O cineasta Everton Matte estará em Campo Grande – MS realizando um workshop como objetivo revelar novos atores para atuar em suas produções.
Everton no momento está rondando o filme “Jê”: www.filmeje.com e em fase de pré-produção do filme Yara www.filmeyara.com, que em parte será rodado em MS, juntamente com grandes profissionais do mercado.
O evento disponibilizará bolsas de 100% (cem por cento) para os que tiverem melhor desempenho no teste prático em frente a câmera.
As inscrições para bolsa serão gratuitas e para concorrer, o aluno deverá inscrever-se na Rua Maracaju, 563, 1º andar, retirar o texto para o teste e agendar a gravação.
Cronograma
Inscrições: até 05 de abril (prorogada)
Teste: até 07de abril
Resultado: 10 de abril no site www.filmeyara.com
O Workshop: 21, 22, 23 de Abril, das 08:30 as 17:00.
Mais informações
ACTION – Oficina de atores (67) 3382-2522
Produtor e Assistente de Direção Lucas de Araújo
(67)9226-5264 ou (67)8115-6035
Divulgação de acontecimentos culturais, na cidade de Campo Grande MS, e Estado, shows,teatro,cinemas.
quarta-feira, 31 de março de 2010
FCMS divulga as atrações para Quarta Erudita
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), divulgou hoje (31), os artistas selecionados para participarem do Projeto Quarta Erudita, que vai ser realizado em 2010, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo. Integraram a comissão de seleção, o maestro Denis Lopes, o músico Reinaldo Arguelho e a historiadora e pesquisadora, Áurea Coeli.
O projeto recebeu em um total de 10 inscrições, entre elas a de Ana Gabriela Floriana e Melissa Azevedo Nogueira; Ângela Bessa e Simone Mendes; Adriano Lopes, Jayana Paina e Joel Mendes; Joaquim Basso e Laís Domingues; Due Dona – Canto e Piano; Orquestra de Violões de Campo Grande; Quarteto Pantalla; Quarteto Tocata; Solistas Arte Viva e Orquestra de Câmara da UEMS.
Foram selecionadas as atrações Ângela Bessa e Simone Mendes; Adriano Lopes, Jayana Paina e Joel Mendes; Due Dona – Canto e Piano;Quarteto Pantalla; Quarteto Tocata; Solistas Arte Viva e Orquestra de Câmara da UEMS.
O Projeto Quarta Erudita tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento, espaço para suas apresentações e com isso incentivar a formação de público e de mercado, por meio do acesso aos bens culturais a preços acessíveis. Ele acontecerá toda primeira quarta-feira de cada mês.
Mais informações no Núcleo de Música da FCMS, no telefone (67) 3316-9171 (67) 3316-9171 .
O projeto recebeu em um total de 10 inscrições, entre elas a de Ana Gabriela Floriana e Melissa Azevedo Nogueira; Ângela Bessa e Simone Mendes; Adriano Lopes, Jayana Paina e Joel Mendes; Joaquim Basso e Laís Domingues; Due Dona – Canto e Piano; Orquestra de Violões de Campo Grande; Quarteto Pantalla; Quarteto Tocata; Solistas Arte Viva e Orquestra de Câmara da UEMS.
Foram selecionadas as atrações Ângela Bessa e Simone Mendes; Adriano Lopes, Jayana Paina e Joel Mendes; Due Dona – Canto e Piano;Quarteto Pantalla; Quarteto Tocata; Solistas Arte Viva e Orquestra de Câmara da UEMS.
O Projeto Quarta Erudita tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento, espaço para suas apresentações e com isso incentivar a formação de público e de mercado, por meio do acesso aos bens culturais a preços acessíveis. Ele acontecerá toda primeira quarta-feira de cada mês.
Mais informações no Núcleo de Música da FCMS, no telefone (67) 3316-9171 (67) 3316-9171 .
FCMS inaugura a coletiva de arte Mulher
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul inaugura na próxima quarta-feira (7) a coletiva de arte “Mulheres” dos bacharéis do curso de Artes Visuais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, às 18h30, pelo Projeto Sala de Trânsito no foyer do Teatro Aracy Balabanian no Centro Cultural José Octávio Guizzo.
Essa coletiva expõe as obras de quatro jovens artistas: Andréa Gabínio, Justyne Cadamuro, Kaio Ratier e Thamyres Jaques, bacharéis em Artes Visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Sob o tema “Mulheres”, cada um deles apresenta uma produção que revela um olhar particular sobre o assunto.
Andrea Gabínio criou móveis a partir de formas orgânicas, seja na madeira ou no vidro, explorando a sinuosidade das linhas, procurando uma sensualidade feminina nas obras. Seu diálogo com a corrente estética Art Nouveau é evidente, assim como com o design funcional da Bauhaus.
Justyne Cadamuro, com suas esculturas brancas em massa plástica, retrata a mulher capitalista, competitiva e voraz, que luta com todas as armas possíveis para obter sucesso profissional. A temática canibalista mostra o desejo do ser humano de incorporar o outro, seu rival, e vencê-lo na escalada da hierarquia capitalista. As referências ao surrealismo são claras, quando vemos as plantas carnívoras, que representam metaforicamente o mercado de trabalho, engolindo as competidoras, num banquete antropofágico.
Kaio Ratier, através de suas telas, mostra a evolução da moda feminina desde 1900 até 1920, com o fim do espartilho e a liberdade conseguida nas roupas soltas e mais confortáveis. Baseado na corrente modernista, principalmente na linguagem cubista, Kaio alterna linhas rígidas e sinuosas, fazendo uso da tinta a óleo em cores chapadas e vibrantes.
Thamyres Jaques apresenta esculturas em madeira de mulheres dinâmicas, executando movimentos de ginástica, ioga ou dança. As listras da madeira, seu colorido, a textura lisa e brilhante das obras valorizam os volumes corporais nos remetendo também ao modernismo e a Henry Moore.
“Estes trabalhos tão diversificados revelam o domínio técnico de cada artista e a preocupação com a harmonia estética de cada conjunto de obras. Explorando volumes, transparências, cores suaves ou vibrantes, luzes e sombras, a racionalidade e a fantasia, este grupo nos apresenta uma coletiva que no início pode causar um certo estranhamento ao olhar, mas que nos oferece, sem dúvida, uma experiência visual singular”, explica Carla de Cápua, artista plástica e professora de Escultura do curso de Artes Visuais da UFMS.
A coletiva será composta por 18 obras fica aberta à visitação até 3 de maio, de terça a sábado, das 8 às 22 horas e domingo, das 14 às 19 horas. Escolas ou grupos interessados em realizar visitas mediadas podem obter mais informações no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de Agosto, 453, ou pelo telefone
Essa coletiva expõe as obras de quatro jovens artistas: Andréa Gabínio, Justyne Cadamuro, Kaio Ratier e Thamyres Jaques, bacharéis em Artes Visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Sob o tema “Mulheres”, cada um deles apresenta uma produção que revela um olhar particular sobre o assunto.
Andrea Gabínio criou móveis a partir de formas orgânicas, seja na madeira ou no vidro, explorando a sinuosidade das linhas, procurando uma sensualidade feminina nas obras. Seu diálogo com a corrente estética Art Nouveau é evidente, assim como com o design funcional da Bauhaus.
Justyne Cadamuro, com suas esculturas brancas em massa plástica, retrata a mulher capitalista, competitiva e voraz, que luta com todas as armas possíveis para obter sucesso profissional. A temática canibalista mostra o desejo do ser humano de incorporar o outro, seu rival, e vencê-lo na escalada da hierarquia capitalista. As referências ao surrealismo são claras, quando vemos as plantas carnívoras, que representam metaforicamente o mercado de trabalho, engolindo as competidoras, num banquete antropofágico.
Kaio Ratier, através de suas telas, mostra a evolução da moda feminina desde 1900 até 1920, com o fim do espartilho e a liberdade conseguida nas roupas soltas e mais confortáveis. Baseado na corrente modernista, principalmente na linguagem cubista, Kaio alterna linhas rígidas e sinuosas, fazendo uso da tinta a óleo em cores chapadas e vibrantes.
Thamyres Jaques apresenta esculturas em madeira de mulheres dinâmicas, executando movimentos de ginástica, ioga ou dança. As listras da madeira, seu colorido, a textura lisa e brilhante das obras valorizam os volumes corporais nos remetendo também ao modernismo e a Henry Moore.
“Estes trabalhos tão diversificados revelam o domínio técnico de cada artista e a preocupação com a harmonia estética de cada conjunto de obras. Explorando volumes, transparências, cores suaves ou vibrantes, luzes e sombras, a racionalidade e a fantasia, este grupo nos apresenta uma coletiva que no início pode causar um certo estranhamento ao olhar, mas que nos oferece, sem dúvida, uma experiência visual singular”, explica Carla de Cápua, artista plástica e professora de Escultura do curso de Artes Visuais da UFMS.
A coletiva será composta por 18 obras fica aberta à visitação até 3 de maio, de terça a sábado, das 8 às 22 horas e domingo, das 14 às 19 horas. Escolas ou grupos interessados em realizar visitas mediadas podem obter mais informações no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de Agosto, 453, ou pelo telefone
Artes e Cores terá obras Lúcia Martins Barbosa
O projeto Arte e Cores no Paço do mês de abril terá as obras da artista plástica Lucia Martins Coelho Barbosa. A exposição seria no mês de março, porém teve que ser adiada. A abertura será no dia 5 de abril (segunda-feira) a partir das 9 horas, no Gabinete do Executivo Municipal. O projeto foi idealizado pelo prefeito Nelson Trad Filho com o objetivo de mostrar, aos que visitam a cidade, um pouco mais do trabalho dos artistas locais.
Lúcia Martins Coelho Barbosa é pintora e desenhista além de bacharel em historia pela FUCMAT. Nasceu e reside em Campo Grande. A artista recebeu o 1º Prêmio em desenho e Mensão especial no Salão de Arte de Dourados (MS), Medalha de prata em pintura no XVII Salão de Franca (SP) e Mensão Honrosa em pintura no IX Salão de Artes Plásticas de MS Campo Grande.
Individualmente, expôs no Espaço Cultural Conceição dos Bugres na Capital, na Galeria Caixa Econômica Federal na cidade do Rio de Janeiro, na Art Galeria Mara Dolzan (1995) e na Morada dos Baís (1998).
Também participou do projeto Peretá (com o escultor Sandro Silva como convidado), em São Paulo (SP) na Arvani Arte Galeria, na Galeria Mara Dolzan, na cidade de Goiânia no Potrich Arte Contemporânea e em Brasília na Expoarte Galeria (2001).
Lúcia levou a mostra "Entreverarvore" para a Galeria Mara Dolzan e para o Horto Florestal em Dezembro de 2005 (Campo Grande) e a mostra: "O enigma da Onça Pintada" para a Morada dos Baís em maio de 2007.
Lúcia Martins Coelho Barbosa é pintora e desenhista além de bacharel em historia pela FUCMAT. Nasceu e reside em Campo Grande. A artista recebeu o 1º Prêmio em desenho e Mensão especial no Salão de Arte de Dourados (MS), Medalha de prata em pintura no XVII Salão de Franca (SP) e Mensão Honrosa em pintura no IX Salão de Artes Plásticas de MS Campo Grande.
Individualmente, expôs no Espaço Cultural Conceição dos Bugres na Capital, na Galeria Caixa Econômica Federal na cidade do Rio de Janeiro, na Art Galeria Mara Dolzan (1995) e na Morada dos Baís (1998).
Também participou do projeto Peretá (com o escultor Sandro Silva como convidado), em São Paulo (SP) na Arvani Arte Galeria, na Galeria Mara Dolzan, na cidade de Goiânia no Potrich Arte Contemporânea e em Brasília na Expoarte Galeria (2001).
Lúcia levou a mostra "Entreverarvore" para a Galeria Mara Dolzan e para o Horto Florestal em Dezembro de 2005 (Campo Grande) e a mostra: "O enigma da Onça Pintada" para a Morada dos Baís em maio de 2007.
Escolas recebem exposição historica de Roberto Higa
As escolas da Reme (Rede Municipal de Ensino) recebem exposição "Essa Morena Tem História", do fotógrafo Roberto Higa, que conta parte da história da evolução urbana de Campo Grande nos últimos 40 anos. A exposição irá circular por 29 escolas municipais em 2010, começando pela EM Adair de Oliveira, no bairro Piratininga.
Ao todo, são em torno de 250 painéis de fotos que poderão ser contemplados pelos alunos durante uma semana em cada escola. “A exposição é motivada pelo meu olhar carinhoso e minha paixão por Campo Grande. Mostra que a cidade não pode ter um bom futuro se não entender do seu passado”, diz Roberto Higa.
Os alunos poderão conferir imagens da década de 70 até o presente momento, como a polêmica derrubada do Relógio da Rua 14 de Julho, inauguração do Estádio Morenão, a Avenida Afonso Pena onde hoje é o centro ainda com plantações de cana-de-açúcar, melancia e abóbora e a entrada do primeiro trator que deu início a construção do Parque dos Poderes.
Roberto Higa é uma das maiores referências em fotografia do Mato Grosso do Sul. Dedicou toda sua carreira ao ofício de registrar as cidades sul-mato-grossenses, suas particularidades e seu povo. Trabalhou nos principais veículos de comunicação de Campo Grande e participou ativamente da cobertura de momentos históricos da região, como a divisão e fundação de Mato Grosso do Sul.
Ao todo, são em torno de 250 painéis de fotos que poderão ser contemplados pelos alunos durante uma semana em cada escola. “A exposição é motivada pelo meu olhar carinhoso e minha paixão por Campo Grande. Mostra que a cidade não pode ter um bom futuro se não entender do seu passado”, diz Roberto Higa.
Os alunos poderão conferir imagens da década de 70 até o presente momento, como a polêmica derrubada do Relógio da Rua 14 de Julho, inauguração do Estádio Morenão, a Avenida Afonso Pena onde hoje é o centro ainda com plantações de cana-de-açúcar, melancia e abóbora e a entrada do primeiro trator que deu início a construção do Parque dos Poderes.
Roberto Higa é uma das maiores referências em fotografia do Mato Grosso do Sul. Dedicou toda sua carreira ao ofício de registrar as cidades sul-mato-grossenses, suas particularidades e seu povo. Trabalhou nos principais veículos de comunicação de Campo Grande e participou ativamente da cobertura de momentos históricos da região, como a divisão e fundação de Mato Grosso do Sul.
Asas do desejo será exibido hoje
O filme “Asas do Desejo” é atração do projeto “Cinema d(e) Horror” hoje (31 de março). A exibição do filme acontece às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. A entrada é franca e o filme tem classificação de 16 anos e duração de 130 minutos.
Um marco do cinema na década de 80, "Asas do Desejo" narra a disputa entre o divino e o efêmero nesta reflexão do diretor Wim Wenders sobre a existência do ser humano.
Na Berlim gélida e devastada do pós-guerra, um batalhão de anjos vela pelas almas perdidas que sofrem e se desesperam em silêncio, como os anjos Damiel (Bruno Ganz) e Cassiel (Otto Sander).
Eles assistem as desventuras terrenas, mas não podem sentir as dores e alegrias humanas. Damiel não escapa ileso de sua condição divina, ao se apaixonar pela trapezista Marion (Solveig Dommartin) e não poder consumar seu desejo. Para poder tocá-la, ele deve deixar de ser anjo e tornar-se humano, abrindo mão de sua imortalidade. Para guiá-lo em sua escolha, surge Peter Falk (da série Columbo), um anjo caído que soube fazer a transição entre os dois mundos.
Com uma lentidão cercada de imagens em cor e preto-e-branco, focalizando o olhar de anjos e homens, Wenders construiu um dos filmes mais poéticos da década de 80.
O responsável pela mediação do debate sobre o filme é o acadêmico do curso de Letras, Thyago Celso de Oliveira, bolsista de Iniciação Científica.
O foco do debate será direcionado para um problema que gera, há séculos, discussões e desentendimentos: a condição humana. Tratará de alguns dos principais pontos que regem a vida na sociedade contemporânea: o sistema linguístico (que ora ajuda, ora dificulta a comunicação), a ação do tempo (sobre o sujeito e sobre a sociedade), a solidão e a vontade de controle e de poder inerente a cada sujeito. Abordará relações entre o filme e alguns textos literários, como o conto “Na construção da muralha da China” (Franz Kafka) e o romance “O cavaleiro inexistente” (Italo Calvino) em que são expostas as dificuldades de comunicação entre os sujeitos e o problema da afirmação do sujeito em si. Como aportes teóricos serão trabalhados textos de Nietzsche, Homi K. Bhabha, Theodor Adorno e Hannah Arendt, além de outros teóricos tanto da área dos estudos de linguagem propriamente dita quanto da filosofia.
O projeto Cinema d(e) Horror tem como parceira a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, sendo coordenado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, Coordenadora de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e por Carolina Barbosa Lima e Santos, mestranda de Estudos Linguagens da UFMS e conta com a participação de alunos graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS para as exibições e mediações de debates de filmes que tratem da categoria "Horror" no plano das artes e conta também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, ou pelo telefone 3317-1795.
Um marco do cinema na década de 80, "Asas do Desejo" narra a disputa entre o divino e o efêmero nesta reflexão do diretor Wim Wenders sobre a existência do ser humano.
Na Berlim gélida e devastada do pós-guerra, um batalhão de anjos vela pelas almas perdidas que sofrem e se desesperam em silêncio, como os anjos Damiel (Bruno Ganz) e Cassiel (Otto Sander).
Eles assistem as desventuras terrenas, mas não podem sentir as dores e alegrias humanas. Damiel não escapa ileso de sua condição divina, ao se apaixonar pela trapezista Marion (Solveig Dommartin) e não poder consumar seu desejo. Para poder tocá-la, ele deve deixar de ser anjo e tornar-se humano, abrindo mão de sua imortalidade. Para guiá-lo em sua escolha, surge Peter Falk (da série Columbo), um anjo caído que soube fazer a transição entre os dois mundos.
Com uma lentidão cercada de imagens em cor e preto-e-branco, focalizando o olhar de anjos e homens, Wenders construiu um dos filmes mais poéticos da década de 80.
O responsável pela mediação do debate sobre o filme é o acadêmico do curso de Letras, Thyago Celso de Oliveira, bolsista de Iniciação Científica.
O foco do debate será direcionado para um problema que gera, há séculos, discussões e desentendimentos: a condição humana. Tratará de alguns dos principais pontos que regem a vida na sociedade contemporânea: o sistema linguístico (que ora ajuda, ora dificulta a comunicação), a ação do tempo (sobre o sujeito e sobre a sociedade), a solidão e a vontade de controle e de poder inerente a cada sujeito. Abordará relações entre o filme e alguns textos literários, como o conto “Na construção da muralha da China” (Franz Kafka) e o romance “O cavaleiro inexistente” (Italo Calvino) em que são expostas as dificuldades de comunicação entre os sujeitos e o problema da afirmação do sujeito em si. Como aportes teóricos serão trabalhados textos de Nietzsche, Homi K. Bhabha, Theodor Adorno e Hannah Arendt, além de outros teóricos tanto da área dos estudos de linguagem propriamente dita quanto da filosofia.
O projeto Cinema d(e) Horror tem como parceira a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, sendo coordenado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, Coordenadora de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e por Carolina Barbosa Lima e Santos, mestranda de Estudos Linguagens da UFMS e conta com a participação de alunos graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS para as exibições e mediações de debates de filmes que tratem da categoria "Horror" no plano das artes e conta também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, ou pelo telefone 3317-1795.
Lenine é a proxima atração do projeto MS canta Brasil
A Brasilidade e a musicalidade versátil de Lenine vão ser apresentadas na segunda edição de 2010, do projeto MS Canta Brasil, promovido pelo governo do Estado, neste domingo (4). O evento, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), trará ainda para representar a cultura regional, a banda Curimba. Os shows acontecem a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas. A entrada é franca.
Cantor, compositor, arranjador, músico e produtor. Lenine tornou-se uma personalidade da música brasileira, reconhecida pelo grande público, pela imprensa, por artistas e multiplicadores de opinião. O som inovador transpõe as fronteiras do Brasil e as turnês costumam passar por dezenas de países.
Lenine foi para o Rio de Janeiro no final dos anos 70, início dos 80.
