recursos financeiros não reembolsáveis em adição aos conquistados na etapa regional.
As empresas e instituições interessadas podem se inscrever pelo site www.finep.gov.br/premio .
Agora, as empresas e instituições interessadas em participar podem fazer as inscrições por meio do site www.finep.gov.br/premio .
Este ano, a etapa regional da premiação será realizada em Campo Grande e a expectativa da coordenação é de que ao menos 60 empresas e instituições se inscrevam.
“Um detalhe importante é que as empresas que concorrerem nas categorias micro, pequena e média já participam, automaticamente, da categoria Gestão da Inovação, instituída este ano, concorrendo assim em duas categorias”, ressaltou o coordenador da etapa regional do Prêmio Finep, Manoel Domingues Moreira, líder de projetos do IEL.
Ele lembrou que as grandes empresas inscritas participam direto da etapa nacional do Prêmio. “É imprescindível qualidade nas informações declaradas no formulário, pois elas são a base para a avaliação dos jurados tanto na etapa regional, quanto na nacional”, orientou.
A categoria das empresas é definida de acordo com o faturamento. Para a premiação regional são consideradas micro/pequena, aquelas que tiveram faturamento bruto em 2009 de R$ 10,5 milhões e médias as que faturaram acima de R$ 10,5 milhões até R$ 60 milhões.
Além das empresas, o prêmio também reconhece ações inovadoras dos centros, departamentos, laboratórios ou outras unidades organizacionais de instituições de pesquisa públicas ou privadas, sem fins lucrativos, cujo conjunto de estratégias ou atividades de pesquisa e desenvolvimento, em determinado setor, tenham sido desenvolvidas para atender às necessidades de mercado demandadas por empresas brasileiras no últimos três anos. Eles concorrem na categoria Instituição Científica & Tecnológica (ITC).
Da categoria Tecnologia Social, participam ITCs, públicas ou privadas, Organizações Não Governamentais, Oscips, cooperativas e instituições também públicas e privadas sem fins lucrativos, por meio de projetos inovadores no âmbito das tecnologias sociais implantadas nos últimos três anos.
Já a categoria Inventor Inovador é direcionada à pessoa física que seja inventor em uma patente (invenção ou modelo de utilidade), concedida pelo Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) e em vigor na data do julgamento do prêmio.
Da categoria Gestão da Inovação participam automaticamente as empresas que concorrerem na categoria Micro/Pequena e na categoria média empresa.
Premiação
Manoel Domingues pontuou ainda que os vencedores regionais serão conhecidos em solenidade realizada em Campo Grande, em data a ser definida, que a premiação para a categoria Micro/Pequena empresa será de até R$ 500 mil, enquanto para a categoria Média Empresa os recursos são de até R$ 1 milhão, para a categoria ICT de até R$ 500 mil, Tecnologia Social até R$ 500 mil, Inventor Inovador até R$ 120 mil e Gestão da Inovação até R$ 500 mil.
“O Prêmio Finep de Inovação é uma das premiações mais importantes do País, no aspecto de reconhecimento da inovação, por isso é importante a participação das empresas.
Esse ano, como a etapa regional será realizada aqui em Campo Grande, a nossa expectativa é de que a mobilização das empresas seja bem satisfatória”, disse o coordenador da etapa regional do prêmio, ressaltando o papel do IEL no trabalho de fomento à participação das empresas.
Ele destacou ainda que no ano passado a empresa Nastek Indústria e Tecnologia, de Campo Grande, foi uma das empresas que trilharam o caminho do reconhecimento ao elaborar projetos na área de inovação, ficando em terceiro lugar na etapa regional do prêmio. “Esse reconhecimento estimula as empresas a investirem em inovação”, disse.
Os vencedores da etapa regional participam da etapa nacional do prêmio, que este ano vai premiar, no caso da categoria Inventor Inovador, os vencedores com medalha da Organização Mundial da Propriedade Intelectual; Curso de Especialização em Propriedade Intelectual oferecido pelo Inpi e disponibilização de recursos financeiros não reembolsáveis para o projeto, em adição àqueles conquistados na etapa regional. Já para as demais categorias os vencedores receberão troféu, selo alusivo à conquista e disponibilização de recursos financeiros não reembolsáveis em adição aos conquistados na etapa regional.
As empresas e instituições interessadas podem se inscrever pelo site www.finep.gov.br/premio .
Véspera de feriado Funtrab oferece 653 empregos
A Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab) disponibiliza hoje gratuitamente 653 vagas de empregos no mercado formal e informal para quem busca novas oportunidades.
As novas instalações do Centro Integrado de Atendimento ao Trabalhador (Ciat), localizado na Rua 14 de julho, 992, Centro - próximo à Igreja Sirian Ortodoxa - de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 17h30.
Para realizar o cadastro, o candidato deverá apresentar RG, CPF, Carteira de Trabalho e título de eleitor (no caso das vagas do mercado informal/autônomo/temporário, trazer carta de referência ou carta de apresentação).
A Fundação do Trabalho dispõe de uma equipe multidisciplinar para realizar o processo seletivo, de acordo com o perfil do trabalhador desejado pela empresa.
Para o empresário interessado em oferecer vagas de empregos ou o candidato (já cadastrado na Funtrab) verificar as vagas de empregos disponíveis, o telefone de contato é 0800 6470013
As novas instalações do Centro Integrado de Atendimento ao Trabalhador (Ciat), localizado na Rua 14 de julho, 992, Centro - próximo à Igreja Sirian Ortodoxa - de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 17h30.
Para realizar o cadastro, o candidato deverá apresentar RG, CPF, Carteira de Trabalho e título de eleitor (no caso das vagas do mercado informal/autônomo/temporário, trazer carta de referência ou carta de apresentação).
A Fundação do Trabalho dispõe de uma equipe multidisciplinar para realizar o processo seletivo, de acordo com o perfil do trabalhador desejado pela empresa.
Para o empresário interessado em oferecer vagas de empregos ou o candidato (já cadastrado na Funtrab) verificar as vagas de empregos disponíveis, o telefone de contato é 0800 6470013
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Evandro Higa lança livro sobre polca paraguaia e guarânia
O livro “Polca paraguaia, guarânia e chamamé – estudos sobre três gêneros musicais em Campo Grande, MS”, do professor Evandro Higa, docente do curso de música da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul será lançado amanhã ( 25) na Morada dos Baís, a partir das 19h. O livro é patrocinado pelo Fundo Municipal de Investimentos Culturais (FMIC) da Fundação Municipal de Cultura (Fundac).
Com tiragem de 1.000 exemplares, a publicação de 360 páginas e numerosas transcrições musicais, o livro é uma versão revisada da dissertação de mestrado em musicologia defendida pelo autor no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 2006, tendo sido acrescida de quatro artigos apresentados em congressos da rama latino-americana da IASPM e do II Seminário Internacional América Platina (Rio de Janeiro-2004, Havana-2006, Lima-2008 e Campo Grande-2008).
“Os gêneros polca paraguaia, guarânia e chamamé – representações de uma identidade cultural associada à ‘alma guarani’ – são referências fundamentais para a configuração identitária de Mato Grosso do Sul”, afirma o autor Evandro Higa.
“Mesmo sofrendo mutações ao integrar-se ao universo sertanejo brasileiro em um processo de hibridação percebido desde a primeira metade do século XX e que se institucionalizou ao ser inserido no mercado fonográfico nacional, afirma sua persistência na manutenção de um repertório específico e na influência que exerce sobre a produção musical da região”, completa.
Evandro Higa é pianista e regente de coros e de 1989 a 2006 dirigiu, juntamente com a cantora lírica Clarice Maciel, o Centro de Arte Viva – escola livre de música, artes plásticas e teatro de Campo Grande, MS.
É membro da rama latino-americana da Associação Internacional do Estudo da Música Popular – IASPM, da Associação Brasileira de Educação Musical – ABEM e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Migração e Memória da UFMS, tendo publicado artigos em revistas do Arquivo Histórico de Campo Grande, do Departamento de Letras da Universidade Católica Dom Bosco e no livro Ensaios Farpados – Arte e Cultura no Pantanal e no Cerrado (org. Ivan Russef, Marcelo Marinho e Paulo Sérgio Nolasco dos Santos).
Parte dos exemplares será distribuída aos sistemas municipal, estadual e nacional de bibliotecas públicas e também poderão ser adquiridos nas livrarias da cidade. “Uma obra que trata sobre gêneros musicais tão importantes no cenário sul-mato-grossense é de extremo interesse para todo o cenário cultural de nosso estado. A disponibilização em bibliotecas é uma ótima forma de contribuir para o acesso de toda a população a informações de tão grande relevância”, analisa Roberto Figueiredo, diretor presidente da Fundac.
Serviço: A Morada dos Baís fica na Avenida Noroeste, 5140 - Esquina com Afonso Pena. A entrada é gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo (67)3314.3693
Com tiragem de 1.000 exemplares, a publicação de 360 páginas e numerosas transcrições musicais, o livro é uma versão revisada da dissertação de mestrado em musicologia defendida pelo autor no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 2006, tendo sido acrescida de quatro artigos apresentados em congressos da rama latino-americana da IASPM e do II Seminário Internacional América Platina (Rio de Janeiro-2004, Havana-2006, Lima-2008 e Campo Grande-2008).
“Os gêneros polca paraguaia, guarânia e chamamé – representações de uma identidade cultural associada à ‘alma guarani’ – são referências fundamentais para a configuração identitária de Mato Grosso do Sul”, afirma o autor Evandro Higa.