Naquela época havia pouco espaço ou recursos para música em Recife. Para ele o Rio seria um possível ou provável crescimento. Morou com alguns amigos, compositores, que são até hoje seus parceiros em tudo. Compunham e criavam, tentando sobreviver numa época em que o som do grupo era uma mistura do regional com MPB e o mercado só trabalhava com o rock.
As músicas de Lenine foram gravadas por muitos talentos que permeiam todos os tipos de som. Elba foi a primeira a gravar uma canção sua, depois vieram Fernanda Abreu, O Rappa, Milton Nascimento, Maria Rita, Maria Bethânia e muitos outros que confirmaram que sua verdadeira vocação é a composição. Produziu os CDs “Segundo” de Maria Rita, “De uns tempos pra cá” de Chico César, “Lonji” de Tcheka, cantor e compositor do Cabo Verde, e “Ponto Enredo” de Pedro Luis e a Parede.
Trabalhou também em televisão com diretores como Guel Arraes e Jorge Furtado. Para eles fez a direção musical de “Caramuru a Invenção do Brasil” que depois de minissérie, virou um longa-metragem. Fez ainda a direção musical de “Cambaio”, musical de João Falcão e Adriana Falcão, baseado em canções de Chico Buarque e Edu Lobo.
De todos os seus CDs, eleje o “Olho de Peixe” como o mais importante de sua carreira, porque foi com ele que descobriu que a música poderia me levá-lo a qualquer lugar. Entre os álbuns do artista, figuram“Baque Solto”, em parceria com Lula Queiroga (Polygran), ”Olho de peixe”, em parceria com o percussionista Marcos Suzano, “O Dia em que Faremos Contato”, seu primeiro disco solo (BMG), “Na Pressão” (BMG), “Falange Canibal” (BMG), “Lenine InCité” - CD e DVD, gravado ao vivo em Paris, na Cité de La Musique, “Lenine Acústico MTV” (Sony BMG) e Labiata (Universal).
Curimba
Formada em 2008, o som da banda Curimba é novidade na música campo-grandense. A banda nasceu e cresceu no cenário universitário: ficou em segundo lugar no 16º Festival Universitário da Canção (FUC), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
A Curimba é integrada por Adrian Okumoto no baixo, Carlixo na guitarra, Renan Okumoto no violão, Japão na bateria, Chicá na percussão e André Stábile no vocal. Grande parte do grupo tem descendência japonesa, mas seus integrantes defendem que a brasilidade independe do sangue para estar presente. “Nossa intenção é que nossas músicas autorais mostrem um pouco da cultura urbana de Campo Grande sem enfocar tanto o Pantanal como tema das composições”, explica Adrian.
O grupo musical tem como influências o samba, o rap, o rock, o funk e o reggae. “Nossas letras falam de gente comum e exploram os elementos urbanos do Estado, conhecido nacionalmente por suas belezas naturais”, destaca o vocalista. A Curimba toca também versões de artistas nacionais como Pedro Luis e a Parede, Novos Baianos, Caetano Veloso, Martinho da Vila, Jorge Bem, Vinicius de Moraes e Tom Jobim.
Cantor, compositor, arranjador, músico e produtor. Lenine tornou-se uma personalidade da música brasileira, reconhecida pelo grande público, pela imprensa, por artistas e multiplicadores de opinião. O som inovador transpõe as fronteiras do Brasil e as turnês costumam passar por dezenas de países.
Lenine foi para o Rio de Janeiro no final dos anos 70, início dos 80.
Naquela época havia pouco espaço ou recursos para música em Recife. Para ele o Rio seria um possível ou provável crescimento. Morou com alguns amigos, compositores, que são até hoje seus parceiros em tudo. Compunham e criavam, tentando sobreviver numa época em que o som do grupo era uma mistura do regional com MPB e o mercado só trabalhava com o rock.
As músicas de Lenine foram gravadas por muitos talentos que permeiam todos os tipos de som. Elba foi a primeira a gravar uma canção sua, depois vieram Fernanda Abreu, O Rappa, Milton Nascimento, Maria Rita, Maria Bethânia e muitos outros que confirmaram que sua verdadeira vocação é a composição. Produziu os CDs “Segundo” de Maria Rita, “De uns tempos pra cá” de Chico César, “Lonji” de Tcheka, cantor e compositor do Cabo Verde, e “Ponto Enredo” de Pedro Luis e a Parede.
Trabalhou também em televisão com diretores como Guel Arraes e Jorge Furtado. Para eles fez a direção musical de “Caramuru a Invenção do Brasil” que depois de minissérie, virou um longa-metragem. Fez ainda a direção musical de “Cambaio”, musical de João Falcão e Adriana Falcão, baseado em canções de Chico Buarque e Edu Lobo.
De todos os seus CDs, eleje o “Olho de Peixe” como o mais importante de sua carreira, porque foi com ele que descobriu que a música poderia me levá-lo a qualquer lugar. Entre os álbuns do artista, figuram“Baque Solto”, em parceria com Lula Queiroga (Polygran), ”Olho de peixe”, em parceria com o percussionista Marcos Suzano, “O Dia em que Faremos Contato”, seu primeiro disco solo (BMG), “Na Pressão” (BMG), “Falange Canibal” (BMG), “Lenine InCité” - CD e DVD, gravado ao vivo em Paris, na Cité de La Musique, “Lenine Acústico MTV” (Sony BMG) e Labiata (Universal).
Curimba
Formada em 2008, o som da banda Curimba é novidade na música campo-grandense. A banda nasceu e cresceu no cenário universitário: ficou em segundo lugar no 16º Festival Universitário da Canção (FUC), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
A Curimba é integrada por Adrian Okumoto no baixo, Carlixo na guitarra, Renan Okumoto no violão, Japão na bateria, Chicá na percussão e André Stábile no vocal. Grande parte do grupo tem descendência japonesa, mas seus integrantes defendem que a brasilidade independe do sangue para estar presente. “Nossa intenção é que nossas músicas autorais mostrem um pouco da cultura urbana de Campo Grande sem enfocar tanto o Pantanal como tema das composições”, explica Adrian.
O grupo musical tem como influências o samba, o rap, o rock, o funk e o reggae. “Nossas letras falam de gente comum e exploram os elementos urbanos do Estado, conhecido nacionalmente por suas belezas naturais”, destaca o vocalista. A Curimba toca também versões de artistas nacionais como Pedro Luis e a Parede, Novos Baianos, Caetano Veloso, Martinho da Vila, Jorge Bem, Vinicius de Moraes e Tom Jobim.
terça-feira, 30 de março de 2010
Classe teatral pede ajuda a vereadores
A sessão ordinária da Câmara da Capital, nesta terça-feira (30), contou com a participação de Fernando de Oliveira Cruz, representante da Câmara Setorial de Teatro e Circo de Campo Grande, que fez uso da Palavra para destacar o Dia Internacional do Teatro e o Dia Nacional do Circo, comemorados no último dia 27 de março.
Em Plenário, Fernando Cruz expôs ao parlamentares as demandas e as necessidades da classe artística de Campo Grande. “Estamos em busca da aprovação da PEC 150,que tramita no Senado e muda o repasse orçamentário para o teatro em todo País. Mas venho aqui solicitar que o Plano Municipal da Cultura seja efetivamente colocado em prática, independente da aprovação da proposta nacional, garantindo o repasse de 1% do Orçamento Municipal para a cultura de Campo Grande”, disse o convidado.
Fernando Cruz fez uso da Tribuna a convite do vereador Cabo Almi (PT) e em nome de todos os membros da Câmara Setorial, se colocou a disposição para auxiliar os parlamentares na demanda por ações dirigidas ao teatro e ao circo campo-grandense.
Em aparte, diversos vereadores como Cabo Almi, Herculano Borges (PSC), Carlão (PSB) se colocaram a disposição da categoria para atender as reivindicações de todos.
Em Plenário, Fernando Cruz expôs ao parlamentares as demandas e as necessidades da classe artística de Campo Grande. “Estamos em busca da aprovação da PEC 150,que tramita no Senado e muda o repasse orçamentário para o teatro em todo País. Mas venho aqui solicitar que o Plano Municipal da Cultura seja efetivamente colocado em prática, independente da aprovação da proposta nacional, garantindo o repasse de 1% do Orçamento Municipal para a cultura de Campo Grande”, disse o convidado.
Fernando Cruz fez uso da Tribuna a convite do vereador Cabo Almi (PT) e em nome de todos os membros da Câmara Setorial, se colocou a disposição para auxiliar os parlamentares na demanda por ações dirigidas ao teatro e ao circo campo-grandense.
Em aparte, diversos vereadores como Cabo Almi, Herculano Borges (PSC), Carlão (PSB) se colocaram a disposição da categoria para atender as reivindicações de todos.
Concurso da UEMS é prorrogado
As inscrições do concurso para técnicos administrativos nível médio e superior da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul foram
prorrogadas até o dia 8 de abril. Dentre as vagas disponíveis para o
nível superior, constam: Analista de Sistemas, Bibliotecário,
Jornalista, Secretário Acadêmico, Técnico Administrativo e Técnico em Assuntos de Comunicação Social.
Para o nível médio, são nove vagas para assistente administrativo,
distribuídas nas Unidades de Aquidauana, Coxim, Dourados, Jardim e
Maracaju. Para o cargo de Auxiliar de Laboratório de Biologia e de
Química serão oferecidas duas vagas para a Unidade de Dourados e uma
para as cidades de Aquidauana, Cassilândia e Naviraí. Além desses
cargos, serão oferecidas três vagas em Dourados para Auxiliar em
Informática, uma vaga em Campo Grande para Assistente de Cenotecnia e três vagas para Técnico em Agropecuária, uma para Aquidauana e duas para Cassilândia.
Os interessados devem se inscrever pelo endereço eletrônico
http://www.fapems.org.br, onde estão disponibilizados o Formulário de Inscrição, o Boleto Bancário para pagamento de taxa e o Edital de
abertura das inscrições, contendo a regulamentação e informações
referentes ao Concurso.
A taxa de inscrição, que deve ser paga através do Boleto Bancário, será de R$ 69,00 para os candidatos de nível médio e R$ 110,00 para os de nível superior.
Para o concurso, haverá duas etapas de seleção básicas a todos os
candidatos: prova escrita e de títulos. Para os cargos de Auxiliar de Laboratório de Biologia e de Química, Auxiliar em Informática, Técnico em Agropecuária, Jornalista e Técnico em Assuntos de Comunicação Social haverá também uma prova prática, com edital específico que será divulgado após a prova escrita.
prorrogadas até o dia 8 de abril. Dentre as vagas disponíveis para o
nível superior, constam: Analista de Sistemas, Bibliotecário,
Jornalista, Secretário Acadêmico, Técnico Administrativo e Técnico em Assuntos de Comunicação Social.
Para o nível médio, são nove vagas para assistente administrativo,
distribuídas nas Unidades de Aquidauana, Coxim, Dourados, Jardim e
Maracaju. Para o cargo de Auxiliar de Laboratório de Biologia e de
Química serão oferecidas duas vagas para a Unidade de Dourados e uma
para as cidades de Aquidauana, Cassilândia e Naviraí. Além desses
cargos, serão oferecidas três vagas em Dourados para Auxiliar em
Informática, uma vaga em Campo Grande para Assistente de Cenotecnia e três vagas para Técnico em Agropecuária, uma para Aquidauana e duas para Cassilândia.
Os interessados devem se inscrever pelo endereço eletrônico
http://www.fapems.org.br, onde estão disponibilizados o Formulário de Inscrição, o Boleto Bancário para pagamento de taxa e o Edital de
abertura das inscrições, contendo a regulamentação e informações
referentes ao Concurso.
A taxa de inscrição, que deve ser paga através do Boleto Bancário, será de R$ 69,00 para os candidatos de nível médio e R$ 110,00 para os de nível superior.
Para o concurso, haverá duas etapas de seleção básicas a todos os
candidatos: prova escrita e de títulos. Para os cargos de Auxiliar de Laboratório de Biologia e de Química, Auxiliar em Informática, Técnico em Agropecuária, Jornalista e Técnico em Assuntos de Comunicação Social haverá também uma prova prática, com edital específico que será divulgado após a prova escrita.
O grupo de heavy metal Megadeath vem mesmo ao Brasil
O grupo de heavy metal Megadeath vem mesmo ao Brasil e se apresenta em São Paulo (SP) em 24 de abril. Ingressos já estão à venda na capital paulista e o público pode adquiri-los na bilheteria do Credicard Hall (zona sul), pela internet e pelo telefone 4003-5588 (atende todo o país).
Os ingressos para o show de São Paulo custam R$ 90 (plateia superior 3), R$ 100 (plateia superior 2), R$ 120 (plateia superior 1), R$ 140 (pista), R$ 200 (camarote no setor 2) e R$ 250 (pista premium e camarote no setor 1). Estudantes e idosos pagam meia-entrada.
A apresentação comemora os 20 anos do álbum "Rust in Peace", o quarto da banda, que foi lançado em 1990 e depois ganhou uma versão remasterizada. Não deixa de ser uma boa história: esse mesmo disco trouxe o Megadeth ao Brasil pela primeira vez, quando tocou no Rock in Rio 2, no Maracanã.
O vocalista e guitarrista Dave Mustaine é o fundador e líder do grupo, que surgiu em 1983. O último disco foi lançado em 2009 e se chama "Endgame".
Os ingressos para o show de São Paulo custam R$ 90 (plateia superior 3), R$ 100 (plateia superior 2), R$ 120 (plateia superior 1), R$ 140 (pista), R$ 200 (camarote no setor 2) e R$ 250 (pista premium e camarote no setor 1). Estudantes e idosos pagam meia-entrada.
A apresentação comemora os 20 anos do álbum "Rust in Peace", o quarto da banda, que foi lançado em 1990 e depois ganhou uma versão remasterizada. Não deixa de ser uma boa história: esse mesmo disco trouxe o Megadeth ao Brasil pela primeira vez, quando tocou no Rock in Rio 2, no Maracanã.
O vocalista e guitarrista Dave Mustaine é o fundador e líder do grupo, que surgiu em 1983. O último disco foi lançado em 2009 e se chama "Endgame".
Lenine é a próxima atração do projeto MS Canta Brasil
A Brasilidade e a musicalidade versátil de Lenine vão ser apresentadas na segunda edição de 2010, do projeto MS Canta Brasil, promovido pelo governo do Estado, neste domingo (4). O evento, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), trará ainda para representar a cultura regional, a banda Curimba. Os shows acontecem a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas. A entrada é franca.
Cantor, compositor, arranjador, músico e produtor. Lenine tornou-se uma personalidade da música brasileira, reconhecida pelo grande público, pela imprensa, por artistas e multiplicadores de opinião. O som inovador transpõe as fronteiras do Brasil e as turnês costumam passar por dezenas de países.
Lenine foi para o Rio de Janeiro no final dos anos 70, início dos 80.
Naquela época havia pouco espaço ou recursos para música em Recife. Para ele o Rio seria um possível ou provável crescimento. Morou com alguns amigos, compositores, que são até hoje seus parceiros em tudo. Compunham e criavam, tentando sobreviver numa época em que o som do grupo era uma mistura do regional com MPB e o mercado só trabalhava com o rock.
As músicas de Lenine foram gravadas por muitos talentos que permeiam todos os tipos de som. Elba foi a primeira a gravar uma canção sua, depois vieram Fernanda Abreu, O Rappa, Milton Nascimento, Maria Rita, Maria Bethânia e muitos outros que confirmaram que sua verdadeira vocação é a composição. Produziu os CDs “Segundo” de Maria Rita, “De uns tempos pra cá” de Chico César, “Lonji” de Tcheka, cantor e compositor do Cabo Verde, e “Ponto Enredo” de Pedro Luis e a Parede.
Trabalhou também em televisão com diretores como Guel Arraes e Jorge Furtado. Para eles fez a direção musical de “Caramuru a Invenção do Brasil” que depois de minissérie, virou um longa-metragem. Fez ainda a direção musical de “Cambaio”, musical de João Falcão e Adriana Falcão, baseado em canções de Chico Buarque e Edu Lobo.
De todos os seus CDs, eleje o “Olho de Peixe” como o mais importante de sua carreira, porque foi com ele que descobriu que a música poderia me levá-lo a qualquer lugar. Entre os álbuns do artista, figuram“Baque Solto”, em parceria com Lula Queiroga (Polygran), ”Olho de peixe”, em parceria com o percussionista Marcos Suzano, “O Dia em que Faremos Contato”, seu primeiro disco solo (BMG), “Na Pressão” (BMG), “Falange Canibal” (BMG), “Lenine InCité” - CD e DVD, gravado ao vivo em Paris, na Cité de La Musique, “Lenine Acústico MTV” (Sony BMG) e Labiata (Universal).
Curimba
Formada em 2008, o som da banda Curimba é novidade na música campo-grandense. A banda nasceu e cresceu no cenário universitário: ficou em segundo lugar no 16º Festival Universitário da Canção (FUC), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
A Curimba é integrada por Adrian Okumoto no baixo, Carlixo na guitarra, Renan Okumoto no violão, Japão na bateria, Chicá na percussão e André Stábile no vocal. Grande parte do grupo tem descendência japonesa, mas seus integrantes defendem que a brasilidade independe do sangue para estar presente. “Nossa intenção é que nossas músicas autorais mostrem um pouco da cultura urbana de Campo Grande sem enfocar tanto o Pantanal como tema das composições”, explica Adrian.
O grupo musical tem como influências o samba, o rap, o rock, o funk e o reggae. “Nossas letras falam de gente comum e exploram os elementos urbanos do Estado, conhecido nacionalmente por suas belezas naturais”, destaca o vocalista. A Curimba toca também versões de artistas nacionais como Pedro Luis e a Parede, Novos Baianos, Caetano Veloso, Martinho da Vila, Jorge Bem, Vinicius de Moraes e Tom Jobim.
MS Canta Brasil
Vanessa da Mata e Chalana de Prata inauguraram o projeto MS Canta Brasil em outubro de 2007. O evento promove a integração das músicas nacional e regional, levando para o palco, montado próximo ao lago do Parque das Nações Indígenas, um artista de renome nacional e outro local. O MS Canta Brasil acontece sempre no primeiro domingo de cada mês.
Pelo Palco do projeto já passaram: Vanessa da Mata e Chalana de Prata; Papas na Língua - Renato Borgueti e Tropeiros da Querência; Alceu Valença e Bojo Malê; Zeca Baleiro e Jerry Espíndola; Mart´nália e Jucy Ibañez; Zélia Duncan e Olho de Gato; Chico Cézar - Arnaldo Antunes, Carlos Colman; Nando Reis e Geraldo Espíndola; Zé Ramalho e Filho dos Livres, Adriana Calcanhoto e Marcelo Loureiro; Jorge Vercillo e Guilherme Rondon; Fafá de Belém e Bêbados Habilidosos; Frejat e Bando do Velho Jack; Fernanda Takai e Agemaduomi; Paralamas do Sucesso e Velho do Rio; Moraes Moreira e Lia Mayo; Banda Moinho - Nikolas Krassik e Banda Grass, Seu Jorge e Balaio Jazz; Jorge Benjor e Simona; Ney Matogrosso e Léo Verão e Daniel Freitas e Elba Ramalho e Zezinho do Forró e Biquini Cavadão e Delay.
Cantor, compositor, arranjador, músico e produtor. Lenine tornou-se uma personalidade da música brasileira, reconhecida pelo grande público, pela imprensa, por artistas e multiplicadores de opinião. O som inovador transpõe as fronteiras do Brasil e as turnês costumam passar por dezenas de países.
Lenine foi para o Rio de Janeiro no final dos anos 70, início dos 80.
Naquela época havia pouco espaço ou recursos para música em Recife. Para ele o Rio seria um possível ou provável crescimento. Morou com alguns amigos, compositores, que são até hoje seus parceiros em tudo. Compunham e criavam, tentando sobreviver numa época em que o som do grupo era uma mistura do regional com MPB e o mercado só trabalhava com o rock.
As músicas de Lenine foram gravadas por muitos talentos que permeiam todos os tipos de som. Elba foi a primeira a gravar uma canção sua, depois vieram Fernanda Abreu, O Rappa, Milton Nascimento, Maria Rita, Maria Bethânia e muitos outros que confirmaram que sua verdadeira vocação é a composição. Produziu os CDs “Segundo” de Maria Rita, “De uns tempos pra cá” de Chico César, “Lonji” de Tcheka, cantor e compositor do Cabo Verde, e “Ponto Enredo” de Pedro Luis e a Parede.
Trabalhou também em televisão com diretores como Guel Arraes e Jorge Furtado. Para eles fez a direção musical de “Caramuru a Invenção do Brasil” que depois de minissérie, virou um longa-metragem. Fez ainda a direção musical de “Cambaio”, musical de João Falcão e Adriana Falcão, baseado em canções de Chico Buarque e Edu Lobo.
De todos os seus CDs, eleje o “Olho de Peixe” como o mais importante de sua carreira, porque foi com ele que descobriu que a música poderia me levá-lo a qualquer lugar. Entre os álbuns do artista, figuram“Baque Solto”, em parceria com Lula Queiroga (Polygran), ”Olho de peixe”, em parceria com o percussionista Marcos Suzano, “O Dia em que Faremos Contato”, seu primeiro disco solo (BMG), “Na Pressão” (BMG), “Falange Canibal” (BMG), “Lenine InCité” - CD e DVD, gravado ao vivo em Paris, na Cité de La Musique, “Lenine Acústico MTV” (Sony BMG) e Labiata (Universal).
Curimba
Formada em 2008, o som da banda Curimba é novidade na música campo-grandense. A banda nasceu e cresceu no cenário universitário: ficou em segundo lugar no 16º Festival Universitário da Canção (FUC), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
A Curimba é integrada por Adrian Okumoto no baixo, Carlixo na guitarra, Renan Okumoto no violão, Japão na bateria, Chicá na percussão e André Stábile no vocal. Grande parte do grupo tem descendência japonesa, mas seus integrantes defendem que a brasilidade independe do sangue para estar presente. “Nossa intenção é que nossas músicas autorais mostrem um pouco da cultura urbana de Campo Grande sem enfocar tanto o Pantanal como tema das composições”, explica Adrian.
O grupo musical tem como influências o samba, o rap, o rock, o funk e o reggae. “Nossas letras falam de gente comum e exploram os elementos urbanos do Estado, conhecido nacionalmente por suas belezas naturais”, destaca o vocalista. A Curimba toca também versões de artistas nacionais como Pedro Luis e a Parede, Novos Baianos, Caetano Veloso, Martinho da Vila, Jorge Bem, Vinicius de Moraes e Tom Jobim.
MS Canta Brasil
Vanessa da Mata e Chalana de Prata inauguraram o projeto MS Canta Brasil em outubro de 2007. O evento promove a integração das músicas nacional e regional, levando para o palco, montado próximo ao lago do Parque das Nações Indígenas, um artista de renome nacional e outro local. O MS Canta Brasil acontece sempre no primeiro domingo de cada mês.
Pelo Palco do projeto já passaram: Vanessa da Mata e Chalana de Prata; Papas na Língua - Renato Borgueti e Tropeiros da Querência; Alceu Valença e Bojo Malê; Zeca Baleiro e Jerry Espíndola; Mart´nália e Jucy Ibañez; Zélia Duncan e Olho de Gato; Chico Cézar - Arnaldo Antunes, Carlos Colman; Nando Reis e Geraldo Espíndola; Zé Ramalho e Filho dos Livres, Adriana Calcanhoto e Marcelo Loureiro; Jorge Vercillo e Guilherme Rondon; Fafá de Belém e Bêbados Habilidosos; Frejat e Bando do Velho Jack; Fernanda Takai e Agemaduomi; Paralamas do Sucesso e Velho do Rio; Moraes Moreira e Lia Mayo; Banda Moinho - Nikolas Krassik e Banda Grass, Seu Jorge e Balaio Jazz; Jorge Benjor e Simona; Ney Matogrosso e Léo Verão e Daniel Freitas e Elba Ramalho e Zezinho do Forró e Biquini Cavadão e Delay.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Congresso sobre livro digital começa hoje em S.P
da Folha de S. Paulo
As incertezas que rondam o nascente mercado de livros digitais serão debatidas por especialistas e empresários a partir desta segunda-feira (29) em São Paulo, no primeiro Congresso Internacional do Livro Digital.
Promovido em parceria entre CBL (Câmara Brasileira do Livro), Imprensa Oficial do Estado de SP e Frankfurter Buchmesse (organizadora da Feira de Frankfurt), o encontro vai até quarta-feira, no hotel Maksoud Plaza. Embora voltado ao setor, tem inscrições, pagas, abertas ao público.
A palestra de abertura, hoje, às 19h, reúne o diretor da Feira de Frankfurt, Juergen Boss, a presidente da CBL, Rosely Boschini, e o presidente da Imprensa Oficial, Hubert Alquéres. Em seguida, Boss, sozinho, discorre sobre "A Nova Era de Ouro das Editoras".
Falta de padrão
O desafio do mercado editorial em todo o mundo é saber quando essa "era de ouro" vai de fato deslanchar. No Brasil, ela mal começou.
Segundo Rosely Boschini, o propósito da CBL, ao co-organizar o congresso, é "preparar a indústria para que a convivência [entre as mídias de papel e digital] seja pacífica" e quebrar resistências quanto a investimentos no novo modelo.
Ela avalia que, entre os empresários da área, ainda impera a falta de conhecimento sobre livros e leitores eletrônicos. "Para estar no mundo digital é preciso investimento, conhecimento e tecnologia. É preciso entender que o retorno não é imediato, é demorado."
Segundo a vice-diretora da Feira de Frankfurt, a espanhola Marife Boix, o maior obstáculo à popularização do livro eletrônico é a falta de um padrão industrial de publicação.
"Sem esse padrão, as editoras têm que optar por um determinado leitor [eletrônico] para publicar suas obras, deixando de lado o resto dos dispositivos ou arcando com custos extras para adaptar seus conteúdos ao resto das plataformas. O usuário também deve se decidir por um leitor, e nele só pode ler as obras que ali se oferecem através de um determinado padrão", ilustra.
Para ela, o formato ePub, já utilizado pelos leitores Sony, Nook (Barnes & Noble) e BeBook, entre outros, é o que mais se aproxima desse padrão. O leitor eletrônico mais conhecido, o Kindle, da Amazon, usa outro formato, o AZW.
Um dos convidados do congresso é o canadense Michael Smith, diretor do IDPF, sigla em inglês para fórum internacional de publicações digitais.
O hotel Maksoud Plaza fica na alameda Campinas, 150, Cerqueira César
As incertezas que rondam o nascente mercado de livros digitais serão debatidas por especialistas e empresários a partir desta segunda-feira (29) em São Paulo, no primeiro Congresso Internacional do Livro Digital.
Promovido em parceria entre CBL (Câmara Brasileira do Livro), Imprensa Oficial do Estado de SP e Frankfurter Buchmesse (organizadora da Feira de Frankfurt), o encontro vai até quarta-feira, no hotel Maksoud Plaza. Embora voltado ao setor, tem inscrições, pagas, abertas ao público.
A palestra de abertura, hoje, às 19h, reúne o diretor da Feira de Frankfurt, Juergen Boss, a presidente da CBL, Rosely Boschini, e o presidente da Imprensa Oficial, Hubert Alquéres. Em seguida, Boss, sozinho, discorre sobre "A Nova Era de Ouro das Editoras".
Falta de padrão
O desafio do mercado editorial em todo o mundo é saber quando essa "era de ouro" vai de fato deslanchar. No Brasil, ela mal começou.
Segundo Rosely Boschini, o propósito da CBL, ao co-organizar o congresso, é "preparar a indústria para que a convivência [entre as mídias de papel e digital] seja pacífica" e quebrar resistências quanto a investimentos no novo modelo.
Ela avalia que, entre os empresários da área, ainda impera a falta de conhecimento sobre livros e leitores eletrônicos. "Para estar no mundo digital é preciso investimento, conhecimento e tecnologia. É preciso entender que o retorno não é imediato, é demorado."
Segundo a vice-diretora da Feira de Frankfurt, a espanhola Marife Boix, o maior obstáculo à popularização do livro eletrônico é a falta de um padrão industrial de publicação.
"Sem esse padrão, as editoras têm que optar por um determinado leitor [eletrônico] para publicar suas obras, deixando de lado o resto dos dispositivos ou arcando com custos extras para adaptar seus conteúdos ao resto das plataformas. O usuário também deve se decidir por um leitor, e nele só pode ler as obras que ali se oferecem através de um determinado padrão", ilustra.
Para ela, o formato ePub, já utilizado pelos leitores Sony, Nook (Barnes & Noble) e BeBook, entre outros, é o que mais se aproxima desse padrão. O leitor eletrônico mais conhecido, o Kindle, da Amazon, usa outro formato, o AZW.
Um dos convidados do congresso é o canadense Michael Smith, diretor do IDPF, sigla em inglês para fórum internacional de publicações digitais.
O hotel Maksoud Plaza fica na alameda Campinas, 150, Cerqueira César
Sesi promove seminario
No âmbito do Programa Indústria Ativa Regional, o Sesi realiza nesta terça-feira (30/03) em Dourados e na quarta-feira (31/) em Campo Grande o “Seminário FAP (Fator Acidentário de Prevenção) e NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário)” para abordar os impactos nos custos das empresas de diversos segmentos da indústria que ambos vão provocar.
Na cidade de Dourados, o evento, que terá entrada franca, será realizado, das 19 horas às 22h30, no auditório do Sesi, localizado na Rua Valdomiro de Souza, 290, Vila Industrial, enquanto na Capital será, também das 19 horas às 22h30, no auditório do Centro de Convenções e Exposições Albano Franco, que fica na Avenida Mato Grosso, 5.017, no Carandá Bosque.
O seminário será conduzido pelos advogados Juarez Casagrande e Edilson Casagrande, ambos do Escritório Casagrande Advogados, de Umuarama (PR), que já conseguiram várias vitórias na Justiça para contestar a constitucionalidade e os critérios de aplicação da FAP e o NTEP, que introduziram significativas mudanças no SAT (Seguro de Acidente de Trabalho) e elevaram consideravelmente os custos das empresas, além de provocar graves distorções em sua aplicação.
Juarez Casagrande vai abordar as discussões que envolvem o FAP, NTEP, contribuições previdenciárias, compensações de créditos de contribuições previdenciárias com qualquer tributo administrado pela Receita Federal, nova consolidação das normas previdenciárias, responsabilidade solidária dos sócios pelos débitos previdenciários da empresa individual e da sociedade por cotas limitadas perante o INSS, entre outros temas.
Já Edilson Casagrande falará sobre o planejamento tributário, espaço vazio de legislação, liberdade de movimento do contribuinte, quebra de sigilo bancário, princípios afetos ao planejamento tributário e sua constitucionalidade, casos polêmicos atuais no judiciário e que envolvam o planejamento tributário e as ações judiciais em matéria tributária, como hipóteses e principais embates atuais, análises dos procedentes do STJ e STF.
Serviço – Mais informações pelos telefones (67) 3416-4510 (Dourados) e (67) 3321-0809 (Campo Grande
Na cidade de Dourados, o evento, que terá entrada franca, será realizado, das 19 horas às 22h30, no auditório do Sesi, localizado na Rua Valdomiro de Souza, 290, Vila Industrial, enquanto na Capital será, também das 19 horas às 22h30, no auditório do Centro de Convenções e Exposições Albano Franco, que fica na Avenida Mato Grosso, 5.017, no Carandá Bosque.
O seminário será conduzido pelos advogados Juarez Casagrande e Edilson Casagrande, ambos do Escritório Casagrande Advogados, de Umuarama (PR), que já conseguiram várias vitórias na Justiça para contestar a constitucionalidade e os critérios de aplicação da FAP e o NTEP, que introduziram significativas mudanças no SAT (Seguro de Acidente de Trabalho) e elevaram consideravelmente os custos das empresas, além de provocar graves distorções em sua aplicação.
Juarez Casagrande vai abordar as discussões que envolvem o FAP, NTEP, contribuições previdenciárias, compensações de créditos de contribuições previdenciárias com qualquer tributo administrado pela Receita Federal, nova consolidação das normas previdenciárias, responsabilidade solidária dos sócios pelos débitos previdenciários da empresa individual e da sociedade por cotas limitadas perante o INSS, entre outros temas.
Já Edilson Casagrande falará sobre o planejamento tributário, espaço vazio de legislação, liberdade de movimento do contribuinte, quebra de sigilo bancário, princípios afetos ao planejamento tributário e sua constitucionalidade, casos polêmicos atuais no judiciário e que envolvam o planejamento tributário e as ações judiciais em matéria tributária, como hipóteses e principais embates atuais, análises dos procedentes do STJ e STF.
Serviço – Mais informações pelos telefones (67) 3416-4510 (Dourados) e (67) 3321-0809 (Campo Grande
Festa do Peixe em Dourados
Com Assessoria
A Rádio Boa Nova FM realizará, de 1º a 3 de abril, durante a 7ª Festa do Peixe de Dourados, a Mostra Cultural que traz atração nacional gratuita para a cidade. O evento, em parceria com da Funced (Fundação Cultural e de Esportes), será realizado no Parque Antenor Martins, no Jardim Flórida, onde acontece a Festa do Peixe.
Na quinta feira (dia 1º), a Mostra Cultural traz para o palco principal os trabalhos da dupla Henrique & Alex Junior, Garotos da Fronteira e fechando a noite a Banda Contra Mão.
No dia 2 de abril, Sexta-Feira Santa, na praça de alimentação, a Mostra Cultural leva para o palco os artistas Cleo Moresque, Grupo Tud´bom e, encerrando a segunda noite a dupla sul-mato-grossense Alex & Alessandro.
No Sábado de Aleluia, encerrando a sétima edição da Festa do Peixe, a Mostra Cultural abre as cortinas para os shows de Kleber & Kleberson e Almir Sater. Cantor, compositor e violeiro, o sul-mato-grossense ganhou destaque nacional como ator nas novelas Pantanal, Ana Raio e Zé Trovão, O Rei do Gado e Bicho do Mato.
Além da multiplicidade de talentos, Almir Sater é defensor do meio ambiente, sempre engajado em projetos de cunho sócio-ambiental, estimulando a conscientização e "atitudes verdes" para a melhoria do planeta, assim como a qualidade de vida dos pantaneiros.
A Rádio Boa Nova FM realizará, de 1º a 3 de abril, durante a 7ª Festa do Peixe de Dourados, a Mostra Cultural que traz atração nacional gratuita para a cidade. O evento, em parceria com da Funced (Fundação Cultural e de Esportes), será realizado no Parque Antenor Martins, no Jardim Flórida, onde acontece a Festa do Peixe.
Na quinta feira (dia 1º), a Mostra Cultural traz para o palco principal os trabalhos da dupla Henrique & Alex Junior, Garotos da Fronteira e fechando a noite a Banda Contra Mão.
No dia 2 de abril, Sexta-Feira Santa, na praça de alimentação, a Mostra Cultural leva para o palco os artistas Cleo Moresque, Grupo Tud´bom e, encerrando a segunda noite a dupla sul-mato-grossense Alex & Alessandro.
No Sábado de Aleluia, encerrando a sétima edição da Festa do Peixe, a Mostra Cultural abre as cortinas para os shows de Kleber & Kleberson e Almir Sater. Cantor, compositor e violeiro, o sul-mato-grossense ganhou destaque nacional como ator nas novelas Pantanal, Ana Raio e Zé Trovão, O Rei do Gado e Bicho do Mato.
Além da multiplicidade de talentos, Almir Sater é defensor do meio ambiente, sempre engajado em projetos de cunho sócio-ambiental, estimulando a conscientização e "atitudes verdes" para a melhoria do planeta, assim como a qualidade de vida dos pantaneiros.
Marco abre temporada 2010
Com Assessoria
Quatro mostras com entrada franca abrem amanhã (30) a 1ª Temporada de Exposições 2010 do Marco (Museu de Arte Contemporânea): “Presenças de Cor” – coletiva de pintura e fotografia de seis artistas plásticos de Brasília, “Desenhos”, de Edson Castro, “Close: O Tempo em Preto e Branco”, fotografias de Priscila Mota e “Construções Verticais”, pintura intervenção de Ana Ruas.
As peças e coletivos foram selecionadas pela curadoria do Marco, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e oferecem perspectivas e olhares sobre pessoas, a cidade, formas e cores.
Na exposição coletiva “Presenças de Cor”, os artistas plásticos Camila Soato, Fábio Baroli, Isabela Alves, Luiza Mader, Márcio Mota e Moisés Crivelaro ressaltam as cores e o espaço em seus trabalhos, questionando a composição e a construção de imagens.
Na mostra “Desenhos” de Edson Castro, o artista plástico nascido em Corumbá evidencia um jogo com tons contrastando claro e escuro, espaço positivo e negativo. Descobertas de signos velados nas abstrações.
Já “Close – O Tempo em Preto e Branco” apresenta fotografias da jornalista campo-grandense Priscila Mota, que mostra um olhar sobre pessoas idosas com objetivo de reforçar o valor delas para a sociedade. As imagens captam a beleza e sentimentos que transparecem com o passar dos anos.
“Construções Verticais”, pintura intervenção da artista Ana Ruas, questiona sobre o cenário urbano da Capital, que vem sendo progressivamente modificado por construções em regiões notadamente de preservação ambiental. Um convite para pensar nas ações ecologicamente sustentáveis, no crescimento planejado, no uso do solo e do impacto ambiental.
Serviço
A 1ª Temporada de Exposições 2010 do Marco estará aberta à visitação de terça a sexta, das 12h às 18h. Sábados, domingos e feriado das 14h às 18h. Outras informações no Museu de Arte Contemporânea que fica na Rua Antônio Maria Coelho, nº 6000, no Parque das Nações Indígenas ou pelo no telefone (67) 3326-7449.
Quatro mostras com entrada franca abrem amanhã (30) a 1ª Temporada de Exposições 2010 do Marco (Museu de Arte Contemporânea): “Presenças de Cor” – coletiva de pintura e fotografia de seis artistas plásticos de Brasília, “Desenhos”, de Edson Castro, “Close: O Tempo em Preto e Branco”, fotografias de Priscila Mota e “Construções Verticais”, pintura intervenção de Ana Ruas.
As peças e coletivos foram selecionadas pela curadoria do Marco, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e oferecem perspectivas e olhares sobre pessoas, a cidade, formas e cores.
Na exposição coletiva “Presenças de Cor”, os artistas plásticos Camila Soato, Fábio Baroli, Isabela Alves, Luiza Mader, Márcio Mota e Moisés Crivelaro ressaltam as cores e o espaço em seus trabalhos, questionando a composição e a construção de imagens.
Na mostra “Desenhos” de Edson Castro, o artista plástico nascido em Corumbá evidencia um jogo com tons contrastando claro e escuro, espaço positivo e negativo. Descobertas de signos velados nas abstrações.
Já “Close – O Tempo em Preto e Branco” apresenta fotografias da jornalista campo-grandense Priscila Mota, que mostra um olhar sobre pessoas idosas com objetivo de reforçar o valor delas para a sociedade. As imagens captam a beleza e sentimentos que transparecem com o passar dos anos.
“Construções Verticais”, pintura intervenção da artista Ana Ruas, questiona sobre o cenário urbano da Capital, que vem sendo progressivamente modificado por construções em regiões notadamente de preservação ambiental. Um convite para pensar nas ações ecologicamente sustentáveis, no crescimento planejado, no uso do solo e do impacto ambiental.
Serviço
A 1ª Temporada de Exposições 2010 do Marco estará aberta à visitação de terça a sexta, das 12h às 18h. Sábados, domingos e feriado das 14h às 18h. Outras informações no Museu de Arte Contemporânea que fica na Rua Antônio Maria Coelho, nº 6000, no Parque das Nações Indígenas ou pelo no telefone (67) 3326-7449.
Rick Martin assume homossexualidade
Folha Online
O cantor Ricky Martin escreveu em seu site oficial uma longa carta sobre sua vida e sua orientação sexual na qual declara ser homossexual.
"Tem sido um processo muito intenso, angustiante e doloroso mas também libertador. Juro que cada palavra que vocês estão lendo aqui nasce de amor, purificação, fortaleza, aceitação e desprendimento. Escrever estas linhas é parte da minha paz interna e vital na minha evolução. Hoje ACEITO MINHA HOMOSSEXUALIDADE (sic) como um presente a vida me dá. Me sinto abençoado de ser quem sou!"
O cantor Ricky Martin escreveu em seu site oficial uma longa carta sobre sua vida e sua orientação sexual na qual declara ser homossexual.