“Mesmo sofrendo mutações ao integrar-se ao universo sertanejo brasileiro em um processo de hibridação percebido desde a primeira metade do século XX e que se institucionalizou ao ser inserido no mercado fonográfico nacional, afirma sua persistência na manutenção de um repertório específico e na influência que exerce sobre a produção musical da região”, completa.
Evandro Higa é pianista e regente de coros e de 1989 a 2006 dirigiu, juntamente com a cantora lírica Clarice Maciel, o Centro de Arte Viva – escola livre de música, artes plásticas e teatro de Campo Grande, MS.
É membro da rama latino-americana da Associação Internacional do Estudo da Música Popular – IASPM, da Associação Brasileira de Educação Musical – ABEM e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Migração e Memória da UFMS, tendo publicado artigos em revistas do Arquivo Histórico de Campo Grande, do Departamento de Letras da Universidade Católica Dom Bosco e no livro Ensaios Farpados – Arte e Cultura no Pantanal e no Cerrado (org. Ivan Russef, Marcelo Marinho e Paulo Sérgio Nolasco dos Santos).
Parte dos exemplares será distribuída aos sistemas municipal, estadual e nacional de bibliotecas públicas e também poderão ser adquiridos nas livrarias da cidade. “Uma obra que trata sobre gêneros musicais tão importantes no cenário sul-mato-grossense é de extremo interesse para todo o cenário cultural de nosso estado. A disponibilização em bibliotecas é uma ótima forma de contribuir para o acesso de toda a população a informações de tão grande relevância”, analisa Roberto Figueiredo, diretor presidente da Fundac.
Serviço: A Morada dos Baís fica na Avenida Noroeste, 5140 - Esquina com Afonso Pena. A entrada é gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo (67)3314.3693
Filme sobre icone da cultura japonesa será exibidido na capital
O Bunkyo – Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social – realiza neste sábado (28), às 19h30, no teatro Dom Bosco, na Capital, a exibição documentário “Misora Hibari Film Concert” sobre a carreira da cantora japonesa Misora Hibari, com entrada franca.
Misora Hibari é um ícone da música japonesa que atuou ininterruptamente dos seis aos 52 anos, mantendo uma inabalável popularidade, sendo agraciada pelo governo japonês com o prêmio de Honra ao Mérito ao Cidadão por ter ela persistido na dedicação sincera ao mundo da canção popular do pós-guerra, proporcionando ao povo japonês o sonho e a esperança através da canção popular.
Foram mais de 1.160 canções gravadas e 40 milhões de discos vendidos, além de participar de 165 filmes como atriz e 230 apresentações em teatro, sendo tratada como uma verdadeira superstar pelo público japonês.
A carreira
Desde os seis anos, com o ingresso do pai no Exército, ela cantava em suas visitas para confortá-lo. Em 1945, seu pai constituiu a banda Misora, com a qual passou a cantar em teatros. Seu nome artístico, nessa época, era Misora Kazue. Em 1946, participou do concurso de calouros da rede de televisão japonesa NHK, mas, por ter assumido comportamento de adulta apesar de ser criança, foi rejeitada e eliminada. Em 1949, atuou pela primeira vez no cinema e gravou seu primeiro disco.
Em 1950, realizou apresentações no Havaí, que foram um grande sucesso. Em 1952, a canção Ringo Oiwake, tema da radionovela “A menina do pomar de macieiras”, também estourou, com mais de 700 mil discos vendidos. Em 1954, teve a sua primeira participação no quinto Kohaku Utagassen (competição entre equipe masculina e feminina de cantores realizada tradicionalmente no dia 31 de dezembro pela NHK). Em 1957, durante a sua apresentação em Asakusa, Tóquio, sofreu um atentado por um fã, que lhe atirou ácido sulfúrico, mas seu ferimento foi leve, recuperando-se totalmente em três semanas.
Em 1960, conquistou o prêmio Nippon Record Taisho (The Japan Record Awards), na categoria canção, com Aishu Hatoba. Em 1965, ganhou o Grand Prix do sétimo Nippon Record Taisho, com a canção Yawara. Em 1969 e 1970, realizou com sucesso uma turnê pelo Brasil, lotando o Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
A partir dos anos 1970, não teve grandes sucessos, mas seu repertório não se limitou somente a enka (canção popular caracterizada pela melancolia) ou kayokyoku (canção popular). Ela dominava também mambo, pop, jazz e até ária de ópera, atuando de forma intensa em televisão, concertos, palcos, sendo novamente reconhecida por profissionais de cada área. Foi uma pessoa de múltiplas habilidades, como atriz de cinema, atriz de teatro, mestre em dança tradicional japonesa, alémd e tocar muito bem shamisen (instrumento de corda) e hogaku (música tradicional japonesa).
Faleceu em 1989, sem satisfazer o desejo de retornar ao Brasil para fazer mais shows. Sendo assim, seu filho, Kazuya Kato, resolveu apresentar em várias cidades do Brasil a turnê do filme, com projeção em formato digital de alta qualidade, que enfoca a trajetória da cantora e reúne suas mais significativas interpretações.
Serviço
Exibição do documentário Misora Hibari Film Concert
Data: 28 de agosto
Horário: 19h30
Local: Teatro Dom Bosco - Avenida Mato Grosso, 227 – Centro – Campo Grande
Informações: Associação Esportiva Cultural Nipo Brasileira de Campo Grande
Fone (67) 3324-4160
Misora Hibari é um ícone da música japonesa que atuou ininterruptamente dos seis aos 52 anos, mantendo uma inabalável popularidade, sendo agraciada pelo governo japonês com o prêmio de Honra ao Mérito ao Cidadão por ter ela persistido na dedicação sincera ao mundo da canção popular do pós-guerra, proporcionando ao povo japonês o sonho e a esperança através da canção popular.
Foram mais de 1.160 canções gravadas e 40 milhões de discos vendidos, além de participar de 165 filmes como atriz e 230 apresentações em teatro, sendo tratada como uma verdadeira superstar pelo público japonês.
A carreira
Desde os seis anos, com o ingresso do pai no Exército, ela cantava em suas visitas para confortá-lo. Em 1945, seu pai constituiu a banda Misora, com a qual passou a cantar em teatros. Seu nome artístico, nessa época, era Misora Kazue. Em 1946, participou do concurso de calouros da rede de televisão japonesa NHK, mas, por ter assumido comportamento de adulta apesar de ser criança, foi rejeitada e eliminada. Em 1949, atuou pela primeira vez no cinema e gravou seu primeiro disco.
Em 1950, realizou apresentações no Havaí, que foram um grande sucesso. Em 1952, a canção Ringo Oiwake, tema da radionovela “A menina do pomar de macieiras”, também estourou, com mais de 700 mil discos vendidos. Em 1954, teve a sua primeira participação no quinto Kohaku Utagassen (competição entre equipe masculina e feminina de cantores realizada tradicionalmente no dia 31 de dezembro pela NHK). Em 1957, durante a sua apresentação em Asakusa, Tóquio, sofreu um atentado por um fã, que lhe atirou ácido sulfúrico, mas seu ferimento foi leve, recuperando-se totalmente em três semanas.
Em 1960, conquistou o prêmio Nippon Record Taisho (The Japan Record Awards), na categoria canção, com Aishu Hatoba. Em 1965, ganhou o Grand Prix do sétimo Nippon Record Taisho, com a canção Yawara. Em 1969 e 1970, realizou com sucesso uma turnê pelo Brasil, lotando o Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
A partir dos anos 1970, não teve grandes sucessos, mas seu repertório não se limitou somente a enka (canção popular caracterizada pela melancolia) ou kayokyoku (canção popular). Ela dominava também mambo, pop, jazz e até ária de ópera, atuando de forma intensa em televisão, concertos, palcos, sendo novamente reconhecida por profissionais de cada área. Foi uma pessoa de múltiplas habilidades, como atriz de cinema, atriz de teatro, mestre em dança tradicional japonesa, alémd e tocar muito bem shamisen (instrumento de corda) e hogaku (música tradicional japonesa).
Faleceu em 1989, sem satisfazer o desejo de retornar ao Brasil para fazer mais shows. Sendo assim, seu filho, Kazuya Kato, resolveu apresentar em várias cidades do Brasil a turnê do filme, com projeção em formato digital de alta qualidade, que enfoca a trajetória da cantora e reúne suas mais significativas interpretações.
Serviço
Exibição do documentário Misora Hibari Film Concert
Data: 28 de agosto
Horário: 19h30
Local: Teatro Dom Bosco - Avenida Mato Grosso, 227 – Centro – Campo Grande
Informações: Associação Esportiva Cultural Nipo Brasileira de Campo Grande
Fone (67) 3324-4160
Fundac promove hoje curso de pintura na capital
O Espaço de Arte, Criação e Mostra sedia hoje, (24) o curso de pintura óleo sobre tela, com tema livre. O artista e professor D’Bravo será o responsável pelas aulas, promovidas pela Fundação Municipal de Cultura (Fundac).
D’Bravo possui um grande histórico na área artística em todo o Estado. Estudou na Escola de Belas Artes em Cuzco, no Peru, cidade onde nasceu, pesquisou e aperfeiçoou várias técnicas.
A oficina será realizada no piso superior do Centro Popular de Compras, o Camelódromo, todas as terças e quintas-feiras entre as 8h e as 11h. “Com essa oficina a Fundac dá mais uma oportunidade para os artistas locais se aperfeiçoarem e estudarem ainda mais”, aponta Roberto Figueiredo, diretor presidente da Fundac.
Serviço – Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314-3296.
D’Bravo possui um grande histórico na área artística em todo o Estado. Estudou na Escola de Belas Artes em Cuzco, no Peru, cidade onde nasceu, pesquisou e aperfeiçoou várias técnicas.
A oficina será realizada no piso superior do Centro Popular de Compras, o Camelódromo, todas as terças e quintas-feiras entre as 8h e as 11h. “Com essa oficina a Fundac dá mais uma oportunidade para os artistas locais se aperfeiçoarem e estudarem ainda mais”, aponta Roberto Figueiredo, diretor presidente da Fundac.
Serviço – Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314-3296.
Curso aborda gestão de empresa agropecuària
Assim como acontece nas grandes empresas urbanas, o produtor rural que não administra sua propriedade com tino empresarial corre o risco de não sobreviver às exigências cada vez maiores em termos de produtividade, eficiência e gestão. Com o propósito de melhorar a rentabilidade do produtor, o treinamento sobre gestão da empresa agropecuária busca abordar de forma objetiva e prática os princípios da atividade.
O curso que já está em sua 55° edição irá promover debates, analisar exemplos práticos e ensinar técnicas de planejamento e diagnóstico. “A idéia é fazer com que as estratégias melhorem tanto a qualidade como a gestão e o lucro da fazenda”, resumiu o zootecnista e ministrante do curso, Antônio Chaker El-Memari Neto.
Por meio de dinâmicas, o objetivo é capacitar os produtores e técnicos a diagnosticar a atual produtividade e rentabilidade da fazenda, fornecendo subsídios para a tomada de decisões que proporcionarão aumento na lucratividade da fazenda-empresa. Segundo Daniel Mano, responsável pela coordenação do treinamento, o importante é transformar a fazenda em números para que se possa desenvolver boas estratégias de gestão.
Fazenda-empresa
De acordo com Antônio, a principal forma de atingir bons resultados é estabelecendo metas. “Toda empresa tem uma meta e na fazenda não deve ser diferente. Estabelecer a meta, colocá-la em prática e fazer o acompanhamento”, sugere.
Ao todo serão oferecidas 70 vagas para o treinamento que terá 15 horas/aula divididas em três módulos. O curso será realizado de 26 até 28 de agosto no Auditório da faculdade Anhanguera, que fica na Avenida Manoel Santiago, Dourados/MS.
O treinamento é realizado pelo Terra Desenvolvimento Agropecuário e Hemovet Laboratório Animal e conta com o apoio da Rede Rural Centro e do Sindicato Rural de Dourados.
Para mais informações, acesse o portal: www.ruralcentro.com.br. As inscrições podem ser feitas pelo telefone: (67) 3422-1178.
Serviço:
O quê? - Curso Gestão da Empresa Agropecuária
Quando? – De 26 até 28 de agosto
Onde? - Auditório da faculdade Anhanguera, que fica na Avenida Manoel Santiago, Dourados/MS.
O curso que já está em sua 55° edição irá promover debates, analisar exemplos práticos e ensinar técnicas de planejamento e diagnóstico. “A idéia é fazer com que as estratégias melhorem tanto a qualidade como a gestão e o lucro da fazenda”, resumiu o zootecnista e ministrante do curso, Antônio Chaker El-Memari Neto.
Por meio de dinâmicas, o objetivo é capacitar os produtores e técnicos a diagnosticar a atual produtividade e rentabilidade da fazenda, fornecendo subsídios para a tomada de decisões que proporcionarão aumento na lucratividade da fazenda-empresa. Segundo Daniel Mano, responsável pela coordenação do treinamento, o importante é transformar a fazenda em números para que se possa desenvolver boas estratégias de gestão.
Fazenda-empresa
De acordo com Antônio, a principal forma de atingir bons resultados é estabelecendo metas. “Toda empresa tem uma meta e na fazenda não deve ser diferente. Estabelecer a meta, colocá-la em prática e fazer o acompanhamento”, sugere.
Ao todo serão oferecidas 70 vagas para o treinamento que terá 15 horas/aula divididas em três módulos. O curso será realizado de 26 até 28 de agosto no Auditório da faculdade Anhanguera, que fica na Avenida Manoel Santiago, Dourados/MS.
O treinamento é realizado pelo Terra Desenvolvimento Agropecuário e Hemovet Laboratório Animal e conta com o apoio da Rede Rural Centro e do Sindicato Rural de Dourados.
Para mais informações, acesse o portal: www.ruralcentro.com.br. As inscrições podem ser feitas pelo telefone: (67) 3422-1178.
Serviço:
O quê? - Curso Gestão da Empresa Agropecuária
Quando? – De 26 até 28 de agosto
Onde? - Auditório da faculdade Anhanguera, que fica na Avenida Manoel Santiago, Dourados/MS.
Tenor Andrea Bocelli vai estrear no Metropolitan
O popular tenor italiano Andrea Bocelli vai se apresentar no ano que vem pela primeira vez no teatro Metropolitan Opera House, em Nova York, anunciou a casa ontem (23).
Bocelli, de 51 anos, já vendeu 70 milhões de discos no mundo e é conhecido pela fusão que realiza entre os gêneros clássico e popular ¿ ainda que alguns críticos considerem que sua voz carece de técnica.
Ele fará uma única apresentação no Met, em fevereiro, cantando um programa de compositores como Beethoven, Wagner, Strauss e Tosti. Um agente de Bocelli destacou a importância dessa apresentação para o artista, que nunca se apresentou em alguns teatros importantes como o La Scala, de Milão, e a Royal Opera House em Covent Garden (Londres).
Ele já cantou na Staatsoper de Viena (Áustria), na Deutsche Oper de Berlim (Alemanha), no festival Puccini de Torre del Lago (Itália), na Filarmônica de Nova York e no Carnegie Hall (EUA), entre outros palcos relevantes do mundo.
Bocelli, de 51 anos, já vendeu 70 milhões de discos no mundo e é conhecido pela fusão que realiza entre os gêneros clássico e popular ¿ ainda que alguns críticos considerem que sua voz carece de técnica.
Ele fará uma única apresentação no Met, em fevereiro, cantando um programa de compositores como Beethoven, Wagner, Strauss e Tosti. Um agente de Bocelli destacou a importância dessa apresentação para o artista, que nunca se apresentou em alguns teatros importantes como o La Scala, de Milão, e a Royal Opera House em Covent Garden (Londres).
Ele já cantou na Staatsoper de Viena (Áustria), na Deutsche Oper de Berlim (Alemanha), no festival Puccini de Torre del Lago (Itália), na Filarmônica de Nova York e no Carnegie Hall (EUA), entre outros palcos relevantes do mundo.
Claudia Leite 1 milhão no twitter
Terra/Foto Roberto Filho e Roberto Teixeira/Ag News
Realizada na vida pessoal e na área profissional, Claudia Leitte tem agora um motivo a mais para comemorar: a cantora é sucesso também no Twitter. Na noite de domingo (22), a artista alcançou 1 milhão de seguidores na rede de microblogs e não escondeu a emoção.
Feliz da vida, Claudia Leitte compartilhou a alegria com seus fãs e, claro, agradeceu o carinho e a dedicação. "Tô Famo$a! Hahahahaha! Mais de um milhão... Obrigada a todos os meus fãs. Uhu!",
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Peça A serpente em Campo Grande
Baseada na obra de Nelson Rodrigues, o espetáculo “A Serpente” é a mais nova aquisição do diretor teatral Nill Amaral. Após o sucesso da peça “No Gosto doce e amargo das coisas de que somos feitos”, que trouxe Clarice Lispector para o palco, o diretor lança agora essa nova super produção. A estréia será no dia 28 de agosto, no Teatro Prosa do Sesc Horto. A peça começa às 20h.
A montagem de “ A Serpente” só se deve através do FIC-MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul) e conta com o apoio do SESC/MS, Jornal O Estado de MS e Fundação Manoel de Barros.
No contexto, a peça se baseia na história de quatro personagens, Lígia, Guida, Décio e Paulo. Ambas são irmãs e, após celebrarem o casamento no mesmo dia, dividem também, o apartamento doado pelo pai. Já na primeira cena, Lígia é abandonada por Décio sem mesmo consumarem o casamento. A moça entra em desespero levando a consciência de suicídio.
Por serem muito ligadas, Guida interfere e evita a morte da irmã. Este é o ponto de partida do último texto escrito pelo dramaturgo e que reflete todas as dimensões míticas e psicológicas de sua história. O impacto ‘rodriguiano’, claramente é visto no decorrer da peça; o texto fica explicito e as cenas de amor, inveja e ódio também.
No elenco, os atores, Luciana Kreutzer, Aline Duenha, Emmanuel Mayer, Bruno Moser e Natali Allas compõem a peça “Buscamos focar a encenação no trabalho do ator, para ressaltar a poética de Nelson através da dimensão dos personagens”, destaca o diretor.
SERVIÇO – “A Serpente” tem duração de 60 minutos e tem estréias programadas para os dias 28 e 29 de agosto e 0304 e 05 de setembro no Teatro Prosa – Sesc Horto. Os ingressos custam R$15 (inteira) e R$7,50 (meia).
O Sesc Horto fica na Rua Anhanduí, nº 200 – Centro – Campo Grande/MS.
A montagem de “ A Serpente” só se deve através do FIC-MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul) e conta com o apoio do SESC/MS, Jornal O Estado de MS e Fundação Manoel de Barros.
No contexto, a peça se baseia na história de quatro personagens, Lígia, Guida, Décio e Paulo. Ambas são irmãs e, após celebrarem o casamento no mesmo dia, dividem também, o apartamento doado pelo pai. Já na primeira cena, Lígia é abandonada por Décio sem mesmo consumarem o casamento. A moça entra em desespero levando a consciência de suicídio.