"Tem sido um processo muito intenso, angustiante e doloroso mas também libertador. Juro que cada palavra que vocês estão lendo aqui nasce de amor, purificação, fortaleza, aceitação e desprendimento. Escrever estas linhas é parte da minha paz interna e vital na minha evolução. Hoje ACEITO MINHA HOMOSSEXUALIDADE (sic) como um presente a vida me dá. Me sinto abençoado de ser quem sou!"
Integrantes do Libertines vão se reunir
Efe
Os integrantes da extinta banda britânica de rock Libertines, que revelou o polêmico vocalista Pete Doherty, se reunirão no meio do ano para se apresentar nos festivais de Reading e de Leeds (Reino Unido), informa hoje o jornal britânico "The Sun".
De acordo com o tabloide, a banda fundada por Doherty, ex-namorado da modelo Kate Moss, e por Carl Barat, faz parte do programa dos festivais de verão das cidades de Reading e de Leeds, que serão realizados em agosto.
Os integrantes da extinta banda britânica de rock Libertines, que revelou o polêmico vocalista Pete Doherty, se reunirão no meio do ano para se apresentar nos festivais de Reading e de Leeds (Reino Unido), informa hoje o jornal britânico "The Sun".
De acordo com o tabloide, a banda fundada por Doherty, ex-namorado da modelo Kate Moss, e por Carl Barat, faz parte do programa dos festivais de verão das cidades de Reading e de Leeds, que serão realizados em agosto.
Astrud Giberto completa 70 anos
Nesta segunda-feira (29), uma das maiores intérpretes brasileiras completa 70 anos de idade. Registrada com o nome Astrud Evangelina Weinert, essa baiana por parte de mãe e alemã por parte de pai tornou-se Astrud Gilberto, cantora de jazz e bossa nova de renome internacional.
Nascida em 29 de março de 1940, na capital baiana, Astrud saiu de Salvador ainda muito nova e mudou-se para o Rio de Janeiro onde, já em meados dos anos 50, mostrava seu interesse pela música, se apresentando em pequenos bares. Foi quando conheceu o "pai da Bossa Nova", João Gilberto. Apaixonaram-se e não demorou muito para o casamento, que aconteceu em 1959.
Junto com o marido, Astrud se mudou em 1963 para os Estados Unidos, onde reside até hoje. Já fora do Brasil, participou da gravação do emblemático disco Getz/Gilberto em 1963, com o saxofonista Stan Getz e o músico Tom Jobim. Sua estreia profissional acontecia ali, na canção que lhe tornaria mais reconhecida: a versão, em inglês, de Garota de Ipanema, que venceu o Grammy de Melhor Canção em 64.
A ideia de Astrud cantar veio do próprio marido que, sem conseguir interpretar a música de Tom e Vinícius em inglês, chamou a mulher. Porém, durante as apresentações do grupo, descobriu que Astrud tinha medo do palco, o que não lhe tirou o mérito de ser um nome forte no jazz americano e na bossa nova.
Separada de João Gilberto em 1964, Astrud permaneceu nos EUA, como crooner do grupo de Getz e solista, lançando diversos discos. Entre outros clássicos, podemos incluir canções como The Shadow of your Smile, It Might as Well be Spring, Fly Me to the Moon, Look to the Rainbow e Love Story. Já no primeiro disco solo, The Astrud Gilberto Album, a cantora tornou-se um sucesso de vendas e crítica. Além disso, fez rápida participação nos filmes The Hanged Man e Get Yourself a College Girl, ambos de 1964. A ligação com o cinema se estendeu na trilha de Chamada para um Morto (1967), produzida por Quincy Jones, na qual interpretou a canção Who Needs Forever? no longa do diretor Sidney Lumet.
Com participação em inúmeros programas de TV na Europa, Japão e África, Astrud chegou ao auge da carreira nos anos 70, quando lançou dois álbuns de sumária importância: Astrud Gilberto Now (1972) e That Girl From Ipanema (1977), que conta com a canção Far Away, interpretada em dueto com o mito e ídolo da juventude da cantora: o trompetista Chet Baker. Em 1976, Astrud conquistou um prêmio no Festival de Música de Tóquio com a canção Live Today e consolidou sua carreira, dessa vez como compositora dez anos depois com o álbum Astrud Gilberto Plus The James Last Orchestra.
Nos anos 80, Astrud criou sua própria banda e saiu em turnê mundial, mesma época em que formou sua própria produtora, a Gregmar, lançando discos nos EUA, Europa e Ásia. Em 1992, recebeu o Latin Jazz USA Award for Lifetime Achievement e, em 1996, gravou com o cantor George Michael a clássica canção do ex-marido João Gilberto, Desafinado, que entrou na coletânea Red Hot + Rio.
Em 2002, um ano após sua decisão de retirar-se da vida pública, Astrud foi incluída no International Latin Music Hall of Fame e lança o box Jungle, com obras de autoria própria, além de dez novas composições. Em 2008, recebeu o prêmio Lifetime Achievement no Grammy Latino de 2008, pela importância de sua obra. Atualmente, permanece fora da vida pública, dedicando-se à pintura e à escrita, além de repudiar firmemente, em seu site oficial, os maus-tratos aos animais.
Nascida em 29 de março de 1940, na capital baiana, Astrud saiu de Salvador ainda muito nova e mudou-se para o Rio de Janeiro onde, já em meados dos anos 50, mostrava seu interesse pela música, se apresentando em pequenos bares. Foi quando conheceu o "pai da Bossa Nova", João Gilberto. Apaixonaram-se e não demorou muito para o casamento, que aconteceu em 1959.
Junto com o marido, Astrud se mudou em 1963 para os Estados Unidos, onde reside até hoje. Já fora do Brasil, participou da gravação do emblemático disco Getz/Gilberto em 1963, com o saxofonista Stan Getz e o músico Tom Jobim. Sua estreia profissional acontecia ali, na canção que lhe tornaria mais reconhecida: a versão, em inglês, de Garota de Ipanema, que venceu o Grammy de Melhor Canção em 64.
A ideia de Astrud cantar veio do próprio marido que, sem conseguir interpretar a música de Tom e Vinícius em inglês, chamou a mulher. Porém, durante as apresentações do grupo, descobriu que Astrud tinha medo do palco, o que não lhe tirou o mérito de ser um nome forte no jazz americano e na bossa nova.
Separada de João Gilberto em 1964, Astrud permaneceu nos EUA, como crooner do grupo de Getz e solista, lançando diversos discos. Entre outros clássicos, podemos incluir canções como The Shadow of your Smile, It Might as Well be Spring, Fly Me to the Moon, Look to the Rainbow e Love Story. Já no primeiro disco solo, The Astrud Gilberto Album, a cantora tornou-se um sucesso de vendas e crítica. Além disso, fez rápida participação nos filmes The Hanged Man e Get Yourself a College Girl, ambos de 1964. A ligação com o cinema se estendeu na trilha de Chamada para um Morto (1967), produzida por Quincy Jones, na qual interpretou a canção Who Needs Forever? no longa do diretor Sidney Lumet.
Com participação em inúmeros programas de TV na Europa, Japão e África, Astrud chegou ao auge da carreira nos anos 70, quando lançou dois álbuns de sumária importância: Astrud Gilberto Now (1972) e That Girl From Ipanema (1977), que conta com a canção Far Away, interpretada em dueto com o mito e ídolo da juventude da cantora: o trompetista Chet Baker. Em 1976, Astrud conquistou um prêmio no Festival de Música de Tóquio com a canção Live Today e consolidou sua carreira, dessa vez como compositora dez anos depois com o álbum Astrud Gilberto Plus The James Last Orchestra.
Nos anos 80, Astrud criou sua própria banda e saiu em turnê mundial, mesma época em que formou sua própria produtora, a Gregmar, lançando discos nos EUA, Europa e Ásia. Em 1992, recebeu o Latin Jazz USA Award for Lifetime Achievement e, em 1996, gravou com o cantor George Michael a clássica canção do ex-marido João Gilberto, Desafinado, que entrou na coletânea Red Hot + Rio.
Em 2002, um ano após sua decisão de retirar-se da vida pública, Astrud foi incluída no International Latin Music Hall of Fame e lança o box Jungle, com obras de autoria própria, além de dez novas composições. Em 2008, recebeu o prêmio Lifetime Achievement no Grammy Latino de 2008, pela importância de sua obra. Atualmente, permanece fora da vida pública, dedicando-se à pintura e à escrita, além de repudiar firmemente, em seu site oficial, os maus-tratos aos animais.
sexta-feira, 26 de março de 2010
O Boca de Cena,continua neste fim de semana
No sábado (27) a Trupe da Casa apresenta “Cartas Pra não Chover” no Armazém Cultural e o Teatral Minas da Imaginação apresenta José’s e suas Morenas as 19h30 no Teatro Aracy Balabanian. Para fechar a programação o Grupo Teatral Palco apresenta “Socorro Minha Casa e uma Comédia” no Armazém Cultural às 21 horas.
Escolas
As apresentações nas escolas começaram amanha a partir das 10 horas. O grupo Teatral Unicórnio apresenta “O Sapo Encantado e Outras Histórias” na Escola Municipal Kmé Adania no Conjunto Habitacional Nascente do Segredo. No dia 26 (sexta-feira) o grupo Identidade Teatral apresenta “O Rei que não Sabia Rir” na Escola Municipal Governador Harry Amorim Costa que fica no bairro Guanandy.
No calçadão da Rua Barão do Rio Branco as peças serão apresentadas no dia 27 (sábado) a partir das 9 horas. Quem abre a programação é o Grupo Desnudos Del Nombre com “El Magnífico Duelo”. Em seguida se apresenta o Arte e Riso Cia de animação com “De Palhaço e Lobo Todo Mundo tem um Pouco” e Teatro Imaginário Maracangalha com “Contos da Cantuária”.
Para o diretor presidente da Fundac, Athayde Nery, “a realização de um evento como esse vem ao encontro das necessidades da população campo grandense que nem sempre teriam a oportunidade de ter acesso a espetáculos de tamanha qualidade”. “O mais importante da realização desse festival foi o fato de todas as decisões terem sido tomadas de acordo com as necessidades dos grupos. Ouvimos os atores e todos participaram para fortalecer e democratizar o Boca de Cena”, finaliza.
Serviço - O Teatro Aracy Balabanian fica na Rua 26 de agosto, 453, Centro e o Armazém Cultural está localizado na Rua Calógeras s/n. Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3317-1792 ou 3314-3221.
Escolas
As apresentações nas escolas começaram amanha a partir das 10 horas. O grupo Teatral Unicórnio apresenta “O Sapo Encantado e Outras Histórias” na Escola Municipal Kmé Adania no Conjunto Habitacional Nascente do Segredo. No dia 26 (sexta-feira) o grupo Identidade Teatral apresenta “O Rei que não Sabia Rir” na Escola Municipal Governador Harry Amorim Costa que fica no bairro Guanandy.
No calçadão da Rua Barão do Rio Branco as peças serão apresentadas no dia 27 (sábado) a partir das 9 horas. Quem abre a programação é o Grupo Desnudos Del Nombre com “El Magnífico Duelo”. Em seguida se apresenta o Arte e Riso Cia de animação com “De Palhaço e Lobo Todo Mundo tem um Pouco” e Teatro Imaginário Maracangalha com “Contos da Cantuária”.
Para o diretor presidente da Fundac, Athayde Nery, “a realização de um evento como esse vem ao encontro das necessidades da população campo grandense que nem sempre teriam a oportunidade de ter acesso a espetáculos de tamanha qualidade”. “O mais importante da realização desse festival foi o fato de todas as decisões terem sido tomadas de acordo com as necessidades dos grupos. Ouvimos os atores e todos participaram para fortalecer e democratizar o Boca de Cena”, finaliza.
Serviço - O Teatro Aracy Balabanian fica na Rua 26 de agosto, 453, Centro e o Armazém Cultural está localizado na Rua Calógeras s/n. Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3317-1792 ou 3314-3221.
Morgana Zhen e Karina Marques no Som da Concha
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do
Sul (FCMS) e em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal
e rádio 103,7 Uniderp FM, apresenta neste domingo (28) a sonoridade
das vozes femininas de Morgana Zhen e Karina Marques no projeto Som da
Concha. Os shows começam a partir das 17h30 na Concha Acústica Helena
Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca.
Com quinze anos de carreira, a cantora Karina Marques já tem um
trabalho reconhecido como intérprete no circuito de música ao vivo de
Campo Grande. Participou de vários projetos culturais, dentre eles
destacam-se as Temporadas Populares, o Festival de Inverno de Bonito e
o Circuito Cultural do Banco do Brasil.
Em seu currículo constam as aberturas de shows de artistas renomados
nacionalmente como Sandra de Sá, Paulinho Moska e Ângela Rô Rô, além
de ter feito parte, ao lado de Jerry Espíndola, do projeto “Gerações”
que reuniu os principais pratas da casa de Mato Grosso do Sul. Seu
último trabalho, o CD “Do Lado de Dentro”, traz onze composições que
traduzem sentimentos em música. O show que apresentará na Concha
Acústica, assim como o disco, terá um clima intimista.
Morgana Zhen
Morgana Zhen é cantora e instrumentista, teve seu primeiro contato
musical com um instrumento chamado Cítara aos sete anos, mas começou a
se envolver com a música aos 13 anos, quando participava das Bandas
Marciais de Campo Grande. Fez cursos de violão, flauta e saxofone. A
habilidade na percussão foi se desenvolvendo naturalmente. Morgana
participou de alguns projetos culturais no Estado, como o Cena Som e
próprio Som da Concha (2008).
Para este Som da Concha, a cantora levará seu novo show “Raízes”, que
mostra um pouco de suas raízes musicais. O show é bem diversificado
com estilos variados como MPB, samba, samba de roda, polca rock, bossa
nova, forró, pop, regional, ijexá, entre outros.
Som da Concha
O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso
do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A
Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas,
na rua Antonio Maria Coelho, 6000. Outras informações pelo telefone
(67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Sul (FCMS) e em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal
e rádio 103,7 Uniderp FM, apresenta neste domingo (28) a sonoridade
das vozes femininas de Morgana Zhen e Karina Marques no projeto Som da
Concha. Os shows começam a partir das 17h30 na Concha Acústica Helena
Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca.
Com quinze anos de carreira, a cantora Karina Marques já tem um
trabalho reconhecido como intérprete no circuito de música ao vivo de
Campo Grande. Participou de vários projetos culturais, dentre eles
destacam-se as Temporadas Populares, o Festival de Inverno de Bonito e
o Circuito Cultural do Banco do Brasil.
Em seu currículo constam as aberturas de shows de artistas renomados
nacionalmente como Sandra de Sá, Paulinho Moska e Ângela Rô Rô, além
de ter feito parte, ao lado de Jerry Espíndola, do projeto “Gerações”
que reuniu os principais pratas da casa de Mato Grosso do Sul. Seu
último trabalho, o CD “Do Lado de Dentro”, traz onze composições que
traduzem sentimentos em música. O show que apresentará na Concha
Acústica, assim como o disco, terá um clima intimista.
Morgana Zhen
Morgana Zhen é cantora e instrumentista, teve seu primeiro contato
musical com um instrumento chamado Cítara aos sete anos, mas começou a
se envolver com a música aos 13 anos, quando participava das Bandas
Marciais de Campo Grande. Fez cursos de violão, flauta e saxofone. A
habilidade na percussão foi se desenvolvendo naturalmente. Morgana
participou de alguns projetos culturais no Estado, como o Cena Som e
próprio Som da Concha (2008).
Para este Som da Concha, a cantora levará seu novo show “Raízes”, que
mostra um pouco de suas raízes musicais. O show é bem diversificado
com estilos variados como MPB, samba, samba de roda, polca rock, bossa
nova, forró, pop, regional, ijexá, entre outros.
Som da Concha
O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso
do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A
Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas,
na rua Antonio Maria Coelho, 6000. Outras informações pelo telefone
(67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Domingo na feira terá Projeto Dançar e Zé Pretim
Com Assessoria
O Projeto Domingo Cultural na Feira Central, parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur) chega a sua segunda edição de 2010. Nessa edição, que acontece no próximo dia 28, os convidados a se apresentar são o grupo Ginga Cia de Dança com o espetáculo Ensaio Geral e o músico Zé Pretim, que leva um pouco de blues para os presentes. O projeto, realizado sempre nos dois últimos domingos de cada mês, leva apresentações gratuitas de música, poesia, teatro e dança a Feira Central a partir das 19 horas.
O espetáculo Ensaio Geral faz parte do Projeto Dançar do grupo Ginga Cia de Dança. Os coreógrafos Chico Nelleer e Diógenes Antônio levam à Feira o elenco formado por Nealla Valentim, Paulo Henrique dos Santos, Tanara Maciel, Tayla Borges, Anayara Maria de Fátima, Beatriz Pinheiro, Bianca Pinheiro, Breda Maciel, Everton Pinheiro, Fanny Cacile, Fernanda Cristina, Halisson Nunes, Jéssica Arévalo e Jéssica Queiroz. Paulo Paim, Layane Paixão, Nara Hortência, Débora Higa, Júlio César e Diógenes Antônio fazem participações especiais no espetáculo.
Para fechar a noite quem se apresenta é o músico Zé Pretim, que iniciou sua carreira profissional em 1971 com 17 anos integrando a banda Marinho e seus Beat Boys. Em Campo Grande, anos depois, começa a ganhar destaque sua personalidade ligada ao blues, influenciado por nomes como Eric Clapton, Sarah Vaughn, Ray Charles e Steeve Wonder. Em 1989 grava seu primeiro “CD Zé Pretim – Primavera” com sucessos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Jobim, Fagner e Vinicius de Moraes. Poucos tempo depois gravou “Zé Pretim – Blues” com clássicos de Luiz Gonzaga transformados em blues.
De acordo com o presidente da Fundac Athayde Nery, o projeto Domingo Cultural na Feira Central é uma forma de levar os artistas para mais perto do público que costuma freqüentar a Feira Central. “A Feira já tem uma tradição de público de todas as idades e também de turistas que passam por Campo Grande. O projeto é uma forma de valorização dos artistas da terra”, completa Athayde.
Serviço – A Feira Central de Campo Grande fica na Avenida 14 de Julho 3551. As apresentações são gratuitas e tem início às 19h30.
O Projeto Domingo Cultural na Feira Central, parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur) chega a sua segunda edição de 2010. Nessa edição, que acontece no próximo dia 28, os convidados a se apresentar são o grupo Ginga Cia de Dança com o espetáculo Ensaio Geral e o músico Zé Pretim, que leva um pouco de blues para os presentes. O projeto, realizado sempre nos dois últimos domingos de cada mês, leva apresentações gratuitas de música, poesia, teatro e dança a Feira Central a partir das 19 horas.
O espetáculo Ensaio Geral faz parte do Projeto Dançar do grupo Ginga Cia de Dança. Os coreógrafos Chico Nelleer e Diógenes Antônio levam à Feira o elenco formado por Nealla Valentim, Paulo Henrique dos Santos, Tanara Maciel, Tayla Borges, Anayara Maria de Fátima, Beatriz Pinheiro, Bianca Pinheiro, Breda Maciel, Everton Pinheiro, Fanny Cacile, Fernanda Cristina, Halisson Nunes, Jéssica Arévalo e Jéssica Queiroz. Paulo Paim, Layane Paixão, Nara Hortência, Débora Higa, Júlio César e Diógenes Antônio fazem participações especiais no espetáculo.
Para fechar a noite quem se apresenta é o músico Zé Pretim, que iniciou sua carreira profissional em 1971 com 17 anos integrando a banda Marinho e seus Beat Boys. Em Campo Grande, anos depois, começa a ganhar destaque sua personalidade ligada ao blues, influenciado por nomes como Eric Clapton, Sarah Vaughn, Ray Charles e Steeve Wonder. Em 1989 grava seu primeiro “CD Zé Pretim – Primavera” com sucessos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Jobim, Fagner e Vinicius de Moraes. Poucos tempo depois gravou “Zé Pretim – Blues” com clássicos de Luiz Gonzaga transformados em blues.
De acordo com o presidente da Fundac Athayde Nery, o projeto Domingo Cultural na Feira Central é uma forma de levar os artistas para mais perto do público que costuma freqüentar a Feira Central. “A Feira já tem uma tradição de público de todas as idades e também de turistas que passam por Campo Grande. O projeto é uma forma de valorização dos artistas da terra”, completa Athayde.
Serviço – A Feira Central de Campo Grande fica na Avenida 14 de Julho 3551. As apresentações são gratuitas e tem início às 19h30.
Projeto cinema de horror exibe Asas do desejos
Com Assessoria
O filme “Asas do Desejo” é atração do projeto “Cinema d(e) Horror” da próxima quarta-feira (31 de março). A exibição do filme acontecerá às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. A entrada é franca e o filme tem classificação de 16 anos e duração de 130 minutos.
Um marco do cinema na década de 80, Asas do Desejo, narra a disputa entre o divino e o efêmero nesta reflexão do diretor Wim Wenders sobre a existência do ser humano.
Na Berlim gélida e devastada do pós-guerra, um batalhão de anjos vela pelas almas perdidas que sofrem e se desesperam em silêncio, como os anjos Damiel (Bruno Ganz) e Cassiel (Otto Sander).
Eles assistem as desventuras terrenas, mas não podem sentir as dores e alegrias humanas. Damiel não escapa ileso de sua condição divina, ao se apaixonar pela trapezista Marion (Solveig Dommartin) e não poder consumar seu desejo. Para poder tocá-la, ele deve deixar de ser anjo e tornar-se humano, abrindo mão de sua imortalidade. Para guiá-lo em sua escolha, surge Peter Falk (da série Columbo), um anjo caído que soube fazer a transição entre os dois mundos.
Com uma lentidão cercada de imagens em cor e preto-e-branco, focalizando o olhar de anjos e homens, Wenders construiu um dos filmes mais poéticos da década de 80.
O responsável pela mediação do debate sobre o filme é o acadêmico do curso de Letras, Thyago Celso de Oliveira, bolsista de Iniciação Científica.
O foco do debate será direcionado para um problema que gera, há séculos, discussões e desentendimentos: a condição humana. Tratará de alguns dos principais pontos que regem a vida na sociedade contemporânea: o sistema linguístico (que ora ajuda, ora dificulta a comunicação), a ação do tempo (sobre o sujeito e sobre a sociedade), a solidão e a vontade de controle e de poder inerente a cada sujeito. Abordará relações entre o filme e alguns textos literários, como o conto “Na construção da muralha da China” (Franz Kafka) e o romance “O cavaleiro inexistente” (Italo Calvino) em que são expostas as dificuldades de comunicação entre os sujeitos e o problema da afirmação do sujeito em si. Como aportes teóricos serão trabalhados textos de Nietzsche, Homi K. Bhabha, Theodor Adorno e Hannah Arendt, além de outros teóricos tanto da área dos estudos de linguagem propriamente dita quanto da filosofia.
O projeto Cinema d(e) Horror tem como parceira a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, sendo coordenado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, Coordenadora de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e por Carolina Barbosa Lima e Santos, mestranda de Estudos Linguagens da UFMS e conta com a participação de alunos graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS para as exibições e mediações de debates de filmes que tratem da categoria "Horror" no plano das artes e conta também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, ou pelo telefone 3317-1795
O filme “Asas do Desejo” é atração do projeto “Cinema d(e) Horror” da próxima quarta-feira (31 de março). A exibição do filme acontecerá às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. A entrada é franca e o filme tem classificação de 16 anos e duração de 130 minutos.
Um marco do cinema na década de 80, Asas do Desejo, narra a disputa entre o divino e o efêmero nesta reflexão do diretor Wim Wenders sobre a existência do ser humano.
Na Berlim gélida e devastada do pós-guerra, um batalhão de anjos vela pelas almas perdidas que sofrem e se desesperam em silêncio, como os anjos Damiel (Bruno Ganz) e Cassiel (Otto Sander).
Eles assistem as desventuras terrenas, mas não podem sentir as dores e alegrias humanas. Damiel não escapa ileso de sua condição divina, ao se apaixonar pela trapezista Marion (Solveig Dommartin) e não poder consumar seu desejo. Para poder tocá-la, ele deve deixar de ser anjo e tornar-se humano, abrindo mão de sua imortalidade. Para guiá-lo em sua escolha, surge Peter Falk (da série Columbo), um anjo caído que soube fazer a transição entre os dois mundos.
Com uma lentidão cercada de imagens em cor e preto-e-branco, focalizando o olhar de anjos e homens, Wenders construiu um dos filmes mais poéticos da década de 80.
O responsável pela mediação do debate sobre o filme é o acadêmico do curso de Letras, Thyago Celso de Oliveira, bolsista de Iniciação Científica.
O foco do debate será direcionado para um problema que gera, há séculos, discussões e desentendimentos: a condição humana. Tratará de alguns dos principais pontos que regem a vida na sociedade contemporânea: o sistema linguístico (que ora ajuda, ora dificulta a comunicação), a ação do tempo (sobre o sujeito e sobre a sociedade), a solidão e a vontade de controle e de poder inerente a cada sujeito. Abordará relações entre o filme e alguns textos literários, como o conto “Na construção da muralha da China” (Franz Kafka) e o romance “O cavaleiro inexistente” (Italo Calvino) em que são expostas as dificuldades de comunicação entre os sujeitos e o problema da afirmação do sujeito em si. Como aportes teóricos serão trabalhados textos de Nietzsche, Homi K. Bhabha, Theodor Adorno e Hannah Arendt, além de outros teóricos tanto da área dos estudos de linguagem propriamente dita quanto da filosofia.
O projeto Cinema d(e) Horror tem como parceira a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, sendo coordenado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, Coordenadora de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e por Carolina Barbosa Lima e Santos, mestranda de Estudos Linguagens da UFMS e conta com a participação de alunos graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS para as exibições e mediações de debates de filmes que tratem da categoria "Horror" no plano das artes e conta também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, ou pelo telefone 3317-1795
Artes e Cores terá obras Lúcia Martins Barbosa
O projeto Arte e Cores no Paço do mês de abril terá as obras da artista plástica Lucia Martins Coelho Barbosa. A exposição seria no mês de março, porém teve que ser adiada. A abertura será no dia 5 de abril (segunda-feira) a partir das 9 horas, no Gabinete do Executivo Municipal. O projeto foi idealizado pelo prefeito Nelson Trad Filho com o objetivo de mostrar, aos que visitam a cidade, um pouco mais do trabalho dos artistas locais.
Lúcia Martins Coelho Barbosa é pintora e desenhista além de bacharel em historia pela FUCMAT. Nasceu e reside em Campo Grande. A artista recebeu o 1º Prêmio em desenho e Mensão especial no Salão de Arte de Dourados (MS), Medalha de prata em pintura no XVII Salão de Franca (SP) e Mensão Honrosa em pintura no IX Salão de Artes Plásticas de MS Campo Grande.
Individualmente, expôs no Espaço Cultural Conceição dos Bugres na Capital, na Galeria Caixa Econômica Federal na cidade do Rio de Janeiro, na Art Galeria Mara Dolzan (1995) e na Morada dos Baís (1998).
Também participou do projeto Peretá (com o escultor Sandro Silva como convidado), em São Paulo (SP) na Arvani Arte Galeria, na Galeria Mara Dolzan, na cidade de Goiânia no Potrich Arte Contemporânea e em Brasília na Expoarte Galeria (2001).
Lúcia levou a mostra "Entreverarvore" para a Galeria Mara Dolzan e para o Horto Florestal em Dezembro de 2005 (Campo Grande) e a mostra: "O enigma da Onça Pintada" para a Morada dos Baís em maio de 2007.
Serviço - Mais informações pelo (67) 3321-2770 ou pelo email luciamcb@hotmail.com.
Lúcia Martins Coelho Barbosa é pintora e desenhista além de bacharel em historia pela FUCMAT. Nasceu e reside em Campo Grande. A artista recebeu o 1º Prêmio em desenho e Mensão especial no Salão de Arte de Dourados (MS), Medalha de prata em pintura no XVII Salão de Franca (SP) e Mensão Honrosa em pintura no IX Salão de Artes Plásticas de MS Campo Grande.
Individualmente, expôs no Espaço Cultural Conceição dos Bugres na Capital, na Galeria Caixa Econômica Federal na cidade do Rio de Janeiro, na Art Galeria Mara Dolzan (1995) e na Morada dos Baís (1998).
Também participou do projeto Peretá (com o escultor Sandro Silva como convidado), em São Paulo (SP) na Arvani Arte Galeria, na Galeria Mara Dolzan, na cidade de Goiânia no Potrich Arte Contemporânea e em Brasília na Expoarte Galeria (2001).
Lúcia levou a mostra "Entreverarvore" para a Galeria Mara Dolzan e para o Horto Florestal em Dezembro de 2005 (Campo Grande) e a mostra: "O enigma da Onça Pintada" para a Morada dos Baís em maio de 2007.
Serviço - Mais informações pelo (67) 3321-2770 ou pelo email luciamcb@hotmail.com.
Projeto Cineclube inicia 2010,amanhã
O Conselho Regional de Psicologia 14ª Região MS/MT (CRP14), em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), retoma as atividades do projeto “Cineclube” no próximo sábado (27). E como em março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, o projeto inicia a temporada de 2010 com uma sessão dedicada à temática feminina, com a exibição do filme “A Hora da Estrela”, cujo roteiro é baseado no livro homônimo da escritora Clarice Lispector. A sessão começará às 14 horas, com entrada gratuita, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
A Hora da Estrela (SP/1985/96min/14anos) é um drama que apresenta a tragédia social do retirante nordestino, a partir do percurso de Macabéa, uma imigrante alagoana que abandona o Nordeste para viver na metrópole. O filme obteve uma expressiva repercussão e conquistou alguns dos principais prêmios nos festivais de Brasília e Berlim.
O projeto “Cineclube” foi lançado em abril de 2008 e tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia de todas as universidades locais, além da sociedade em geral, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, através da exibição de filmes.
E nesses quase três anos de atividades, o Cineclube já levou para o Centro Cultural discussões sobre Síndrome do Pânico, Violência na Mídia, Homofobia, Direitos Humanos, Desnutrição, Depressão e Meio Ambiente.
Após a apresentação dos títulos, o público presente participa de um debate, cuja mesa de discussão é composta por profissionais de diversas áreas de conhecimento, que de alguma forma, têm ligação com a temática abordada. E para auxiliar os estudantes universitários com as atividades extracurriculares, o CRP-14 ainda fornece uma declaração de participação no Cineclube.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo está localizado na rua 26 de Agosto,453, Centro. Mais informações podem ser obtidas no CRP-14 pelo telefone 3382-4801
A Hora da Estrela (SP/1985/96min/14anos) é um drama que apresenta a tragédia social do retirante nordestino, a partir do percurso de Macabéa, uma imigrante alagoana que abandona o Nordeste para viver na metrópole. O filme obteve uma expressiva repercussão e conquistou alguns dos principais prêmios nos festivais de Brasília e Berlim.
O projeto “Cineclube” foi lançado em abril de 2008 e tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia de todas as universidades locais, além da sociedade em geral, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, através da exibição de filmes.
E nesses quase três anos de atividades, o Cineclube já levou para o Centro Cultural discussões sobre Síndrome do Pânico, Violência na Mídia, Homofobia, Direitos Humanos, Desnutrição, Depressão e Meio Ambiente.
Após a apresentação dos títulos, o público presente participa de um debate, cuja mesa de discussão é composta por profissionais de diversas áreas de conhecimento, que de alguma forma, têm ligação com a temática abordada. E para auxiliar os estudantes universitários com as atividades extracurriculares, o CRP-14 ainda fornece uma declaração de participação no Cineclube.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo está localizado na rua 26 de Agosto,453, Centro. Mais informações podem ser obtidas no CRP-14 pelo telefone 3382-4801
1 Feira de Economia solidaria do Panatanal começa hoje
Começa nesta sexta-feira (26) em Anastácio, a 1a Feira Regional da Economia Solidária do Pantanal/MS. O evento é promovido pelo Instituto Marista, Secretaria Nacional de Economia Solidária e conta com a parceria da Prefeitura de Anastácio e Fórum Estadual de Economia Solidária.
Essa Feira da Economia Solidária contará com a participação dos pequenos produtores, empreendedores, indígenas e quilombolas dos municípios de Anastácio, Aquidauana, Miranda, Corumbá, Ladário e Dois Irmãos do Buriti, Nioaque, Bela Vista e Campo Grande.
Através da Economia solidária, a Região do Pantanal quer promover um processo autogestionário que proporcione a emancipação, através do trabalho e do desenvolvimento integral do ser humano.
A 1a Feira da Economia Solidária da região do Pantanal faz parte dos projetos de economia solidária do Governo Federal através do Ministério do Trabalho e Emprego e da Secretaria Nacional de Economia Solidária.
A abertura oficial do evento será as 19h do dia 26, sexta-feira, e o horário de funcionamento será: 27/03 – das 8h às 22h; e 28/03 – das 8h às 12h. A feira será instalada na Praça Arandú, no centro de Anastácio.
Apresentações culturais, dentre elas, poesia e música, compõem a programação do evento, que está sendo coordenado pela Prefeitura de Anastácio por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável (SMDS).
Mais informações sobre a Feira, os interessados podem procurar a Coordenação do Fórum Regional da Economia Solidária do Pantanal – MS, sediado em Anastácio, sito a Rua Coronel Ponce, nº 910, ou pelo telefone: 3245-3319.
Essa Feira da Economia Solidária contará com a participação dos pequenos produtores, empreendedores, indígenas e quilombolas dos municípios de Anastácio, Aquidauana, Miranda, Corumbá, Ladário e Dois Irmãos do Buriti, Nioaque, Bela Vista e Campo Grande.
Através da Economia solidária, a Região do Pantanal quer promover um processo autogestionário que proporcione a emancipação, através do trabalho e do desenvolvimento integral do ser humano.
A 1a Feira da Economia Solidária da região do Pantanal faz parte dos projetos de economia solidária do Governo Federal através do Ministério do Trabalho e Emprego e da Secretaria Nacional de Economia Solidária.
A abertura oficial do evento será as 19h do dia 26, sexta-feira, e o horário de funcionamento será: 27/03 – das 8h às 22h; e 28/03 – das 8h às 12h. A feira será instalada na Praça Arandú, no centro de Anastácio.
Apresentações culturais, dentre elas, poesia e música, compõem a programação do evento, que está sendo coordenado pela Prefeitura de Anastácio por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável (SMDS).
Mais informações sobre a Feira, os interessados podem procurar a Coordenação do Fórum Regional da Economia Solidária do Pantanal – MS, sediado em Anastácio, sito a Rua Coronel Ponce, nº 910, ou pelo telefone: 3245-3319.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Festival boca de cena tem inicio em Campo Grande
O Festival Boca de Cena, idealizado para homenagear o Dia Internacional do Teatro e Circo teve início na noite de ontem . A abertura oficial aconteceu no Teatro Aracy Balabanian e, a partir de hoje as peças são apresentadas também no Armazém Cultural. O evento é realizado em uma parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) e termina no dia 27 de março.
As peças, voltadas tanto ao público infantil quanto adulto, podem ser assistidas no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo às 19h30, no Armazém Cultural às 21 horas e também nas escolas Kmé Adania (Conjunto Habitacional Nascente do Segredo), Governador Harry Amorim Costa (Bairro Guanandy) e no Calçadão da Rua Barão do Rio Branco.
Programação
No teatro Aracy Balabanian o grupo Mercado Cênico apresenta hoje as 19h30 o espetáculo “Paredes Revisitadas”. Em seguida, às 21 horas o Grupo Senta que o Leão é Manso (UCDB) apresenta “O Noviço” no Armazém Cultural.
Na quarta-feira (24) o grupo OFIT apresenta as 19h30 no Aracy Balabanian “No Gosto Doce e Amargo das Coisas de que Somos Feitos” e no Armazém Cultural o grupo Reis da Liberdade apresenta “Zumbi” às 21 horas.
Já na quinta-feira (25) a noite começa as 19h30 no Teatro Aracy Balabanian com o grupo Adote e o espetáculo “Arte de Quinta na Quarta” e a partir das 21 horas quem se apresenta é o Teatral Grupo de Risco com “Dois Perdidos Numa Noite Suja” no Armazém Cultural.
Para encerrar a programação na sexta-feira (26) a Cia das Artes apresenta “Amor por Anexins” às 19h30 no Teatro Aracy Balabanian e o Grupo Fulano Di Tal apresenta “Faz me Rir” às 21 horas no Armazém Cultural.
No sábado (27) a Trupe da Casa apresenta “Cartas Pra não Chover” no Armazém Cultural e o Teatral Minas da Imaginação apresenta José’s e suas Morenas as 19h30 no Teatro Aracy Balabanian. Para fechar a programação o Grupo Teatral Palco apresenta “Socorro Minha Casa e uma Comédia” no Armazém Cultural às 21 horas.
Escolas
As apresentações nas escolas começaram amanha a partir das 10 horas. O grupo Teatral Unicórnio apresenta “O Sapo Encantado e Outras Histórias” na Escola Municipal Kmé Adania no Conjunto Habitacional Nascente do Segredo. No dia 26 (sexta-feira) o grupo Identidade Teatral apresenta “O Rei que não Sabia Rir” na Escola Municipal Governador Harry Amorim Costa que fica no bairro Guanandy.
No calçadão da Rua Barão do Rio Branco as peças serão apresentadas no dia 27 (sábado) a partir das 9 horas. Quem abre a programação é o Grupo Desnudos Del Nombre com “El Magnífico Duelo”. Em seguida se apresenta o Arte e Riso Cia de animação com “De Palhaço e Lobo Todo Mundo tem um Pouco” e Teatro Imaginário Maracangalha com “Contos da Cantuária”.
Para o diretor presidente da Fundac, Athayde Nery, “a realização de um evento como esse vem ao encontro das necessidades da população campo grandense que nem sempre teriam a oportunidade de ter acesso a espetáculos de tamanha qualidade”. “O mais importante da realização desse festival foi o fato de todas as decisões terem sido tomadas de acordo com as necessidades dos grupos. Ouvimos os atores e todos participaram para fortalecer e democratizar o Boca de Cena”, finaliza.
Serviço - O Teatro Aracy Balabanian fica na Rua 26 de agosto, 453, Centro e o Armazém Cultural está localizado na Rua Calógeras s/n. Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3317-1792 ou 3314-3221.
As peças, voltadas tanto ao público infantil quanto adulto, podem ser assistidas no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo às 19h30, no Armazém Cultural às 21 horas e também nas escolas Kmé Adania (Conjunto Habitacional Nascente do Segredo), Governador Harry Amorim Costa (Bairro Guanandy) e no Calçadão da Rua Barão do Rio Branco.
Programação
No teatro Aracy Balabanian o grupo Mercado Cênico apresenta hoje as 19h30 o espetáculo “Paredes Revisitadas”. Em seguida, às 21 horas o Grupo Senta que o Leão é Manso (UCDB) apresenta “O Noviço” no Armazém Cultural.
Na quarta-feira (24) o grupo OFIT apresenta as 19h30 no Aracy Balabanian “No Gosto Doce e Amargo das Coisas de que Somos Feitos” e no Armazém Cultural o grupo Reis da Liberdade apresenta “Zumbi” às 21 horas.
Já na quinta-feira (25) a noite começa as 19h30 no Teatro Aracy Balabanian com o grupo Adote e o espetáculo “Arte de Quinta na Quarta” e a partir das 21 horas quem se apresenta é o Teatral Grupo de Risco com “Dois Perdidos Numa Noite Suja” no Armazém Cultural.
Para encerrar a programação na sexta-feira (26) a Cia das Artes apresenta “Amor por Anexins” às 19h30 no Teatro Aracy Balabanian e o Grupo Fulano Di Tal apresenta “Faz me Rir” às 21 horas no Armazém Cultural.
No sábado (27) a Trupe da Casa apresenta “Cartas Pra não Chover” no Armazém Cultural e o Teatral Minas da Imaginação apresenta José’s e suas Morenas as 19h30 no Teatro Aracy Balabanian. Para fechar a programação o Grupo Teatral Palco apresenta “Socorro Minha Casa e uma Comédia” no Armazém Cultural às 21 horas.
Escolas
As apresentações nas escolas começaram amanha a partir das 10 horas. O grupo Teatral Unicórnio apresenta “O Sapo Encantado e Outras Histórias” na Escola Municipal Kmé Adania no Conjunto Habitacional Nascente do Segredo. No dia 26 (sexta-feira) o grupo Identidade Teatral apresenta “O Rei que não Sabia Rir” na Escola Municipal Governador Harry Amorim Costa que fica no bairro Guanandy.
No calçadão da Rua Barão do Rio Branco as peças serão apresentadas no dia 27 (sábado) a partir das 9 horas. Quem abre a programação é o Grupo Desnudos Del Nombre com “El Magnífico Duelo”. Em seguida se apresenta o Arte e Riso Cia de animação com “De Palhaço e Lobo Todo Mundo tem um Pouco” e Teatro Imaginário Maracangalha com “Contos da Cantuária”.