Por serem muito ligadas, Guida interfere e evita a morte da irmã. Este é o ponto de partida do último texto escrito pelo dramaturgo e que reflete todas as dimensões míticas e psicológicas de sua história. O impacto ‘rodriguiano’, claramente é visto no decorrer da peça; o texto fica explicito e as cenas de amor, inveja e ódio também.
No elenco, os atores, Luciana Kreutzer, Aline Duenha, Emmanuel Mayer, Bruno Moser e Natali Allas compõem a peça “Buscamos focar a encenação no trabalho do ator, para ressaltar a poética de Nelson através da dimensão dos personagens”, destaca o diretor.
SERVIÇO – “A Serpente” tem duração de 60 minutos e tem estréias programadas para os dias 28 e 29 de agosto e 0304 e 05 de setembro no Teatro Prosa – Sesc Horto. Os ingressos custam R$15 (inteira) e R$7,50 (meia).
O Sesc Horto fica na Rua Anhanduí, nº 200 – Centro – Campo Grande/MS.
Motocross revela potencial da capital para eventos internacional
Foto: Tâmna Waqued
A Capital morena foi o palco do GP Brasil do Mundial de Motocross neste final de semana (21 e 22). Campo Grande foi a única cidade brasileira a receber o maior evento da categoria no mundo com uma pista considerada tecnicamente uma das melhores para o esporte.
“Não foi fácil, mas nós conseguimos fazer um grande evento como este, só possível através do total apoio do Estado e a parceria com a prefeitura de Campo Grande”, afirma o diretor-presidente da Fundação de Desporto e Lazer do Estado (Fundesporte), Júlio César Komiyama.
“É um evento prestigiado por todos, por quem já é adepto deste esporte e por quem ainda não conhece. Sem dúvida também representa um grande avanço para o desenvolvimento da modalidade aqui em Mato Grosso do Sul.
Temos agora uma pista nos padrões internacionais que poderá ser utilizada para treinamentos e provas, que com certeza é um legado que o Mundial deixa para os campo-grandenses”, diz Komiyama que participou da solenidade de abertura do evento ao lado do prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho e do diretor executivo da Bracco Internacional, Federico Carli – a empresa é a organizadora do evento no Brasil.
O governador André Puccinelli também esteve no Grande Prêmio e ressaltou a importância da mídia que Mato Grosso do Sul ganha com a realização do Mundial no Estado. “Como aficionado por esportes de velocidade eu tinha que estar aqui hoje e prestigiar este belo evento em Campo Grande, louvando a habilidade dos pilotos.
A alegria de recebermos a etapa deste Mundial é imensa; mostraremos ao mundo a nossa Capital, mostraremos a vontade do campo-grandense de presenciar o esporte e torcer por um evento bonito”, salientou o governador lembrando dos cerca de 120 países que prestigiam o Mundial de Motocross através das televisões que transmitem o esporte.
“Ver o resultado deste grande evento é ver um sonho sendo realizado hoje. Olhando para trás nós vemos tempo de trabalho duro para trazer este Mundial para Mato Grosso do Sul. E a nossa recompensa é ver os sul-mato-grossense, o campo-grandense feliz em poder prestigiar esta grande festa”, observa o presidente da Federação Estadual de Motociclismo, Firmo Henrique Alves.
De acordo com o piloto brasileiro com a melhor pontuação na categoria MX2 do Mundial, Antônio Balbi, a pista de Campo Grande agradou bastante por ser bastante técnica – rápida e com muitos saltos.
A prova de Campo Grande teve destaques europeus. O alemão Ken Roczen e o francês Marvin Musquin foram os melhores nas baterias do Grande Prêmio do Brasil.
Humorista pedem liberdade para piadas sobre politicos
Cerca de 300 pessoas participaram na tarde deste domingo (22), na orla de Copacabana, na zona sul do Rio, da passeata Humor Sem Censura, em protesto contra a Lei 9.504, aprovada em 1997, que proíbe satirizar ou ridicularizar candidatos e partidos políticos durante o período de campanha eleitoral.
Organizada pelo humorista Fábio Porchat, do grupo Comédia em Pé, a manifestação contou com a presença de comediantes famosos, vários deles integrantes de programas populares de televisão como Pânico na TV, Casseta e Planeta Urgente e CQC, que têm como ingredientes clássicos justamente a sátira política.
A passeata dá sequência a um movimento iniciado nas redes sociais da internet contra a Lei 9.504. Os organizadores pretendem encaminhar ao Ministério da Cultura e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um manifesto pedindo o fim da censura às piadas. Segundo Fábio Porchat, “a internet está servindo como uma válvula de escape para a censura imposta ao humor na campanha eleitoral”.
Organizada pelo humorista Fábio Porchat, do grupo Comédia em Pé, a manifestação contou com a presença de comediantes famosos, vários deles integrantes de programas populares de televisão como Pânico na TV, Casseta e Planeta Urgente e CQC, que têm como ingredientes clássicos justamente a sátira política.
A passeata dá sequência a um movimento iniciado nas redes sociais da internet contra a Lei 9.504. Os organizadores pretendem encaminhar ao Ministério da Cultura e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um manifesto pedindo o fim da censura às piadas. Segundo Fábio Porchat, “a internet está servindo como uma válvula de escape para a censura imposta ao humor na campanha eleitoral”.
Roubos de filhos de desaparecidos volta ao cinema Argentino
EFE
O roubo de filhos de desaparecidos durante a ditadura militar argentina e a luta humanitária das Avós da Praça de Maio voltam ao cinema com o filme El abismo... todavía estamos (No abismo... ainda estamos, em tradução livre), que é gravado em Buenos Aires até o fim do mês.
A obra recria fatos reais para contar o sequestro e morte de um jovem casal numa prisão clandestina onde nasce sua filha, que 30 anos depois enfrentaria os dilemas de recuperar sua verdadeira identidade.
O filme é a estreia do jovem cineasta argentino Pablo Yotich, quem elegeu um elenco de atores de mesma idade dos personagens que interpretam. A repartição inclui Dalma Maradona, filha do ex-jogador argentino Diego Armando Maradona.
O filme tem como pano de fundo a conflituosa relação de três irmãos: o militar Felipe, o padre Alejandro e o jovem militante Ernesto, do Partido Justicialista (peronista), que é sequestrado em 1978 junto com Paloma, sua namorada grávida.
O casal é levado a uma prisão clandestina dirigida por Felipe, que havia ordenado a detenção deles e se nega a libertá-los, como lhe pede o irmão sacerdote de Ernesto.
"Quis fazer um filme mais poético, e não só mostrar os episódios trágicos dos militares, mas todas as causas colaterais que trouxe a ditadura na Argentina" (1976-1983), comentou Yotich à agência Efe.
O diretor considera "muito importante manter viva a memória dos argentinos" e agradeceu a ajuda das Avós da Praça de Maio, cuja "luta incansável" serviu para que uma centena de filhos de desaparecidos recuperasse sua verdadeira identidade.
As Avós de Praça de Maio, junto a jovens que recuperaram sua identidade e familiares de desaparecidos, estarão nos créditos do filme, que deve estrear no fim do ano.
"Espero que isto sirva para que as pessoas que decidiram não tomar uma postura de querer saber o que tinha acontecido na Argentina nessa época saibam que houve gente que sofreu muito, e não do ponto de vista político, mas do humano", comentou Dalma Maradona.
A filha de Diego Maradona interpreta uma jovem grávida que convive atrás das grades com Paloma. Esta morre ao dar à luz uma bebê entregue pelos repressores a uma família, que lhe porá o nome de Natalia.
O jovem Ernesto também cai em desgraça e morre nas mãos dos torturadores. Será seu irmão, o padre Alejandro, quem em 2010 reconhecerá Natalia como sua sobrinha perdida e a ajudará a decidir se recupera a verdadeira identidade ou mantém aquela recebida de seus tutores, com a qual conviveu durante 30 anos.
"No início achei árduo pensar que realmente uma menina grávida tenha tido de passar por essas situações. Desde meus 23 anos e sem ter vivido essa época me parecia um desafio fazer parte deste filme que mostra coisas que infelizmente aconteceram", declarou Dalma Maradona.
Para Juan Palomino, que interpreta o padre Alejandro, este filme traz "um olhar profundo sobre uma época não muito distante" e representa "um reencontro com a memória e a vida".
"É um documento necessário para construir o futuro. Desde o mais profundo dos sentimentos nos atrevemos ao abismo. Esse abismo que separou, torturou, matou, se apropriou de vidas, negando as verdadeiras identidades", critica o ator argentino.
Uma das Avós de Praça de Maio que contribuiu com o roteiro do filme é Bertha Shuberoff, ex-esposa do poeta argentino Juan Gelman, cujo filho Marcelo e a nora María Claudia García foram sequestrados e assassinados por militares em 1976.
"Quando sequestraram meu filho me transformei em outra pessoa, deixei tudo para iniciar a busca de meu filho. Era tal meu desespero ao ver que entraram com armas em minha casa e levaram meu filho, nora e outra filha que depois foi libertada", lembra.
Depois de décadas de luta, Shuberoff e Gelman se reencontraram com sua neta Macarena, nascida quando sua mãe estava em cativeiro numa prisão do Uruguai como outras vítimas da Operação Condor - plano repressivo das ditaduras do Cone Sul. Macarena Gelman havia sido abandonada quando tinha dois meses em uma cesta em frente à casa de uma família uruguaia, que a adotou.
Depois de "Botín de guerra" (David Blaustein, 2000), "El abismo... todavía estamos" é o segundo filme que aborda histórias de roubo de filhos de desaparecidos e a luta por recuperá-los realizada há 34 anos pelas Avós de Praça de Maio, ONG candidata ao Prêmio Nobel da Paz.
Evandro Higa lança livro sobre polca paraguaia e guarânia
O livro “Polca paraguaia, guarânia e chamamé – estudos sobre três gêneros musicais em Campo Grande, MS”, do professor Evandro Higa, docente do curso de música da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul será lançado no próximo dia 25 na Morada dos Baís, a partir das 19 horas. O livro é patrocinado pelo Fundo Municipal de Investimentos Culturais (FMIC) da Fundação Municipal de Cultura (Fundac).
Com tiragem de 1.000 exemplares, a publicação de 360 páginas e numerosas transcrições musicais, o livro é uma versão revisada da dissertação de mestrado em musicologia defendida pelo autor no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 2006, tendo sido acrescida de quatro artigos apresentados em congressos da rama latino-americana da IASPM e do II Seminário Internacional América Platina (Rio de Janeiro-2004, Havana-2006, Lima-2008 e Campo Grande-2008).
“Os gêneros polca paraguaia, guarânia e chamamé – representações de uma identidade cultural associada à ‘alma guarani’ – são referências fundamentais para a configuração identitária de Mato Grosso do Sul”, afirma o autor Evandro Higa.
“Mesmo sofrendo mutações ao integrar-se ao universo sertanejo brasileiro em um processo de hibridação percebido desde a primeira metade do século XX e que se institucionalizou ao ser inserido no mercado fonográfico nacional, afirma sua persistência na manutenção de um repertório específico e na influência que exerce sobre a produção musical da região”, completa.
Evandro Higa é pianista e regente de coros e de 1989 a 2006 dirigiu, juntamente com a cantora lírica Clarice Maciel, o Centro de Arte Viva – escola livre de música, artes plásticas e teatro de Campo Grande, MS.
É membro da rama latino-americana da Associação Internacional do Estudo da Música Popular – IASPM, da Associação Brasileira de Educação Musical – ABEM e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Migração e Memória da UFMS, tendo publicado artigos em revistas do Arquivo Histórico de Campo Grande, do Departamento de Letras da Universidade Católica Dom Bosco e no livro Ensaios Farpados – Arte e Cultura no Pantanal e no Cerrado (org. Ivan Russef, Marcelo Marinho e Paulo Sérgio Nolasco dos Santos).
Parte dos exemplares será distribuída aos sistemas municipal, estadual e nacional de bibliotecas públicas e também poderão ser adquiridos nas livrarias da cidade. “Uma obra que trata sobre gêneros musicais tão importantes no cenário sul-mato-grossense é de extremo interesse para todo o cenário cultural de nosso estado. A disponibilização em bibliotecas é uma ótima forma de contribuir para o acesso de toda a população a informações de tão grande relevância”, analisa Roberto Figueiredo, diretor presidente da Fundac.
Serviço: A Morada dos Baís fica na Avenida Noroeste, 5140 - Esquina com Afonso Pena. A entrada é gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo (67)3314.3693
Com tiragem de 1.000 exemplares, a publicação de 360 páginas e numerosas transcrições musicais, o livro é uma versão revisada da dissertação de mestrado em musicologia defendida pelo autor no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 2006, tendo sido acrescida de quatro artigos apresentados em congressos da rama latino-americana da IASPM e do II Seminário Internacional América Platina (Rio de Janeiro-2004, Havana-2006, Lima-2008 e Campo Grande-2008).
“Os gêneros polca paraguaia, guarânia e chamamé – representações de uma identidade cultural associada à ‘alma guarani’ – são referências fundamentais para a configuração identitária de Mato Grosso do Sul”, afirma o autor Evandro Higa.
“Mesmo sofrendo mutações ao integrar-se ao universo sertanejo brasileiro em um processo de hibridação percebido desde a primeira metade do século XX e que se institucionalizou ao ser inserido no mercado fonográfico nacional, afirma sua persistência na manutenção de um repertório específico e na influência que exerce sobre a produção musical da região”, completa.
Evandro Higa é pianista e regente de coros e de 1989 a 2006 dirigiu, juntamente com a cantora lírica Clarice Maciel, o Centro de Arte Viva – escola livre de música, artes plásticas e teatro de Campo Grande, MS.
É membro da rama latino-americana da Associação Internacional do Estudo da Música Popular – IASPM, da Associação Brasileira de Educação Musical – ABEM e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Migração e Memória da UFMS, tendo publicado artigos em revistas do Arquivo Histórico de Campo Grande, do Departamento de Letras da Universidade Católica Dom Bosco e no livro Ensaios Farpados – Arte e Cultura no Pantanal e no Cerrado (org. Ivan Russef, Marcelo Marinho e Paulo Sérgio Nolasco dos Santos).
Parte dos exemplares será distribuída aos sistemas municipal, estadual e nacional de bibliotecas públicas e também poderão ser adquiridos nas livrarias da cidade. “Uma obra que trata sobre gêneros musicais tão importantes no cenário sul-mato-grossense é de extremo interesse para todo o cenário cultural de nosso estado. A disponibilização em bibliotecas é uma ótima forma de contribuir para o acesso de toda a população a informações de tão grande relevância”, analisa Roberto Figueiredo, diretor presidente da Fundac.
Serviço: A Morada dos Baís fica na Avenida Noroeste, 5140 - Esquina com Afonso Pena. A entrada é gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo (67)3314.3693
Teatro Glauce Rocha sedia a Dança Campo Grande
Trazendo a Campo Grande diversas apresentações e uma oficina voltadas à área da dança, a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação sul-mato-grossense dos Profissionais da Dança (ASPMD) irão promover mais uma edição do evento “Dança Campo Grande”, com o tema Corpos em Movimento. O evento, que faz parte da programação dos 111 anos da Capital, acontece entre os dias 26 a 28 de agosto no Teatro Glauce Rocha.
O objetivo é reunir mais de 600 bailarinos e mostrar a produção da cidade além de estimular a busca pelo profissionalismo.
Já confirmaram a participação no evento diversos grupos, escolas e Companhias da Cidade de Campo Grande. Os bailarinos e professores inscritos participarão também da oficina “Corpos em Movimento”, ministrada pelo Solista da Cia Brasileira de Danças Clássicas, coreógrafo e professor da Especial Academia de Ballet de São Paulo Guilherme de Oliveira.
A oficina será realizada nos dias do evento entre as 13 horas e às 15 horas na sala de dança da Universidade Anhanguera Uniderp.
A programação tem início no dia 26 de agosto (quinta-feira) com a Cia de Dança Ararazul Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) apresentando o espetáculo “De Todo Intimo”.
A Cia foi convidada após conquistar a terceira colocação no festival de Joinville. Em seguida se apresentam grupos de Dança Contemporânea e Jazz de Campo Grande.
No dia 27 (sexta-feira) quem abre o evento é a Cia Brasileira de Danças Clássicas de São Paulo apresentando o Grand Pas de Deux “O Quebra Nozes”. Artistas de Campo Grande abrilhantam a noite apresentando Danças Clássicas e Danças Populares.
No último dia do evento (28), a abertura fica por conta da WaziMu Cia de Danças Urbanas de Bauru apresentando o espetáculo “Solo p 4!” e grupos de Campo Grande fecham a noite com apresentações de dança de rua e neoclássico.
No ano de 2009, cerca de 650 bailarinos e mais de 64 Grupos, Escolas e Companhias de Dança participaram do evento.
Os quatro dias e as cerca de 70 apresentações foram um sucesso de público. Neste ano o objetivo é atrair ainda mais campo grandenses para conhecer o trabalho dos bailarinos de Campo Grande, assim como das escolas.
“Um evento como o Dança Campo Grande abre espaço para as mais diversas modalidades de dança, como balé clássico, dança de rua, dança popular... É uma forma de mostrar que a dança é presente e forte em nossa cidade e mostrar um pouquinho mais do talento de nossos bailarinos”, acredita Roberto Figueiredo, diretor presidente da Fundac. “Com certeza teremos um evento belíssimo.
As escolas, grupos e Companhias estão muito empenhadas nos ensaios e na criação de novas coreografias”, completa.
Serviço - Os ingressos para o evento podem ser adquiridos no local pelo valor de R$ 15 e R$ 7,50 (meia). O teatro Glauce Rocha fica no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3226 ou pelo (67) 9297-9179
O objetivo é reunir mais de 600 bailarinos e mostrar a produção da cidade além de estimular a busca pelo profissionalismo.
Já confirmaram a participação no evento diversos grupos, escolas e Companhias da Cidade de Campo Grande. Os bailarinos e professores inscritos participarão também da oficina “Corpos em Movimento”, ministrada pelo Solista da Cia Brasileira de Danças Clássicas, coreógrafo e professor da Especial Academia de Ballet de São Paulo Guilherme de Oliveira.
A oficina será realizada nos dias do evento entre as 13 horas e às 15 horas na sala de dança da Universidade Anhanguera Uniderp.
A programação tem início no dia 26 de agosto (quinta-feira) com a Cia de Dança Ararazul Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) apresentando o espetáculo “De Todo Intimo”.
A Cia foi convidada após conquistar a terceira colocação no festival de Joinville. Em seguida se apresentam grupos de Dança Contemporânea e Jazz de Campo Grande.
No dia 27 (sexta-feira) quem abre o evento é a Cia Brasileira de Danças Clássicas de São Paulo apresentando o Grand Pas de Deux “O Quebra Nozes”. Artistas de Campo Grande abrilhantam a noite apresentando Danças Clássicas e Danças Populares.