Para o diretor presidente da Fundac, Athayde Nery, “a realização de um evento como esse vem ao encontro das necessidades da população campo grandense que nem sempre teriam a oportunidade de ter acesso a espetáculos de tamanha qualidade”. “O mais importante da realização desse festival foi o fato de todas as decisões terem sido tomadas de acordo com as necessidades dos grupos. Ouvimos os atores e todos participaram para fortalecer e democratizar o Boca de Cena”, finaliza.
Serviço - O Teatro Aracy Balabanian fica na Rua 26 de agosto, 453, Centro e o Armazém Cultural está localizado na Rua Calógeras s/n. Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3317-1792 ou 3314-3221.
Sarau dos amigos terá sonoridade australiana na quinta
Nesta quinta-feira, dia 25 de março, acontece a vigésima sétima edição do Sarau dos Amigos. Das 19h às 22h o encontro abre espaço para artistas como o músico Jonas Feliz, que vai apresentar a sonoridade do instrumento australiano chamado Didgeridoo. Ele também vai tocar instrumentos de percussão diferentes e criativos, como “tuk drum” e “kalyuka”.
Além de arrecadar alimentos não perecíveis, nesta edição o Sarau convida o público pra doar brinquedos pedagógicos para crianças de três a cinco anos de idade que vivem na vila Santo Eugênio. É uma parceria com a campanha “Toys Dance”, liderada pela Asdanças – Associação Sul-matogrossense de Dança de Salão.
O Núcleo Teatral Sarau dos Amigos marca presença com diversas cenas cômicas e improvisações sobre o cotidiano. Estão previstas exposições de artesanato, artes plásticas e fotografia.
Já estão confirmados artistas da região do bairro Universitário, como o grupo de pagode Agitação e o cantor sertanejo Thiago Falcão. A música popular do cantor Digôta, morador da região do bairro Coophasul também é destaque deste encontro.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece na residência do ator e jornalista Eduardo Romero, na rua Elvira Matos de Oliveira, 927. Universitário (próximo a nova rodoviária). Informações pelos fones 96196703 e 92078224. A entrada é um quilo de alimento não perecível, destinados a famílias carentes e obras assistenciais dos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia.
Além de arrecadar alimentos não perecíveis, nesta edição o Sarau convida o público pra doar brinquedos pedagógicos para crianças de três a cinco anos de idade que vivem na vila Santo Eugênio. É uma parceria com a campanha “Toys Dance”, liderada pela Asdanças – Associação Sul-matogrossense de Dança de Salão.
O Núcleo Teatral Sarau dos Amigos marca presença com diversas cenas cômicas e improvisações sobre o cotidiano. Estão previstas exposições de artesanato, artes plásticas e fotografia.
Já estão confirmados artistas da região do bairro Universitário, como o grupo de pagode Agitação e o cantor sertanejo Thiago Falcão. A música popular do cantor Digôta, morador da região do bairro Coophasul também é destaque deste encontro.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece na residência do ator e jornalista Eduardo Romero, na rua Elvira Matos de Oliveira, 927. Universitário (próximo a nova rodoviária). Informações pelos fones 96196703 e 92078224. A entrada é um quilo de alimento não perecível, destinados a famílias carentes e obras assistenciais dos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia.
Fundação de Turismo Expõe potencialidade do MS em SP
A Fundação de Turismo do Estado (Fundtur) participa nesta semana – nos dias 25 e 26 – do 33º Encontro Comercial da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa). O evento tem o objetivo de divulgar e fomentar o turismo em Mato Grosso do Sul, mostrando as potencialidades e atrativos naturais que o Estado oferece para os visitantes que vêm conhecer principalmente as regiões da Serra da Bodoquena, Bonito e Pantanal.
De acordo com a Fundação de Turismo, o Estado terá um stand com 18 metros quadrados de área para fazer a divulgação dos roteiros sul-mato-grossenses. Mais de 15 empresários do ramo hoteleiro e operadores de turismo de Mato Grosso do Sul devem participar da feira da Braztoa que é voltado para um público formado por agentes de viagens de todo o Brasil, representantes das iniciativas pública e privada e imprensa especializada.
Além de oferecer a oportunidade de divulgação dos roteiros, o encontro disponibiliza ainda capacitações aos participantes e a chance de adquirir produtos, obter informações, conhecer novidades e tendências e efetivar negociações com os operadores de turismo Braztoa e seus parceiros comerciais e institucionais. O encontro também proporciona atividades para promover e fortalecer o relacionamento entre as principais empresas do setor.
Duas técnicas da Fundação de Turismo representam o governo do Estado no evento nacional, que acontece no Centro de Convenções Frei Caneca, na Capital paulista, onde devem se reunir mais de 150 expositores.
De acordo com a Fundação de Turismo, o Estado terá um stand com 18 metros quadrados de área para fazer a divulgação dos roteiros sul-mato-grossenses. Mais de 15 empresários do ramo hoteleiro e operadores de turismo de Mato Grosso do Sul devem participar da feira da Braztoa que é voltado para um público formado por agentes de viagens de todo o Brasil, representantes das iniciativas pública e privada e imprensa especializada.
Além de oferecer a oportunidade de divulgação dos roteiros, o encontro disponibiliza ainda capacitações aos participantes e a chance de adquirir produtos, obter informações, conhecer novidades e tendências e efetivar negociações com os operadores de turismo Braztoa e seus parceiros comerciais e institucionais. O encontro também proporciona atividades para promover e fortalecer o relacionamento entre as principais empresas do setor.
Duas técnicas da Fundação de Turismo representam o governo do Estado no evento nacional, que acontece no Centro de Convenções Frei Caneca, na Capital paulista, onde devem se reunir mais de 150 expositores.
Páscoa no Trem do Pantanal para crianças
A América Latina Logística – ALL e Serra Verde Express promovem uma Páscoa diferente neste ano. O dia 30 de março, próxima terça-feira, será marcado pela “Páscoa no Trem do Pantanal”, no qual 150 crianças carentes farão um passeio de trem, com saída prevista de Campo Grande às 7h30, e destino a Aquidauana, com direito a lanche, chocolate, almoço e entretenimento.
Ferdinand faz show em S.P
Terra
Em sua quarta passagem pelo Brasil, o Franz Ferdinand lotou a Via Funchal, em São Paulo, na noite dessa terça-feira (23), com um conforto extra e o sentimento de tocar "em casa". Liderada pelo carismático Alex Kapranos, a banda escocesa botou 5.800 pessoas, segundo os organizadores, para dançar aos seus hits já consagrados e canções do álbum mais recente, Tonight (2009).
Em sua quarta passagem pelo Brasil, o Franz Ferdinand lotou a Via Funchal, em São Paulo, na noite dessa terça-feira (23), com um conforto extra e o sentimento de tocar "em casa". Liderada pelo carismático Alex Kapranos, a banda escocesa botou 5.800 pessoas, segundo os organizadores, para dançar aos seus hits já consagrados e canções do álbum mais recente, Tonight (2009).
Almir Sater encerra a 7ª Festa do Peixe
O cantor e compositor Almir Sater será a grande estrela da 7ª Festa do Peixe de Dourados, que acontece de 31 de março a 3 de abril.
Ele se apresenta no último dia do evento, que será realizado no Parque Antenor Martins, no Jardim Flórida, a partir das 21h. A dupla Kleber e Kleberson canta antes do show de Almir Sater.
A programação de shows começa no dia 1° de abril (quinta-feira), com apresentação da dupla Henrique e Alex Junior, Garotos da Fronteira e Contramão. No dia 2 (sexta-feira), a animação ficará por conta do grupo Tud´Bom e Alex e Alessandro.
A venda de peixe vivo acontece durante todos os dias de festa, das 7 às 20h.
No dia 2, às 7h, será deflagrado o torneio de pesca, no lago do Parque Antenor Martins. A partir das 18h, acontecem os shows, na Praça de Alimentação.
Este ano, a premiação para o vencedor da competição será uma motocicleta zero quilômetro.
O público esperado é de 50 mil pessoas no evento este ano. A festa deve comercializar pelo menos 30 toneladas de peixe vivo, das espécies pacu, pintado, tambacu, catfish, patinga e tilápia.
A exemplo de anos anteriores, a festa vai oferecer os mais diferentes pratos feitos à base de peixe.
Ele se apresenta no último dia do evento, que será realizado no Parque Antenor Martins, no Jardim Flórida, a partir das 21h. A dupla Kleber e Kleberson canta antes do show de Almir Sater.
A programação de shows começa no dia 1° de abril (quinta-feira), com apresentação da dupla Henrique e Alex Junior, Garotos da Fronteira e Contramão. No dia 2 (sexta-feira), a animação ficará por conta do grupo Tud´Bom e Alex e Alessandro.
A venda de peixe vivo acontece durante todos os dias de festa, das 7 às 20h.
No dia 2, às 7h, será deflagrado o torneio de pesca, no lago do Parque Antenor Martins. A partir das 18h, acontecem os shows, na Praça de Alimentação.
Este ano, a premiação para o vencedor da competição será uma motocicleta zero quilômetro.
O público esperado é de 50 mil pessoas no evento este ano. A festa deve comercializar pelo menos 30 toneladas de peixe vivo, das espécies pacu, pintado, tambacu, catfish, patinga e tilápia.
A exemplo de anos anteriores, a festa vai oferecer os mais diferentes pratos feitos à base de peixe.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Morgana Zhen e Karina Marques no Som da Concha
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do
Sul (FCMS) e em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal
e rádio 103,7 Uniderp FM, apresenta neste domingo (28) a sonoridade
das vozes femininas de Morgana Zhen e Karina Marques no projeto Som da
Concha. Os shows começam a partir das 17h30 na Concha Acústica Helena
Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca.
Com quinze anos de carreira, a cantora Karina Marques já tem um
trabalho reconhecido como intérprete no circuito de música ao vivo de
Campo Grande. Participou de vários projetos culturais, dentre eles
destacam-se as Temporadas Populares, o Festival de Inverno de Bonito e
o Circuito Cultural do Banco do Brasil.
Em seu currículo constam as aberturas de shows de artistas renomados
nacionalmente como Sandra de Sá, Paulinho Moska e Ângela Rô Rô, além
de ter feito parte, ao lado de Jerry Espíndola, do projeto “Gerações”
que reuniu os principais pratas da casa de Mato Grosso do Sul. Seu
último trabalho, o CD “Do Lado de Dentro”, traz onze composições que
traduzem sentimentos em música. O show que apresentará na Concha
Acústica, assim como o disco, terá um clima intimista.
Morgana Zhen
Morgana Zhen é cantora e instrumentista, teve seu primeiro contato
musical com um instrumento chamado Cítara aos sete anos, mas começou a
se envolver com a música aos 13 anos, quando participava das Bandas
Marciais de Campo Grande. Fez cursos de violão, flauta e saxofone. A
habilidade na percussão foi se desenvolvendo naturalmente. Morgana
participou de alguns projetos culturais no Estado, como o Cena Som e
próprio Som da Concha (2008).
Para este Som da Concha, a cantora levará seu novo show “Raízes”, que
mostra um pouco de suas raízes musicais. O show é bem diversificado
com estilos variados como MPB, samba, samba de roda, polca rock, bossa
nova, forró, pop, regional, ijexá, entre outros.
Som da Concha
O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso
do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A
Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas,
na rua Antonio Maria Coelho, 6000. Outras informações pelo telefone
(67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Cartola é destaque do terceiro volume da coleção folha
Folha de S.Paulo
Chega às bancas no próximo domingo, dia 28, o terceiro volume da Coleção Folha Raízes da Música Popular Brasileira, dedicado ao compositor Cartola (1908-1980).
Mesmo tendo estudado apenas até o quarto ano do ensino fundamental, Cartola é considerado o mais sofisticado dos compositores de samba, autor de "O Sol Nascerá", "As Rosas Não Falam" e "Peito Vazio".
Fundador da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, Cartola era um jovem compositor do morro quando foi descoberto e gravado por Francisco Alves e Carmen Miranda, na década de 30. Mas sumiu de vista e só voltou a ser ouvido nos anos 50, quando cruzou por acaso o caminho do jornalista Sérgio Porto, que o achou lavando carros em Ipanema.
Em pouco tempo estava sendo gravado por Nara Leão, caindo no gosto da juventude engajada dos anos 60 e tocando o restaurante Zicartola com a mulher, Dona Zica.
Aos 65 anos gravou o primeiro disco, lançado em 1974 pela gravadora independente Marcus Pereira. Lançou ainda outros três até a morte, em 1980.
O livro de Cartola, com biografia, discografia selecionada, letras e fotos, foi escrito pelo jornalista Sérgio de Oliveira. O CD traz, entre outras, "O Mundo É um Moinho", com Beth Carvalho; "Alvorada", com Clara Nunes; "Acontece", com Paulinho da Viola; e "Quem me Vê Sorrindo", com o próprio Cartola, em gravação de 1974.
A Coleção Folha é composta por 25 livros-CDs, com edição de Carlos Calado e seleção de repertório dos autores, nas bancas aos domingos até 29/8. Cada volume é dedicado a um compositor fundamental da primeira metade do século 20.
Chega às bancas no próximo domingo, dia 28, o terceiro volume da Coleção Folha Raízes da Música Popular Brasileira, dedicado ao compositor Cartola (1908-1980).
Mesmo tendo estudado apenas até o quarto ano do ensino fundamental, Cartola é considerado o mais sofisticado dos compositores de samba, autor de "O Sol Nascerá", "As Rosas Não Falam" e "Peito Vazio".
Fundador da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, Cartola era um jovem compositor do morro quando foi descoberto e gravado por Francisco Alves e Carmen Miranda, na década de 30. Mas sumiu de vista e só voltou a ser ouvido nos anos 50, quando cruzou por acaso o caminho do jornalista Sérgio Porto, que o achou lavando carros em Ipanema.
Em pouco tempo estava sendo gravado por Nara Leão, caindo no gosto da juventude engajada dos anos 60 e tocando o restaurante Zicartola com a mulher, Dona Zica.
Aos 65 anos gravou o primeiro disco, lançado em 1974 pela gravadora independente Marcus Pereira. Lançou ainda outros três até a morte, em 1980.
O livro de Cartola, com biografia, discografia selecionada, letras e fotos, foi escrito pelo jornalista Sérgio de Oliveira. O CD traz, entre outras, "O Mundo É um Moinho", com Beth Carvalho; "Alvorada", com Clara Nunes; "Acontece", com Paulinho da Viola; e "Quem me Vê Sorrindo", com o próprio Cartola, em gravação de 1974.
A Coleção Folha é composta por 25 livros-CDs, com edição de Carlos Calado e seleção de repertório dos autores, nas bancas aos domingos até 29/8. Cada volume é dedicado a um compositor fundamental da primeira metade do século 20.
Familia Adams ganhar exposição e musical
Folha de S.Paulo
Charles Addams (1912-1988) era um sujeito de poucas palavras, solitário, colecionador de armas, apaixonado por papéis de parede e carros antigos. Entre os milhares de desenhos que fez ao longo da vida, publicados principalmente na prestigiada "New Yorker", apenas 150 traziam algum dos membros da "Família Addams".
Mas foi ela que imortalizou o seu nome. E, agora, volta à vida em Nova York, em um pacote que inclui musical na Broadway, coletânea de cartuns e exposição no museu da cidade.
"Eles não eram uma família até alguém começar a chamá-los assim", conta Kevin Miserocchi, diretor da fundação Tee e Charles Addams e organizador de "The Addams Family: An Evilution" --trocadilho com "evil", mau, e "evolution", evolução. O livro será lançado nos EUA este mês (ed. Pomegranate; 224 págs.; US$ 40, ou R$ 70).
Charles Addams (1912-1988) era um sujeito de poucas palavras, solitário, colecionador de armas, apaixonado por papéis de parede e carros antigos. Entre os milhares de desenhos que fez ao longo da vida, publicados principalmente na prestigiada "New Yorker", apenas 150 traziam algum dos membros da "Família Addams".
Mas foi ela que imortalizou o seu nome. E, agora, volta à vida em Nova York, em um pacote que inclui musical na Broadway, coletânea de cartuns e exposição no museu da cidade.
"Eles não eram uma família até alguém começar a chamá-los assim", conta Kevin Miserocchi, diretor da fundação Tee e Charles Addams e organizador de "The Addams Family: An Evilution" --trocadilho com "evil", mau, e "evolution", evolução. O livro será lançado nos EUA este mês (ed. Pomegranate; 224 págs.; US$ 40, ou R$ 70).
Morte de neto Wagner encerra a era do festival Bayreuth
AFP
Os descendentes de Richard Wagner e o Festival de Bayreuth, dedicado à música do compositor, iniciaram nesta segunda-feira uma nova etapa, após a morte do patriarca Wolfgang Wagner.
Wolfgang, nascido em 30 de agosto de 1919 e também bisneto de Franz Liszt, faleceu no domingo aos 90 anos em Bayreuth.
"Ele dedicou toda sua vida ao patrimônio do célebre avô", afirma um comunicado publicado no site do festival, que lembra o envolvimento de Wolfgang no evento mesmo em idade avançada.
Em 1951, em dupla com o irmão Wieland, deu impulso ao festival, em um esforço para fazer esquecer o envolvimento da família com o nazismo e com o "tio Wolf", como chamavam Adolf Hitler, a quem sua mãe, Winifred, apoiou até a morte em 1980.
Mas a morte de Wieland em 1966, aos 49 anos, o deixou sozinho no comando, um poder do qual, segundo alguns críticos, abusou ao estabelecer um contrato de diretor vitalício.
Autoritário, inflexível às críticas e sem inclinação à autocrítica, Wolfgang Wagner foi o capitão do festival, mas nunca obteve como compositor a reputação de que gozava do irmão mais velho.
O fim de seu reinado foi marcado por disputas familiares, que passaram a chamar tanta atenção quanto os aspectos artísticos do festival.
No fim dos anos 1960, Wolfgang Wagner transformou a filha Eva em assessora.
E ela foi a que trabalhou nas sombras para conseguir o que se considera o maior êxito artístico de Bayreuth em 35 anos, a "Tetralogia" dirigida e encenada em 1976 pelos franceses Pierre Boulez e Patrice Chéreau.
Mas ele acabou excluindo a filha em benefício da segunda esposa, Gudrun, a única, segundo ele, capaz de sucedê-lo.
Ele a defendeu com unhas e dentes. Em 2001 se opôs à designação de Eva como a próxima diretora do festival pela Fundação Richard-Wagner, composta por representantes do governo federal, do estado regional da Baviera, da prefeitura e da Associação dos Amigos de Bayreuth, e seguiu no comando como se nada tivesse acontecido.
Com paciência, Eva Wagner-Pasquier aproveitou para fazer carreira como assessora artística e diretora de casting em algumas das melhores óperas do mundo, como as de Londres, Paris, Madri e Nova York.
Em 2008 conseguiu por fim respaldo do patriarca para formar uma dupla com a meia-irmã Katharina.
Esta solução apresentou uma vantagem dupla: permitiu manter nas mãos da família o festival criado pelo próprio compositor em 1876 e possibilitou um renascimento como o experimentado em 1951.
"Sem os Wagner e seus escândalos, o festival seria menos divertido", afirmou em 2002 a historiadora austríaca Brigitte Hamann, autora de um livro sobre as relações entre a família do compositor e o regime de Hitler.
Mas as duas herdeiras, liberadas da sombra opressiva do autocrata Wolfgang, poderão se concentrar no aspecto artístico e preparar a centésima edição do festival, em 2011, e sobretudo as festividades para os 200 anos de nascimento do compositor em 2013.
Os descendentes de Richard Wagner e o Festival de Bayreuth, dedicado à música do compositor, iniciaram nesta segunda-feira uma nova etapa, após a morte do patriarca Wolfgang Wagner.
Wolfgang, nascido em 30 de agosto de 1919 e também bisneto de Franz Liszt, faleceu no domingo aos 90 anos em Bayreuth.
"Ele dedicou toda sua vida ao patrimônio do célebre avô", afirma um comunicado publicado no site do festival, que lembra o envolvimento de Wolfgang no evento mesmo em idade avançada.
Em 1951, em dupla com o irmão Wieland, deu impulso ao festival, em um esforço para fazer esquecer o envolvimento da família com o nazismo e com o "tio Wolf", como chamavam Adolf Hitler, a quem sua mãe, Winifred, apoiou até a morte em 1980.