No último dia do evento (28), a abertura fica por conta da WaziMu Cia de Danças Urbanas de Bauru apresentando o espetáculo “Solo p 4!” e grupos de Campo Grande fecham a noite com apresentações de dança de rua e neoclássico.
No ano de 2009, cerca de 650 bailarinos e mais de 64 Grupos, Escolas e Companhias de Dança participaram do evento.
Os quatro dias e as cerca de 70 apresentações foram um sucesso de público. Neste ano o objetivo é atrair ainda mais campo grandenses para conhecer o trabalho dos bailarinos de Campo Grande, assim como das escolas.
“Um evento como o Dança Campo Grande abre espaço para as mais diversas modalidades de dança, como balé clássico, dança de rua, dança popular... É uma forma de mostrar que a dança é presente e forte em nossa cidade e mostrar um pouquinho mais do talento de nossos bailarinos”, acredita Roberto Figueiredo, diretor presidente da Fundac. “Com certeza teremos um evento belíssimo.
As escolas, grupos e Companhias estão muito empenhadas nos ensaios e na criação de novas coreografias”, completa.
Serviço - Os ingressos para o evento podem ser adquiridos no local pelo valor de R$ 15 e R$ 7,50 (meia). O teatro Glauce Rocha fica no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3226 ou pelo (67) 9297-9179
sábado, 21 de agosto de 2010
FCMS está com inscrição para oficina de violão popular
O Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul através do Programa Educativo, está com inscrições abertas para a oficina de “Violão Popular”, direcionada a pessoas a partir de 8 anos.
As aulas acontecem aos sábados das 9h30min às 12h30min e são ministradas pelo professor Roberto Carlos Alves (Betinho).
A oficina tem o objetivo estimular e incentivar o gosto à música nacional e regional do estado de Mato Grosso do Sul, desenvolvendo a inteligência musical e a socialização através das aulas em grupos e conhecimentos musicais com o ensino melódico, harmônico e rítmico através do violão e com apostila de fácil entendimento.
Betinho é professor de violão, cavaquinho, percussão e banjo com 20 anos de carreira, ministrou a mesma oficina em 2009 no CCJOG e a oficina de Violão Popular no Armazém Cultural, já realizou curso de violão com o professor Vladimir Benedito de Carvalho e participou do curso técnico no Conservatório Musical de Campo Grande.
No conteúdo programático da oficina estão incluídos os seguintes assuntos: Iniciação ao violão (nomenclatura, cifras, as notas, função dos dedos); Prática dos acordes naturais maiores, menores e maiores com sétima da dominante sem pestana (mudança de acordes, combinações harmônicas); Vivência rítmica através de batidas (rasgueado e dedilhado) ao violão combinando os seguintes estilos musicais:
Balada, guarânia, chamamé e soul; Repertório para apresentação: Chalana, Tocando em Frente, Mercedita, Menino da Porteira e exercícios melódicos para independência e fixação da mão esquerda.
As vagas são limitadas e a mensalidade do curso tem o valor de R$ 80 e mais R$ 40 para aquisição da apostila. As inscrições podem ser realizadas no dia da aula com o ministrante.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo está localizado na rua 26 de agosto, 453. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
As aulas acontecem aos sábados das 9h30min às 12h30min e são ministradas pelo professor Roberto Carlos Alves (Betinho).
A oficina tem o objetivo estimular e incentivar o gosto à música nacional e regional do estado de Mato Grosso do Sul, desenvolvendo a inteligência musical e a socialização através das aulas em grupos e conhecimentos musicais com o ensino melódico, harmônico e rítmico através do violão e com apostila de fácil entendimento.
Betinho é professor de violão, cavaquinho, percussão e banjo com 20 anos de carreira, ministrou a mesma oficina em 2009 no CCJOG e a oficina de Violão Popular no Armazém Cultural, já realizou curso de violão com o professor Vladimir Benedito de Carvalho e participou do curso técnico no Conservatório Musical de Campo Grande.
No conteúdo programático da oficina estão incluídos os seguintes assuntos: Iniciação ao violão (nomenclatura, cifras, as notas, função dos dedos); Prática dos acordes naturais maiores, menores e maiores com sétima da dominante sem pestana (mudança de acordes, combinações harmônicas); Vivência rítmica através de batidas (rasgueado e dedilhado) ao violão combinando os seguintes estilos musicais:
Balada, guarânia, chamamé e soul; Repertório para apresentação: Chalana, Tocando em Frente, Mercedita, Menino da Porteira e exercícios melódicos para independência e fixação da mão esquerda.
As vagas são limitadas e a mensalidade do curso tem o valor de R$ 80 e mais R$ 40 para aquisição da apostila. As inscrições podem ser realizadas no dia da aula com o ministrante.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo está localizado na rua 26 de agosto, 453. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
Chico,um certo Buarque de Holanda volta ao palco amanhã
Amanhã (22), às 19h, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, no Parque dos Poderes, será apresentado o espetáculo “Chico, um certo Buarque de Holanda”, como parte do calendário oficial do aniversário de 111 da Capital. O evento é realizado pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) em parceria com a Fundação de Cultura de Campo Grande (Fundac).
O foco da apresentação é levar ao palco canções consagradas do compositor, escritor e cantor Chico Buarque de Holanda, unindo música, dança e teatro, apresentados pelo coral da UCDB e dos grupos de teatro e dança “Senta que o leão é manso” e “Ararazul”.
Na primeira parte, serão feitas alusões à ditadura militar no Brasil e, na segunda, o tema será o amor. Entre as músicas executadas estão “O meu guri” e “Apesar de você”.
Cabe lembrar que o evento é gratuito e já está na segunda edição, sendo que em 2009 centenas de pessoas lotaram o Armazém Cultural (na Antiga Estação Ferroviária), a fim de prestigiar o espetáculo.
O foco da apresentação é levar ao palco canções consagradas do compositor, escritor e cantor Chico Buarque de Holanda, unindo música, dança e teatro, apresentados pelo coral da UCDB e dos grupos de teatro e dança “Senta que o leão é manso” e “Ararazul”.
Na primeira parte, serão feitas alusões à ditadura militar no Brasil e, na segunda, o tema será o amor. Entre as músicas executadas estão “O meu guri” e “Apesar de você”.
Cabe lembrar que o evento é gratuito e já está na segunda edição, sendo que em 2009 centenas de pessoas lotaram o Armazém Cultural (na Antiga Estação Ferroviária), a fim de prestigiar o espetáculo.
Zé Pretim dá o tom amanhã Som da Concha
Surgido no gueto ou ainda nas senzalas, como rezam as lendas, o blues pode ser considerado um estilo musical de ‘fino trato’. O estilo musical, que tem vertentes e seguidores por todo o mundo, dá o tom do próximo Som da Concha, que acontece amanhã (22) a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas, na Capital.
O “blues man” de Mato Grosso do Sul, Zé Pretim, fará uma apresentação ímpar do Blues sul-mato-grossense, com a participação especial do “Bando do Velho Jack”.
Para quem não sabe, José Geraldo Rodrigues, vulgo Zé Pretim, nasceu em Minas Gerais e assim como muitos mitos do blues trabalhou na área rural antes de seguir a carreira musical.
Em 1973 chegou em Mato Grosso do Sul e tocou com músicos que, anos mais tarde, foram reverenciados no estado: Miguelito, Lucio Val e Bosco.
Seu primeiro álbum foi gravado em 2000, intitulado “Zé Pretim em Primavera”. O disco tem como tema a estação das flores. Em 2005 lançou “Zé Pretim Blues Show” e conclui o disco “Blues Pantaneiro”, um álbum mais autoral, com uma regravação de Chico Mineiro.
Já o Bando do Velho Jack, ou simplesmente “Bando”, como é carinhosamente chamado pelos fãs, teve início a partir de 1995, quando quatro amigos se uniram para tocar e ouvir juntos o bom e velho rock’n’roll clássico dos anos de 1950, 1960 e 1970.
O resultado não poderia ser diferente. Surge uma das bandas mais importantes do cenário do rock sul-mato-grossense: Bando do Velho Jack.
Com composições próprias e interpretando sucessos de bandas clássicas do rock, o Bando inicia carreira apresentando-se em bares e eventos na Capital e interior do Estado. Atualmente, o Bando do Velho Jack é integrado por Rodrigo Tozzette (guitarra e vocal), Fábio Terra (guitarra), Marcos Yallouz (baixo), João Bosco (bateria) e Alex Cavalheri (teclados), reunindo estilos diferentes e um trabalho de muita qualidade traduzido pelos inúmeros shows realizados em Mato Grosso do Sul e estados vizinhos como Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Serviço
O Som da Concha, projeto da Concha Acústica Helena Meirelles, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Vem ai Pitching da OI
Jéssika Machado
Produtoras de todo o Brasil podem se inscrever no 3° Pitching da Oi, enviando projetos que contemplem as plataformas de internet, telefone móvel e TV.
As inscrições e o regulamento podem ser conferidos no site http://multiplataforma.oi.com.br/index.html até o dia 01º de outubro.
O melhor projeto será licenciado pela Oi e terá um orçamento de até R$ 200 mil para a produção. As criações serão avaliadas por uma comissão composta pela Gerência de Programação da OiTV e convidados do mercado.
O Pitching da Oi tem o objetivo de estimular a produção audiovisual brasileira, sempre apostando na inovação, na convergência e no entretenimento.
Produtoras de todo o Brasil podem se inscrever no 3° Pitching da Oi, enviando projetos que contemplem as plataformas de internet, telefone móvel e TV.
As inscrições e o regulamento podem ser conferidos no site http://multiplataforma.oi.com.br/index.html até o dia 01º de outubro.