Mas a morte de Wieland em 1966, aos 49 anos, o deixou sozinho no comando, um poder do qual, segundo alguns críticos, abusou ao estabelecer um contrato de diretor vitalício.
Autoritário, inflexível às críticas e sem inclinação à autocrítica, Wolfgang Wagner foi o capitão do festival, mas nunca obteve como compositor a reputação de que gozava do irmão mais velho.
O fim de seu reinado foi marcado por disputas familiares, que passaram a chamar tanta atenção quanto os aspectos artísticos do festival.
No fim dos anos 1960, Wolfgang Wagner transformou a filha Eva em assessora.
E ela foi a que trabalhou nas sombras para conseguir o que se considera o maior êxito artístico de Bayreuth em 35 anos, a "Tetralogia" dirigida e encenada em 1976 pelos franceses Pierre Boulez e Patrice Chéreau.
Mas ele acabou excluindo a filha em benefício da segunda esposa, Gudrun, a única, segundo ele, capaz de sucedê-lo.
Ele a defendeu com unhas e dentes. Em 2001 se opôs à designação de Eva como a próxima diretora do festival pela Fundação Richard-Wagner, composta por representantes do governo federal, do estado regional da Baviera, da prefeitura e da Associação dos Amigos de Bayreuth, e seguiu no comando como se nada tivesse acontecido.
Com paciência, Eva Wagner-Pasquier aproveitou para fazer carreira como assessora artística e diretora de casting em algumas das melhores óperas do mundo, como as de Londres, Paris, Madri e Nova York.
Em 2008 conseguiu por fim respaldo do patriarca para formar uma dupla com a meia-irmã Katharina.
Esta solução apresentou uma vantagem dupla: permitiu manter nas mãos da família o festival criado pelo próprio compositor em 1876 e possibilitou um renascimento como o experimentado em 1951.
"Sem os Wagner e seus escândalos, o festival seria menos divertido", afirmou em 2002 a historiadora austríaca Brigitte Hamann, autora de um livro sobre as relações entre a família do compositor e o regime de Hitler.
Mas as duas herdeiras, liberadas da sombra opressiva do autocrata Wolfgang, poderão se concentrar no aspecto artístico e preparar a centésima edição do festival, em 2011, e sobretudo as festividades para os 200 anos de nascimento do compositor em 2013.
Biografia de Freddie Mercury em edição nacional
Chega em edição nacional, pela Editora Planeta do Brasil, o livro Freddie Mercury, biografia do eterno vocalista do Queen, falecido em novembro de 1991, em decorrência de complicações causadas pela AIDS. A obra é de autoria de Selim Rauer, jornalista e escritor francês, e foi lançada originalmente em 2008.
Paredes são revisitadas no festival de teatro
O espetáculo Paredes Revisitadas fará única apresentação em Campo Grande nesta terça-feira, dentro da programação do II Festival Municipal de Teatro de Campo Grande Boca de Cena.
O espetáculo estreou em março de 2009 e percorreu varias cidades e estados do país, o grupo também continua com a agenda do espetáculo para este ano e com convites para outros estados. O Mercado Cênico também prepara seu novo espetáculo previsto para maio, espetáculo que tem o titulo de INCONTORNÁVEIS – Um teatro de incoerência e horror.
Enredo
A partir do texto de Jean-Paul Sartre, o Mercado Cênico convida a visitar o inferno que somos nós mesmos. Poucos movimentos, poucos gestos, uma sala, baratas e um inferno.
Um jogo que envolve o publico. Colocados o desejo e o medo do nu nos personagens. Mas não é o nu físico, é o nu racional. É a hora em que os personagens abrem seus livros da vida e compartilham todas as maldades que já fizeram, todas as angústias que os atormentam.
“Paredes Revisitadas” é um questionamento da condição humana, suas crenças e ações. É o que questiona o ponto em que o outro deixa de ser importante e passa a ser negligente e repugnante. É o drama que mostra a linha tênue que existe entre o ato bom e o ato mau dos seres humanos, o inferno são as baratas, as baratas são os outros.
O trabalho mostra uma linha de direção e de dramaturgia, que podem ser consideradas novas em Mato Grosso do Sul, texto que promove sensações no publico e uma direção que é econômica e ao mesmo tempo dinâmica.
A disposição da encenação é de arena, fazendo com que o publico sinta bem de perto a historia e a atmosfera criada pelos atores, podendo sentir até a respiração mais leve do elenco.
Serviço
Paredes Revisitadas será apresentado no Teatro Aracy Balabanian, Rua 26 de agosto, 453, dia 23 de março, terça-feira, as 19:30, entrada franca, com ingressos limitados a 100 pessoas.
O espetáculo estreou em março de 2009 e percorreu varias cidades e estados do país, o grupo também continua com a agenda do espetáculo para este ano e com convites para outros estados. O Mercado Cênico também prepara seu novo espetáculo previsto para maio, espetáculo que tem o titulo de INCONTORNÁVEIS – Um teatro de incoerência e horror.
Enredo
A partir do texto de Jean-Paul Sartre, o Mercado Cênico convida a visitar o inferno que somos nós mesmos. Poucos movimentos, poucos gestos, uma sala, baratas e um inferno.
Um jogo que envolve o publico. Colocados o desejo e o medo do nu nos personagens. Mas não é o nu físico, é o nu racional. É a hora em que os personagens abrem seus livros da vida e compartilham todas as maldades que já fizeram, todas as angústias que os atormentam.
“Paredes Revisitadas” é um questionamento da condição humana, suas crenças e ações. É o que questiona o ponto em que o outro deixa de ser importante e passa a ser negligente e repugnante. É o drama que mostra a linha tênue que existe entre o ato bom e o ato mau dos seres humanos, o inferno são as baratas, as baratas são os outros.
O trabalho mostra uma linha de direção e de dramaturgia, que podem ser consideradas novas em Mato Grosso do Sul, texto que promove sensações no publico e uma direção que é econômica e ao mesmo tempo dinâmica.
A disposição da encenação é de arena, fazendo com que o publico sinta bem de perto a historia e a atmosfera criada pelos atores, podendo sentir até a respiração mais leve do elenco.
Serviço
Paredes Revisitadas será apresentado no Teatro Aracy Balabanian, Rua 26 de agosto, 453, dia 23 de março, terça-feira, as 19:30, entrada franca, com ingressos limitados a 100 pessoas.
Expogrande terá portões livres hoje
A Expogrande terá portões livres nestes dias 22 e 23 de março (segunda e terça-feiras). Além de toda a estrutura de lazer, gastronomia, leilões rurais, estandes comerciais e outras opções de entretenimento, na noite de segunda-feira, 22, terá o show do cantor Michel Teló. Na terça-feira quem sobe ao palco da exposição é o grupo "Só Modão".
Michel Teló é um artista completo. Canta, toca, dança e põe a moçada pra ferver de alegria. Sua trajetória de sucesso fez história e mudou a cara da música sertaneja no Brasil. Com humildade e muito trabalho, Michel canta e encanta legiões de fãs há mais de 16 anos e agora, em carreira solo, continua a animar multidões em todo o país.
Ainda no colégio, Michel Teló encontrou uma turma também fã de barulho e formou uma banda junto com seu irmão Teófilo e três amigos: Ivan, Gerson e Mandu. No início dos anos 90, com a popularização do movimento dos bailes sertanejos, a banda ganhou espaço entre o público da escola e transformou-se então no Grupo Guri.
O menino queria crescer profissionalmente e assim, na volta de uma viagem ao Paraná com o amigo Ivan, foi criado um novo projeto: o Grupo Santo Chão. A vontade tocar e cantar de Michel logo virou fato quando um convite de última hora do Grupo Tradição o fez voltar para frente do público para tocar em uma domingueira em uma cidade do Estado pantaneiro.
O entrosamento de Michel com o Grupo foi tanto que o que seria uma substituição de apenas um dia virou parceria por doze anos. Michel, agora, dá continuidade à sua história de sucesso lançando-se em carreira solo com a mesma dedicação e alegria que o Brasil inteiro conhece.
SÓ MODÃO
O ritmo que atravessa os corredores é conhecido e familiar. O embalo do violão atrai o público para a pista enquanto os microfones amplificam os versos: "Mas foi só mentiras, você se iludiu, os presentes e recados que deixou são todos sem valor, e ainda tem coragem de dizer que o errado sou eu". A canção transborda o novo sentimento da juventude que calça botas.
O jovem sertanejo ganha um novo sabor. Diferente no nascedouro -catarinense- e na formação -um quarteto em vez de uma dupla- o Só Modão chega na batida acelerada da malícia das grandes cidades. Plugado no som contemporâneo, mas respeitando as tradições do sertanejo que batalhou e prosperou sua vida no asfalto, Xandy, Juliano , Maurício e Jean vêm há apenas pouco mais de um ano conquistando fãs e novos "modistas" a cada apresentação.
No conforto dos bares e palcos trafegados pelo grupo, é possível ouvir um cadinho de Tonico e Tinoco, um solfejar de Zezé Di Camargo & Luciano, uma viola de moda no estilo de Sérgio Reis. Ao vivo, o jovem quarteto mostra sua força. Na 72ª Expogrande eles se apresentarão no dia 23 de março.
Michel Teló é um artista completo. Canta, toca, dança e põe a moçada pra ferver de alegria. Sua trajetória de sucesso fez história e mudou a cara da música sertaneja no Brasil. Com humildade e muito trabalho, Michel canta e encanta legiões de fãs há mais de 16 anos e agora, em carreira solo, continua a animar multidões em todo o país.
Ainda no colégio, Michel Teló encontrou uma turma também fã de barulho e formou uma banda junto com seu irmão Teófilo e três amigos: Ivan, Gerson e Mandu. No início dos anos 90, com a popularização do movimento dos bailes sertanejos, a banda ganhou espaço entre o público da escola e transformou-se então no Grupo Guri.
O menino queria crescer profissionalmente e assim, na volta de uma viagem ao Paraná com o amigo Ivan, foi criado um novo projeto: o Grupo Santo Chão. A vontade tocar e cantar de Michel logo virou fato quando um convite de última hora do Grupo Tradição o fez voltar para frente do público para tocar em uma domingueira em uma cidade do Estado pantaneiro.
O entrosamento de Michel com o Grupo foi tanto que o que seria uma substituição de apenas um dia virou parceria por doze anos. Michel, agora, dá continuidade à sua história de sucesso lançando-se em carreira solo com a mesma dedicação e alegria que o Brasil inteiro conhece.
SÓ MODÃO
O ritmo que atravessa os corredores é conhecido e familiar. O embalo do violão atrai o público para a pista enquanto os microfones amplificam os versos: "Mas foi só mentiras, você se iludiu, os presentes e recados que deixou são todos sem valor, e ainda tem coragem de dizer que o errado sou eu". A canção transborda o novo sentimento da juventude que calça botas.
O jovem sertanejo ganha um novo sabor. Diferente no nascedouro -catarinense- e na formação -um quarteto em vez de uma dupla- o Só Modão chega na batida acelerada da malícia das grandes cidades. Plugado no som contemporâneo, mas respeitando as tradições do sertanejo que batalhou e prosperou sua vida no asfalto, Xandy, Juliano , Maurício e Jean vêm há apenas pouco mais de um ano conquistando fãs e novos "modistas" a cada apresentação.
No conforto dos bares e palcos trafegados pelo grupo, é possível ouvir um cadinho de Tonico e Tinoco, um solfejar de Zezé Di Camargo & Luciano, uma viola de moda no estilo de Sérgio Reis. Ao vivo, o jovem quarteto mostra sua força. Na 72ª Expogrande eles se apresentarão no dia 23 de março.
Manoel de Barros lança livro
Desaprender Manoel de Barros oito horas por dia ensina os princípios. A frase não soa estranha para os leitores do poeta mato-grossense, que gosta de examinar as miudezas dos seres, dos objetos e do léxico. Em "Menino do Mato" (LeYa), que chega às livrarias em 22 de março, o poeta volta a diluir sua observação diante do minúsculo da vida.
Após três anos sem publicar uma obra --a última foi "Memórias Inventadas: a Terceira Infância", em 2007--, Manoel retorna agora com este volume. Nele, retoma o estado natural de sua escrita e utiliza suas ferramentas mágicas para descrever a realidade.
Dividido em duas partes --"Menino do mato" e "Caderno de Aprendiz"--, o livro transita por entre lírios vegetados em caracol, gorjeios de pássaros, absurdos divinos, borboletas amarelas, linguagem de rãs, encolhedores de rios, entre outros personagens avulsos e coletivos da poesia de Manoel.
O escritor atribui boa parte de suas infâncias reunidas em formato de versos à vivência que teve em uma fazenda em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Lá, descobriu a "chover na palavra" e a descortinar o léxico por birra. Era um moleque solitário e quieto, porque tinha um ermo dentro do olho, segundo o próprio. A chamada "oficina de desregular a natureza" acabou sendo construída nessa época e funciona até hoje em seus textos.
Passarinhos, pedras, rios, silêncios e solidões continuam a pautar os passos daquele menino, que também aparece na série sobre as infâncias inventadas do autor. De "O Livro das Ignorãças", permanece o garoto que desinventa a si mesmo em uma tentativa de criação mimética. Ele deseja fundir-se à natureza e completar o ciclo natural de pequenezas que a vida tenta lhe retribuir como abandono.
"Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação", diz Manoel, na orelha de "Menino do Mato". Comunhão essa que o faz externar sua solidão e transfigurar o mundo por meio das palavras.
"Poesia Completa", que reúne toda a produção poética do autor, também será lançado dia 22, pela editora LeYa. O livro reúne desde os iniciais "Poemas Concebidos sem Pecado", de 1937, ao mais recente "Menino do Mato", de 2010.
Em janeiro deste ano, a vida do menino Manoel de Barros ocupou a grande tela com o documentário "Só Dez por Cento É Mentira", do diretor Pedro Cezar. O vídeo insere o cenário do Pantanal na obra do poeta e mostra como ele compôs os personagens de seus livros.
Após três anos sem publicar uma obra --a última foi "Memórias Inventadas: a Terceira Infância", em 2007--, Manoel retorna agora com este volume. Nele, retoma o estado natural de sua escrita e utiliza suas ferramentas mágicas para descrever a realidade.
Dividido em duas partes --"Menino do mato" e "Caderno de Aprendiz"--, o livro transita por entre lírios vegetados em caracol, gorjeios de pássaros, absurdos divinos, borboletas amarelas, linguagem de rãs, encolhedores de rios, entre outros personagens avulsos e coletivos da poesia de Manoel.
O escritor atribui boa parte de suas infâncias reunidas em formato de versos à vivência que teve em uma fazenda em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Lá, descobriu a "chover na palavra" e a descortinar o léxico por birra. Era um moleque solitário e quieto, porque tinha um ermo dentro do olho, segundo o próprio. A chamada "oficina de desregular a natureza" acabou sendo construída nessa época e funciona até hoje em seus textos.
Passarinhos, pedras, rios, silêncios e solidões continuam a pautar os passos daquele menino, que também aparece na série sobre as infâncias inventadas do autor. De "O Livro das Ignorãças", permanece o garoto que desinventa a si mesmo em uma tentativa de criação mimética. Ele deseja fundir-se à natureza e completar o ciclo natural de pequenezas que a vida tenta lhe retribuir como abandono.
"Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação", diz Manoel, na orelha de "Menino do Mato". Comunhão essa que o faz externar sua solidão e transfigurar o mundo por meio das palavras.
"Poesia Completa", que reúne toda a produção poética do autor, também será lançado dia 22, pela editora LeYa. O livro reúne desde os iniciais "Poemas Concebidos sem Pecado", de 1937, ao mais recente "Menino do Mato", de 2010.
Em janeiro deste ano, a vida do menino Manoel de Barros ocupou a grande tela com o documentário "Só Dez por Cento É Mentira", do diretor Pedro Cezar. O vídeo insere o cenário do Pantanal na obra do poeta e mostra como ele compôs os personagens de seus livros.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Domingo Cultural volta a Feira Central
Com assessoria
O Projeto Domingo Cultural na Feira Central, parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur) volta a acontecer a partir deste domingo (21). Na primeira edição de 2010 os presentes poderão assistir ao espetáculo teatral Margarida Cravo e Rosa da Curumins Cia Teatral e ao show da cantora Juci Ibanez. O projeto, realizado sempre nos dois últimos domingos de cada mês, leva apresentações gratuitas de música, poesia, teatro e dança a Feira Central a partir das 19 horas.
Segundo o diretor presidente da Fundac Athayde Nery, o projeto é uma parceria importante para a valorização cultural dos artistas “da terra”. “O Domingo Cultural na Feira Central já é uma referência turística da cidade e costuma atrair diversas famílias, que tem a oportunidade de ter um maior convívio com a cultura campo grandense”, frisa.
A primeira apresentação da noite fica por conta da Curumins Cia Teatral com o espetáculo Margarida Cravo e Rosa. O grupo, que existe há mais de 15 anos em Campo Grande, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que pesquisa a Cultura popular nas suas mais variadas formas de linguagem. O Curumins possui diversos espetáculos voltados ao público infantil e também utiliza o teatro como ferramenta de educação e comunicação para alertar sobre diversas doenças.
Em seguida quem anima a noite é a cantora Juci Ibanez que, em mais de 25 anos de carreira, já se tornou referência quando o assunto é MPB em Mato Grosso do Sul. Juci iniciou sua trajetória na cidade de São Paulo aos 11 anos de idade sob influência do tropicalismo, da bossa nova, do samba e do rock brasileiro.
Eclética, Juci já participou de vários festivais de musica brasileira em diversas cidades do País e já dividiu palco com nomes consagrados como Ivone Lara, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Pedrinho Mattar e outros. No Estado, foi a única sambista e primeira mulher a puxar enredo de escola de samba.
Serviço – A Feira Central de Campo Grande fica na Avenida 14 de Julho 3551. As apresentações são gratuitas.
O Projeto Domingo Cultural na Feira Central, parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur) volta a acontecer a partir deste domingo (21). Na primeira edição de 2010 os presentes poderão assistir ao espetáculo teatral Margarida Cravo e Rosa da Curumins Cia Teatral e ao show da cantora Juci Ibanez. O projeto, realizado sempre nos dois últimos domingos de cada mês, leva apresentações gratuitas de música, poesia, teatro e dança a Feira Central a partir das 19 horas.
Segundo o diretor presidente da Fundac Athayde Nery, o projeto é uma parceria importante para a valorização cultural dos artistas “da terra”. “O Domingo Cultural na Feira Central já é uma referência turística da cidade e costuma atrair diversas famílias, que tem a oportunidade de ter um maior convívio com a cultura campo grandense”, frisa.
A primeira apresentação da noite fica por conta da Curumins Cia Teatral com o espetáculo Margarida Cravo e Rosa. O grupo, que existe há mais de 15 anos em Campo Grande, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que pesquisa a Cultura popular nas suas mais variadas formas de linguagem. O Curumins possui diversos espetáculos voltados ao público infantil e também utiliza o teatro como ferramenta de educação e comunicação para alertar sobre diversas doenças.
Em seguida quem anima a noite é a cantora Juci Ibanez que, em mais de 25 anos de carreira, já se tornou referência quando o assunto é MPB em Mato Grosso do Sul. Juci iniciou sua trajetória na cidade de São Paulo aos 11 anos de idade sob influência do tropicalismo, da bossa nova, do samba e do rock brasileiro.
Eclética, Juci já participou de vários festivais de musica brasileira em diversas cidades do País e já dividiu palco com nomes consagrados como Ivone Lara, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Pedrinho Mattar e outros. No Estado, foi a única sambista e primeira mulher a puxar enredo de escola de samba.
Serviço – A Feira Central de Campo Grande fica na Avenida 14 de Julho 3551. As apresentações são gratuitas.
Noite de Seresta Especial com luis ayrão
Com Assessoria
A tradicional Noite da Seresta, que já faz parte da programação de inúmeras famílias campo grandenses traz no hoje dia 19 de março (sexta feira) o sambista Luiz Ayrão. A apresentação será realizada na Concha Acústica Família Espíndola a partir das 19h30. A abertura do show fica por conta de seresteiros locais, entre eles José Otaviano, Marlene Lobo, Ivone de Souza, Francisco Sales, Rô e Edir Valu.