O melhor projeto será licenciado pela Oi e terá um orçamento de até R$ 200 mil para a produção. As criações serão avaliadas por uma comissão composta pela Gerência de Programação da OiTV e convidados do mercado.
O Pitching da Oi tem o objetivo de estimular a produção audiovisual brasileira, sempre apostando na inovação, na convergência e no entretenimento.
Bia Siedl está papel cândida que estreia hoje
A atriz Bia Siedl é Cândida, peça que chega a Campo Grande hoje, após três temporadas de sucesso em São Paulo. O espetáculo, baseado no texto de Bernard Shaw, é sucesso de crítica, e traz como temas centrais o amor, o casamento e a identidade masculina.
A direção é de Zé Henrique de Paula. Bia divide o palco com atores como Sérgio Mastropasqua e Fernanda Maia. A estréia na Capital será no dia 21, às 21 horas no Teatro Glauce Rocha. A segunda sessão acontece no domingo (22), às 20 horas e os ingressos já estão à venda.
Sutilezas e paixão - Escrito em 1895 pelo dramaturgo irlandês Bernard Shaw, o texto ameaça colocar em cena um adultério a ser praticado por Cândida - a devotada esposa do reverendo Morell, um pastor anglicano de ideologia socialista. Cândida encanta-se pelo aristocrata Marchbanks, um jovem poeta. Ao invés de seguir os rumos esperados, porém, a peça tem um final surpreendente.
Ironia e irreverência marcam os personagens, incutindo ao enredo um tom de inteligência e alta teatralidade. Além dos três personagens que formam o triângulo amoroso central, completam a história o pai de Cândida, o capitalista insaciável Sr. Burgess; a secretária do reverendo Morell, Srta. Prosérpina, e o assistente do pastor, reverendo Lexy Mill. A natureza da fé religiosa, o embate socialismo versus capitalismo, a decadência da nobreza e a Londres da era vitoriana também estão presentes na obra.
A montagem - A montagem busca, esteticamente, a limpeza e a síntese, com cenografia enxuta e funcional, figurinos sóbrios em paleta de cores reduzida, música e iluminação de natureza narrativa e cenográfica. “Há um foco altamente dirigido para o trabalho de interpretação dos atores e para a descoberta de uma linguagem cênica que ‘revele’ o espírito de Shaw, um autor com carpintaria teatral impecável e sofisticação de pensamento.
O ator, nesse sentido, é a peça fundamental”, explica Zé Henrique.
Cenário e figurinos, assinados pelo diretor, são pautados pela sobriedade: no palco, somente os elementos necessários e essencialmente simbólicos do universo da peça.
Há uma predominância de cores escuras, acentuando a sisudez desse lar londrino da era vitoriana e funcionando como tela de fundo para a ação dos personagens. Nos figurinos, há uma busca por concretude e verdade, utilizando-se modelagens, tecidos e padronagens típicos do período.
A trilha original, composta pela diretora musical Fernanda Maia especificamente para a encenação, apresenta um quarteto formado por piano, violoncelo, violino e clarineta acompanhados por uma solista feminina.
A música pontua as passagens de tempo dentro da peça e musicaliza as entradas de cada personagem com a sonoridade correspondente às características de cada um deles. A iluminação de Fran Barros evidencia a passagem do tempo (a peça se passa em um só dia, da manhã à noite) e também cria símbolos que contribuem para a construção da narrativa.
Informações – Os ingressos para a peça Cândida podem ser adquiridos na Sorveteria Jeito Frio, localizada na Av. Afonso Pena, 4.240, próxima ao Shopping Campo Grande. Os valores são R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia). Mais informações pelo telefone (67) 8408-5126.
A direção é de Zé Henrique de Paula. Bia divide o palco com atores como Sérgio Mastropasqua e Fernanda Maia. A estréia na Capital será no dia 21, às 21 horas no Teatro Glauce Rocha. A segunda sessão acontece no domingo (22), às 20 horas e os ingressos já estão à venda.
Sutilezas e paixão - Escrito em 1895 pelo dramaturgo irlandês Bernard Shaw, o texto ameaça colocar em cena um adultério a ser praticado por Cândida - a devotada esposa do reverendo Morell, um pastor anglicano de ideologia socialista. Cândida encanta-se pelo aristocrata Marchbanks, um jovem poeta. Ao invés de seguir os rumos esperados, porém, a peça tem um final surpreendente.
Ironia e irreverência marcam os personagens, incutindo ao enredo um tom de inteligência e alta teatralidade. Além dos três personagens que formam o triângulo amoroso central, completam a história o pai de Cândida, o capitalista insaciável Sr. Burgess; a secretária do reverendo Morell, Srta. Prosérpina, e o assistente do pastor, reverendo Lexy Mill. A natureza da fé religiosa, o embate socialismo versus capitalismo, a decadência da nobreza e a Londres da era vitoriana também estão presentes na obra.
A montagem - A montagem busca, esteticamente, a limpeza e a síntese, com cenografia enxuta e funcional, figurinos sóbrios em paleta de cores reduzida, música e iluminação de natureza narrativa e cenográfica. “Há um foco altamente dirigido para o trabalho de interpretação dos atores e para a descoberta de uma linguagem cênica que ‘revele’ o espírito de Shaw, um autor com carpintaria teatral impecável e sofisticação de pensamento.
O ator, nesse sentido, é a peça fundamental”, explica Zé Henrique.
Cenário e figurinos, assinados pelo diretor, são pautados pela sobriedade: no palco, somente os elementos necessários e essencialmente simbólicos do universo da peça.
Há uma predominância de cores escuras, acentuando a sisudez desse lar londrino da era vitoriana e funcionando como tela de fundo para a ação dos personagens. Nos figurinos, há uma busca por concretude e verdade, utilizando-se modelagens, tecidos e padronagens típicos do período.
A trilha original, composta pela diretora musical Fernanda Maia especificamente para a encenação, apresenta um quarteto formado por piano, violoncelo, violino e clarineta acompanhados por uma solista feminina.
A música pontua as passagens de tempo dentro da peça e musicaliza as entradas de cada personagem com a sonoridade correspondente às características de cada um deles. A iluminação de Fran Barros evidencia a passagem do tempo (a peça se passa em um só dia, da manhã à noite) e também cria símbolos que contribuem para a construção da narrativa.
Informações – Os ingressos para a peça Cândida podem ser adquiridos na Sorveteria Jeito Frio, localizada na Av. Afonso Pena, 4.240, próxima ao Shopping Campo Grande. Os valores são R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia). Mais informações pelo telefone (67) 8408-5126.
Shopping Campo Grande recebe exposição de quadros
Para os apreciadores da arte, uma boa oportunidade para conhecer obras de artistas nacionais e internacionais é uma exposição de quadros que está acontecendo na praça central do Shopping Campo Grande.
A maioria dos quadros é arte contemporanânea, retratando: paisagem, natureza morta, casario, animais, entre outros. A exposição segue até dia 01 de setembro, das 10h às 22h
Orquestra Sinfônica da capital se apresenta hoje no Sesc horto
TV Morena
A Orquestra Sinfônica de Campo Grande se apresenta neste sábado (21), às 20h, no Teatro Prosa Sesc Horto, em Campo Grande. O espetáculo terá como convidado o violonista espanhol Pedro Jesus Gomez e terá entrada franca.
Na primeira parte do programa, serão apresentadas obras de J. Strauss, D. Aguado e um concerto de Ferdinando Carulli. Pedro Jesus, que é especialista em música antiga, utilizará instrumentos de época nesta apresentação.
A segunda parte da programação será com obras do compositor Thiago Quevedo, de Campo Grande, que apresentará o trabalho “Araras da Cidade – Músicas do Mato” com viola de cocho, viola caipira, orquestra e uma belíssima exposição de fotos de araras.
A Orquestra Sinfônica de Campo Grande se apresenta neste sábado (21), às 20h, no Teatro Prosa Sesc Horto, em Campo Grande. O espetáculo terá como convidado o violonista espanhol Pedro Jesus Gomez e terá entrada franca.
Na primeira parte do programa, serão apresentadas obras de J. Strauss, D. Aguado e um concerto de Ferdinando Carulli. Pedro Jesus, que é especialista em música antiga, utilizará instrumentos de época nesta apresentação.
A segunda parte da programação será com obras do compositor Thiago Quevedo, de Campo Grande, que apresentará o trabalho “Araras da Cidade – Músicas do Mato” com viola de cocho, viola caipira, orquestra e uma belíssima exposição de fotos de araras.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Vem ai Pitching da OI
Jéssika Machado
Produtoras de todo o Brasil podem se inscrever no 3° Pitching da Oi, enviando projetos que contemplem as plataformas de internet, telefone móvel e TV.
As inscrições e o regulamento podem ser conferidos no site www.canaloi.com.br/multimidia até o dia 01º de outubro.
O melhor projeto será licenciado pela Oi e terá um orçamento de até R$ 200 mil para a produção. As criações serão avaliadas por uma comissão composta pela Gerência de Programação da OiTV e convidados do mercado.
O Pitching da Oi tem o objetivo de estimular a produção audiovisual brasileira, sempre apostando na inovação, na convergência e no entretenimento.
Produtoras de todo o Brasil podem se inscrever no 3° Pitching da Oi, enviando projetos que contemplem as plataformas de internet, telefone móvel e TV.
As inscrições e o regulamento podem ser conferidos no site www.canaloi.com.br/multimidia até o dia 01º de outubro.
O melhor projeto será licenciado pela Oi e terá um orçamento de até R$ 200 mil para a produção. As criações serão avaliadas por uma comissão composta pela Gerência de Programação da OiTV e convidados do mercado.
O Pitching da Oi tem o objetivo de estimular a produção audiovisual brasileira, sempre apostando na inovação, na convergência e no entretenimento.
Zé Pretim dá o tom do proximo Som da Concha
Surgido no gueto ou ainda nas senzalas, como rezam as lendas, o blues pode ser considerado um estilo musical de ‘fino trato’. O estilo musical, que tem vertentes e seguidores por todo o mundo, dá o tom do próximo Som da Concha, que acontece neste domingo (22) a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas, na Capital.
O “blues man” de Mato Grosso do Sul, Zé Pretim, fará uma apresentação ímpar do Blues sul-mato-grossense, com a participação especial do “Bando do Velho Jack”.
Para quem não sabe, José Geraldo Rodrigues, vulgo Zé Pretim, nasceu em Minas Gerais e assim como muitos mitos do blues trabalhou na área rural antes de seguir a carreira musical.
Em 1973 chegou em Mato Grosso do Sul e tocou com músicos que, anos mais tarde, foram reverenciados no estado: Miguelito, Lucio Val e Bosco.
Seu primeiro álbum foi gravado em 2000, intitulado “Zé Pretim em Primavera”. O disco tem como tema a estação das flores. Em 2005 lançou “Zé Pretim Blues Show” e conclui o disco “Blues Pantaneiro”, um álbum mais autoral, com uma regravação de Chico Mineiro.
Já o Bando do Velho Jack, ou simplesmente “Bando”, como é carinhosamente chamado pelos fãs, teve início a partir de 1995, quando quatro amigos se uniram para tocar e ouvir juntos o bom e velho rock’n’roll clássico dos anos de 1950, 1960 e 1970.
O resultado não poderia ser diferente. Surge uma das bandas mais importantes do cenário do rock sul-mato-grossense: Bando do Velho Jack.
Com composições próprias e interpretando sucessos de bandas clássicas do rock, o Bando inicia carreira apresentando-se em bares e eventos na Capital e interior do Estado. Atualmente, o Bando do Velho Jack é integrado por Rodrigo Tozzette (guitarra e vocal), Fábio Terra (guitarra), Marcos Yallouz (baixo), João Bosco (bateria) e Alex Cavalheri (teclados), reunindo estilos diferentes e um trabalho de muita qualidade traduzido pelos inúmeros shows realizados em Mato Grosso do Sul e estados vizinhos como Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Serviço
O Som da Concha, projeto da Concha Acústica Helena Meirelles, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
O “blues man” de Mato Grosso do Sul, Zé Pretim, fará uma apresentação ímpar do Blues sul-mato-grossense, com a participação especial do “Bando do Velho Jack”.
Para quem não sabe, José Geraldo Rodrigues, vulgo Zé Pretim, nasceu em Minas Gerais e assim como muitos mitos do blues trabalhou na área rural antes de seguir a carreira musical.
Em 1973 chegou em Mato Grosso do Sul e tocou com músicos que, anos mais tarde, foram reverenciados no estado: Miguelito, Lucio Val e Bosco.
Seu primeiro álbum foi gravado em 2000, intitulado “Zé Pretim em Primavera”. O disco tem como tema a estação das flores. Em 2005 lançou “Zé Pretim Blues Show” e conclui o disco “Blues Pantaneiro”, um álbum mais autoral, com uma regravação de Chico Mineiro.
Já o Bando do Velho Jack, ou simplesmente “Bando”, como é carinhosamente chamado pelos fãs, teve início a partir de 1995, quando quatro amigos se uniram para tocar e ouvir juntos o bom e velho rock’n’roll clássico dos anos de 1950, 1960 e 1970.
O resultado não poderia ser diferente. Surge uma das bandas mais importantes do cenário do rock sul-mato-grossense: Bando do Velho Jack.
Com composições próprias e interpretando sucessos de bandas clássicas do rock, o Bando inicia carreira apresentando-se em bares e eventos na Capital e interior do Estado. Atualmente, o Bando do Velho Jack é integrado por Rodrigo Tozzette (guitarra e vocal), Fábio Terra (guitarra), Marcos Yallouz (baixo), João Bosco (bateria) e Alex Cavalheri (teclados), reunindo estilos diferentes e um trabalho de muita qualidade traduzido pelos inúmeros shows realizados em Mato Grosso do Sul e estados vizinhos como Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Serviço
O Som da Concha, projeto da Concha Acústica Helena Meirelles, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Começa hoje Bon Odori na capital
Com o apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e da Prefeitura de Campo Grande, a Associação Esportiva e Cultural Nipo-Brasileira realiza, em sua sede campo, hoje (20) a domingo (22), a 16ª edição da tradicional festa Bon Odori.
A festa promove um resgate cultural reunindo cerca de 5 mil pessoas, aproximando os imigrantes japoneses e seus descendentes aos seus ancestrais, que são os maiores homenageados.
De acordo com os organizadores, “Bon”, abreviatura de Urabon (em sânscrito, Ullambana), é o nome da cerimônia budista na qual os japoneses celebram a memória dos ancestrais e aprendem, com os ensinamentos de Buda, o sentimento de nascer e a verdadeira alegria da vida.
No folclore popular, essa cerimônia é celebrada com uma dança, o “Bon Odori”, reunindo homens e mulheres que dão boas-vindas às almas dos falecidos, dançando ao ritmo da música.
O espaçoso recinto é iluminado pelas luminárias chochim, tendo ao centro os tambores Yagura Daiko para que os presentes dancem ao ritmo do Tankobushi, compondo uma atmosfera tipicamente japonesa.
Grande parte dos dançarinos apresenta-se com trajes usuais da cultura oriental.
A festa relembra o ritual religioso praticado por agricultores do mundo antigo, no qual as pessoas, portando lanternas nas mãos e seguindo em procissão, rezavam e pediam aos deuses proteção às suas plantações, castigadas pelas fortes chuvas e ventos.
Os mais velhos ensinam aos mais jovens os delicados movimentos da dança, que são conduzidos pelas obaasans, as quais utilizam-se de gestos leves e cadenciados de pés e mãos, ao som de violino, trompete e tambores.
Um fato interessante é que os brasileiros de origem não-japonesa, acostumados à dança e à música, aprendem com rapidez a coreografia e se integram à dança demonstrando alegria em suas expressões refletindo assim a amizade que une os dois povos.
Nos estandes especialmente montados, variados pratos típicos dos dois países, como o tradicional Okinawa Sobá, sushi, espetinho, pastéis, entre outros, aguçando o apetite do público.
O Bon Odori é uma forma que a colônia nipo-brasileira encontrou para sentir o Japão mais de perto, ao mesmo tempo em que contribui para fortalecer os laços de fraternidade entre os participantes.
Dessa forma, o Bon Odori se perpetua, de geração em geração, com a participação de descendentes e não-descendentes, enriquecendo o calendário cultural de Campo Grande e do Estado.
Serviço
XXVI Bon Odori
De 20 a 22 de agosto
Sede Campo da Associação Esportiva e Cultural Nipo-Brasileira
Endereço: BR- 262, km 02 (Saída para Três Lagoas)
Horário: A partir das 19 horas
Informações e vendas de ingressos: 67 3321 3253
A festa promove um resgate cultural reunindo cerca de 5 mil pessoas, aproximando os imigrantes japoneses e seus descendentes aos seus ancestrais, que são os maiores homenageados.
De acordo com os organizadores, “Bon”, abreviatura de Urabon (em sânscrito, Ullambana), é o nome da cerimônia budista na qual os japoneses celebram a memória dos ancestrais e aprendem, com os ensinamentos de Buda, o sentimento de nascer e a verdadeira alegria da vida.
No folclore popular, essa cerimônia é celebrada com uma dança, o “Bon Odori”, reunindo homens e mulheres que dão boas-vindas às almas dos falecidos, dançando ao ritmo da música.
O espaçoso recinto é iluminado pelas luminárias chochim, tendo ao centro os tambores Yagura Daiko para que os presentes dancem ao ritmo do Tankobushi, compondo uma atmosfera tipicamente japonesa.
Grande parte dos dançarinos apresenta-se com trajes usuais da cultura oriental.
A festa relembra o ritual religioso praticado por agricultores do mundo antigo, no qual as pessoas, portando lanternas nas mãos e seguindo em procissão, rezavam e pediam aos deuses proteção às suas plantações, castigadas pelas fortes chuvas e ventos.
Os mais velhos ensinam aos mais jovens os delicados movimentos da dança, que são conduzidos pelas obaasans, as quais utilizam-se de gestos leves e cadenciados de pés e mãos, ao som de violino, trompete e tambores.
Um fato interessante é que os brasileiros de origem não-japonesa, acostumados à dança e à música, aprendem com rapidez a coreografia e se integram à dança demonstrando alegria em suas expressões refletindo assim a amizade que une os dois povos.
Nos estandes especialmente montados, variados pratos típicos dos dois países, como o tradicional Okinawa Sobá, sushi, espetinho, pastéis, entre outros, aguçando o apetite do público.
O Bon Odori é uma forma que a colônia nipo-brasileira encontrou para sentir o Japão mais de perto, ao mesmo tempo em que contribui para fortalecer os laços de fraternidade entre os participantes.
Dessa forma, o Bon Odori se perpetua, de geração em geração, com a participação de descendentes e não-descendentes, enriquecendo o calendário cultural de Campo Grande e do Estado.
Serviço
XXVI Bon Odori
De 20 a 22 de agosto
Sede Campo da Associação Esportiva e Cultural Nipo-Brasileira
Endereço: BR- 262, km 02 (Saída para Três Lagoas)
Horário: A partir das 19 horas
Informações e vendas de ingressos: 67 3321 3253
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