Luiz Ayrão é conhecido por seus inúmeros sambas como “Ciúme de Você” “O Lencinho”, “Porta Aberta”, “Nossa Canção”, “Águia na Cabeça” e “Os amantes” e também por sua paixão pelo carnaval e pela Escola de Samba Portela, onde é um dos diretores de harmonia e faz parte da ala de compositores. Ayrão teve sua primeira canção gravada em 1963m quando Roberto Carlos interpretou “Por Amor”. Logo em seguida, em 1966, o Rei gravou o primeiro sucesso romântico, “Nossa Canção”. Foi nessa época que ganhou destaque como compositor, com várias músicas interpretadas por artistas da Jovem Guarda.
Em 1968 participou do festival "O Brasil canta no Rio", com a composição Liberdade! liberdade.... Em 1970 Ciro Monteiro, gravou “Por isso Eu Canto Assim” e Roberto Carlos interpretou “Ciúme de Você”. Seu primeiro sucesso como cantor foi a música “Porta Aberta”, feita em homenagem a Portela e gravada em 1973. Menos de dois meses depois lançou seu primeiro LP pela gravadora Odeon.
Após ganhar ainda mais destaque, mudou-se para São Paulo e fundou três casas de shows de sucesso: Canecão Anhembi, Sinhá Moça e Modelo da Liberdade, nas quais se apresentaram Roberto Carlos, Elis Regina, Simone, Chico Anísio, Amália Rodrigues, Martinho da Vila, Clara Nunes, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Isaurinha Garcia, Jair Rodrigues, Silvio Caldas, Nelson Gonçalves, Inezita Barroso, Adoniran Barbosa, Os Demônios da Garoa, Os Cantores de Ébano, Lana Bittencourt, entre outros grandes nomes da época.
Grande parte de suas composições são feitas em homenagem a Escola de Samba Portela como “Águia na Cabeça”, parceria com Sidney da Conceição e “O que que há Portela”. Seus sucessos continuam conhecidos mesmo com o passar do tempo. Em 2003 a cantora Vanessa da Mata regravou “Nossa Canção”, incluída na trilha sonora da novela Celebridade (de Gilberto Braga), da Rede Globo.
Em 2008 Ayrão lançou através de seu próprio selo, o CD “A Vida é uma Festa”. A música que abre o Cd, de mesmo nome, é o destaque deste álbum, que contém mais seis músicas inéditas, e regravações de outros artistas, como “O Show tem que Continuar”, “Velocidade da Luz” e a adaptação feita em homenagem a Carmem Miranda, a faixa “Tic Tic Bum”.
Para o diretor presidente da Fundac Athayde Nery, trazer a Campo Grande um dos maiores nomes do samba de raiz nacional é um presente para a população. “Luiz Ayrão é um dos maiores intérpretes e compositores brasileiros que vem para abrilhantar mais esse evento em Campo Grande”, completa.
Serviço – A Concha Acústica Família Espíndola fica na Praça do Rádio Clube entre as Ruas Afonso Pena, Padre João Crippa, Pedro Celestino e Barão do Rio Branco. A noite da seresta será na próxima sexta-feira (19) a partir das 19h30.
A tradicional Noite da Seresta, que já faz parte da programação de inúmeras famílias campo grandenses traz no hoje dia 19 de março (sexta feira) o sambista Luiz Ayrão. A apresentação será realizada na Concha Acústica Família Espíndola a partir das 19h30. A abertura do show fica por conta de seresteiros locais, entre eles José Otaviano, Marlene Lobo, Ivone de Souza, Francisco Sales, Rô e Edir Valu.
Luiz Ayrão é conhecido por seus inúmeros sambas como “Ciúme de Você” “O Lencinho”, “Porta Aberta”, “Nossa Canção”, “Águia na Cabeça” e “Os amantes” e também por sua paixão pelo carnaval e pela Escola de Samba Portela, onde é um dos diretores de harmonia e faz parte da ala de compositores. Ayrão teve sua primeira canção gravada em 1963m quando Roberto Carlos interpretou “Por Amor”. Logo em seguida, em 1966, o Rei gravou o primeiro sucesso romântico, “Nossa Canção”. Foi nessa época que ganhou destaque como compositor, com várias músicas interpretadas por artistas da Jovem Guarda.
Em 1968 participou do festival "O Brasil canta no Rio", com a composição Liberdade! liberdade.... Em 1970 Ciro Monteiro, gravou “Por isso Eu Canto Assim” e Roberto Carlos interpretou “Ciúme de Você”. Seu primeiro sucesso como cantor foi a música “Porta Aberta”, feita em homenagem a Portela e gravada em 1973. Menos de dois meses depois lançou seu primeiro LP pela gravadora Odeon.
Após ganhar ainda mais destaque, mudou-se para São Paulo e fundou três casas de shows de sucesso: Canecão Anhembi, Sinhá Moça e Modelo da Liberdade, nas quais se apresentaram Roberto Carlos, Elis Regina, Simone, Chico Anísio, Amália Rodrigues, Martinho da Vila, Clara Nunes, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Isaurinha Garcia, Jair Rodrigues, Silvio Caldas, Nelson Gonçalves, Inezita Barroso, Adoniran Barbosa, Os Demônios da Garoa, Os Cantores de Ébano, Lana Bittencourt, entre outros grandes nomes da época.
Grande parte de suas composições são feitas em homenagem a Escola de Samba Portela como “Águia na Cabeça”, parceria com Sidney da Conceição e “O que que há Portela”. Seus sucessos continuam conhecidos mesmo com o passar do tempo. Em 2003 a cantora Vanessa da Mata regravou “Nossa Canção”, incluída na trilha sonora da novela Celebridade (de Gilberto Braga), da Rede Globo.
Em 2008 Ayrão lançou através de seu próprio selo, o CD “A Vida é uma Festa”. A música que abre o Cd, de mesmo nome, é o destaque deste álbum, que contém mais seis músicas inéditas, e regravações de outros artistas, como “O Show tem que Continuar”, “Velocidade da Luz” e a adaptação feita em homenagem a Carmem Miranda, a faixa “Tic Tic Bum”.
Para o diretor presidente da Fundac Athayde Nery, trazer a Campo Grande um dos maiores nomes do samba de raiz nacional é um presente para a população. “Luiz Ayrão é um dos maiores intérpretes e compositores brasileiros que vem para abrilhantar mais esse evento em Campo Grande”, completa.
Serviço – A Concha Acústica Família Espíndola fica na Praça do Rádio Clube entre as Ruas Afonso Pena, Padre João Crippa, Pedro Celestino e Barão do Rio Branco. A noite da seresta será na próxima sexta-feira (19) a partir das 19h30.
Músico de MS pede para ser pirateado na internet
“Pirateiem o Elânio”. É assim que o músico e jornalista campograndense Elânio está divulgando seu novo CD.
A campanha é uma forma divertida de chamar a atenção para as musicas que estão disponíveis gratuitamente ao internauta. “Sou contra a máfia da pirataria.
Mas acredito na internet como ferramenta para compartilhar as produções artísticas, com autorização dos autores, é claro. Lá temos o acesso a sonoridades que nem sempre estão nas rádios”, defende o músico.
Para este artista que em 2010 comemora 15 de anos de carreira, fazer música é uma forma de se expressar ao mundo com poesia e sonoridade
. Há dois anos ele decidiu gravar suas canções e hoje representa parte da nova geração musical urbana de Mato Grosso do Sul.
Com o patrocínio do Fundo de Investimentos da Cultura (FIC-MS) e produção de Bruno Villa Maior (Silky Noise Sound Design), Elânio lança nove músicas próprias e uma de Jerry Espíndola e Alzira E.
Além se sua página oficial (www.elanio.com.br), ele utiliza sites como o Twitter (www.twitter.com/elanios), Orkut (http://www.overmundo.com.br/perfis/elanio-rodrigues ) e outros portais de divulgação musical, como o MySpace (www.myspace.com/musicasdoelanio).
O CD Elânio também pode ser acessado no Reverbnation ( www.reverbnation.com/elanio ), Overmundo ( http://www.overmundo.com.br/perfis/elanio-rodrigues ) , Last FM ( www.lastfm.com.br/music/El%C3%A2nio ), Palco MP3 ( www.palcomp3.com.br/elanio ), Bandas de Garagem ( www.bandasdegaragem.com.br/elanio ) e Garagem MP3 ( www.garagemmp3.com.br/elanio ).
A campanha é uma forma divertida de chamar a atenção para as musicas que estão disponíveis gratuitamente ao internauta. “Sou contra a máfia da pirataria.
Mas acredito na internet como ferramenta para compartilhar as produções artísticas, com autorização dos autores, é claro. Lá temos o acesso a sonoridades que nem sempre estão nas rádios”, defende o músico.
Para este artista que em 2010 comemora 15 de anos de carreira, fazer música é uma forma de se expressar ao mundo com poesia e sonoridade
. Há dois anos ele decidiu gravar suas canções e hoje representa parte da nova geração musical urbana de Mato Grosso do Sul.
Com o patrocínio do Fundo de Investimentos da Cultura (FIC-MS) e produção de Bruno Villa Maior (Silky Noise Sound Design), Elânio lança nove músicas próprias e uma de Jerry Espíndola e Alzira E.
Além se sua página oficial (www.elanio.com.br), ele utiliza sites como o Twitter (www.twitter.com/elanios), Orkut (http://www.overmundo.com.br/perfis/elanio-rodrigues ) e outros portais de divulgação musical, como o MySpace (www.myspace.com/musicasdoelanio).
O CD Elânio também pode ser acessado no Reverbnation ( www.reverbnation.com/elanio ), Overmundo ( http://www.overmundo.com.br/perfis/elanio-rodrigues ) , Last FM ( www.lastfm.com.br/music/El%C3%A2nio ), Palco MP3 ( www.palcomp3.com.br/elanio ), Bandas de Garagem ( www.bandasdegaragem.com.br/elanio ) e Garagem MP3 ( www.garagemmp3.com.br/elanio ).
Biblioteca Isaias Paim faz exposição literária itinerante
Com Assessoria
A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, realiza há dois anos o projeto Exposições Literárias, que promove a interação do público da biblioteca com um tema escolhido como base da exposição.
Neste mês de março, considerado o mês das mulheres, o tema escolhido foi “Nísia Floresta”. Nísia escrevia sobre a escravidão, o sofrimento do índio e também as belezas de seu país.
Mas, acima de tudo, sobre a mulher e a opressão vivida pelo sexo feminino. Tudo que Nísia Floresta escreveu foi para defender as causas nas quais ela acreditava, mais que por aspiração literária. E, ainda assim, tornou-se uma das maiores autoras de seu tempo.
O projeto ganhou projeção e a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), parceira da Biblioteca e da FCMS em vários eventos, utilizará os materiais de Nízia Floresta, cedidos pela Fundação Banco do Brasil, em uma cerimônia de comemoração dos seus 41 anos de criação, oportunidade em que homenageará, também, seus funcionários que completam qüinqüênios na empresa.
“A biblioteca Isaías Paim, mais uma vez, abre seu acervo para que as empresas possam promover a cultura literária no ambiente de trabalho.
Nem sempre trabalhadores tem tempo de vir à biblioteca ver as exposições ou emprestar livros, mas podemos tornar nossa exposição itinerante, assim promovemos a leitura e rompemos as barreiras que existe entre os leitores e as bibliotecas”, esclarece Aparecido Melchiades, coordenador da Biblioteca Estadual.
A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, realiza há dois anos o projeto Exposições Literárias, que promove a interação do público da biblioteca com um tema escolhido como base da exposição.
Neste mês de março, considerado o mês das mulheres, o tema escolhido foi “Nísia Floresta”. Nísia escrevia sobre a escravidão, o sofrimento do índio e também as belezas de seu país.
Mas, acima de tudo, sobre a mulher e a opressão vivida pelo sexo feminino. Tudo que Nísia Floresta escreveu foi para defender as causas nas quais ela acreditava, mais que por aspiração literária. E, ainda assim, tornou-se uma das maiores autoras de seu tempo.
O projeto ganhou projeção e a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), parceira da Biblioteca e da FCMS em vários eventos, utilizará os materiais de Nízia Floresta, cedidos pela Fundação Banco do Brasil, em uma cerimônia de comemoração dos seus 41 anos de criação, oportunidade em que homenageará, também, seus funcionários que completam qüinqüênios na empresa.
“A biblioteca Isaías Paim, mais uma vez, abre seu acervo para que as empresas possam promover a cultura literária no ambiente de trabalho.
Nem sempre trabalhadores tem tempo de vir à biblioteca ver as exposições ou emprestar livros, mas podemos tornar nossa exposição itinerante, assim promovemos a leitura e rompemos as barreiras que existe entre os leitores e as bibliotecas”, esclarece Aparecido Melchiades, coordenador da Biblioteca Estadual.
Espaço de arte, e criação e mostra promove oficina de aquarela
Com Assessoria
O artista plástico D’Bravo irá ministrar no “Espaço de Arte, Criação e Mostra” uma oficina de técnica em Aquarela com ênfase em flores e abstracionismo. A realização é da Fundação Municipal de Cultura (Fundac).
Os interessados em participar já podem efetuar suas inscrições no mezanino do Centro Comercial Popular (Camelódromo). A taxa de adesão é de R$ 30 e o curso, que será realizado as terças e quintas, tem início ainda no mês de março.
Serviço – O Centro Comercial Popular (Camelódromo) fica na Av. Noroeste, 5089, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3296
O artista plástico D’Bravo irá ministrar no “Espaço de Arte, Criação e Mostra” uma oficina de técnica em Aquarela com ênfase em flores e abstracionismo. A realização é da Fundação Municipal de Cultura (Fundac).
Os interessados em participar já podem efetuar suas inscrições no mezanino do Centro Comercial Popular (Camelódromo). A taxa de adesão é de R$ 30 e o curso, que será realizado as terças e quintas, tem início ainda no mês de março.
Serviço – O Centro Comercial Popular (Camelódromo) fica na Av. Noroeste, 5089, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3296
Shows no Sesc/MS reúnira cantoras regionais amanhã
Uma série de ritmos para os mais diferentes gostos. Assim será o show Balzaquianas, neste sábado, dia 20 de março, na capital.
O encontro, uma iniciativa do Sesc/MS, instituição privada, sem fins lucrativos, integrante do sistema Fecomércio/MS, reunirá no mesmo palco, Juci Ibanhês, as irmãs do Sampri, Viviane Nunes, Melissa Azevedo, Karina Marquês, Viviane Nunes e Marina Dalla – cantoras sul-mato-grossenses que prometem embalar os apreciadores da batida regional.
A partir das 20 h., no Sesc Horto, em Campo Grande, o público vai curtir o que há de melhor no samba de raiz. Sob interpretação do grupo Sampri, formado pelas irmãs Luciana (pandeiro e vocal), Renata (violão e vocal) e Magally (cavaquinho e vocal), as meninas, que herdaram o dom de tocar e cantar o samba de seu pai e avó, vão cantar e tocar músicas tradicionais do samba brasileiro como as de Carmem Miranda, Aracy de Almeida, Elizete Cardoso, Tereza Cristina, Noel Rosa, João Nogueira, Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeia e Zeca Pagodinho, Dorival Caymmi, Zé Keti, Paulinho da Viola, entre outros.
Do samba a música popular brasileira. Isso porque também soltará a voz a cantora sul-mato-grossense, Juci Ibanhês. Com 25 de carreira, iniciou sua trajetória musical aos 11 anos de idade na cidade de São Paulo, onde viveu e fez escola. Suas influências são parte de uma época muito criativa da nossa música como o Tropicalismo, Bossa Nova, samba, o rock brasileiro, e nessa mescla de ritmos e muito suingue surgiu uma cantora eclética com um timbre privilegiado e que lembra as grandes cantoras da música negra americana, mas com toda a malícia brasileira. Em sua história musical conta com grandes nomes da MPB em shows com Tom Zé, Dna Ivone Lara, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Pedrinho Mattar, Miélle entre outros.
Para os que curtem a batida regional, a cantora Melissa Azevedo, soltará sua voz. Com mais de 16 anos de carreira, ela interpretará diversas canções do seu CD "Toda Rima", além de um repertório que passa por Almir Sater, Paulo Simões, Márcio de Camillo, Rodrigo Sáter, Paulo Gê, Alice Ruiz, Alzira Espíndola e Guilherme Rondon.
Karina Marques interpretará um repertório recheado de MPB, rock e pop. A cantora, que começou sua carreira há 10 anos, já fez a abertura de shows como Paulinho Moska, Sandra de Sá e Ângela Rô Rô nos eventos Temporadas Populares, Festival de Inverno de Bonito e Circuito Cultura do Banco do Brasil.
Já a cantora e compositora campo-grandense, Marina Dalla, em sua apresentação, deve cantar músicas de artistas como Jorge Vercilo, Jota Quest, Caetano Veloso entre outros. Marina já se apresentou em várias cidades sul-mato-grossenses como Bonito e Cuiabá. No Balzaquianas ainda o público vai conhecer mais o trabalho de Viviane Nunes.
O show Balzaquianas, deste sábado, dia 20 de março, é uma das ações que integra a série de eventos em homenagem ao mês da mulher. Esta iniciativa do Sesc/MS tem preços populares de R$ 12 e R$ 6. Para saber mais, basta ligar no 3321-3181.
O encontro, uma iniciativa do Sesc/MS, instituição privada, sem fins lucrativos, integrante do sistema Fecomércio/MS, reunirá no mesmo palco, Juci Ibanhês, as irmãs do Sampri, Viviane Nunes, Melissa Azevedo, Karina Marquês, Viviane Nunes e Marina Dalla – cantoras sul-mato-grossenses que prometem embalar os apreciadores da batida regional.
A partir das 20 h., no Sesc Horto, em Campo Grande, o público vai curtir o que há de melhor no samba de raiz. Sob interpretação do grupo Sampri, formado pelas irmãs Luciana (pandeiro e vocal), Renata (violão e vocal) e Magally (cavaquinho e vocal), as meninas, que herdaram o dom de tocar e cantar o samba de seu pai e avó, vão cantar e tocar músicas tradicionais do samba brasileiro como as de Carmem Miranda, Aracy de Almeida, Elizete Cardoso, Tereza Cristina, Noel Rosa, João Nogueira, Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeia e Zeca Pagodinho, Dorival Caymmi, Zé Keti, Paulinho da Viola, entre outros.
Do samba a música popular brasileira. Isso porque também soltará a voz a cantora sul-mato-grossense, Juci Ibanhês. Com 25 de carreira, iniciou sua trajetória musical aos 11 anos de idade na cidade de São Paulo, onde viveu e fez escola. Suas influências são parte de uma época muito criativa da nossa música como o Tropicalismo, Bossa Nova, samba, o rock brasileiro, e nessa mescla de ritmos e muito suingue surgiu uma cantora eclética com um timbre privilegiado e que lembra as grandes cantoras da música negra americana, mas com toda a malícia brasileira. Em sua história musical conta com grandes nomes da MPB em shows com Tom Zé, Dna Ivone Lara, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Pedrinho Mattar, Miélle entre outros.
Para os que curtem a batida regional, a cantora Melissa Azevedo, soltará sua voz. Com mais de 16 anos de carreira, ela interpretará diversas canções do seu CD "Toda Rima", além de um repertório que passa por Almir Sater, Paulo Simões, Márcio de Camillo, Rodrigo Sáter, Paulo Gê, Alice Ruiz, Alzira Espíndola e Guilherme Rondon.
Karina Marques interpretará um repertório recheado de MPB, rock e pop. A cantora, que começou sua carreira há 10 anos, já fez a abertura de shows como Paulinho Moska, Sandra de Sá e Ângela Rô Rô nos eventos Temporadas Populares, Festival de Inverno de Bonito e Circuito Cultura do Banco do Brasil.
Já a cantora e compositora campo-grandense, Marina Dalla, em sua apresentação, deve cantar músicas de artistas como Jorge Vercilo, Jota Quest, Caetano Veloso entre outros. Marina já se apresentou em várias cidades sul-mato-grossenses como Bonito e Cuiabá. No Balzaquianas ainda o público vai conhecer mais o trabalho de Viviane Nunes.
O show Balzaquianas, deste sábado, dia 20 de março, é uma das ações que integra a série de eventos em homenagem ao mês da mulher. Esta iniciativa do Sesc/MS tem preços populares de R$ 12 e R$ 6. Para saber mais, basta ligar no 3321-3181.
Amanhã vai ter samba-Rock de Curimba e Sampri, na capital
Sábado vai ter samba-rock no Barbaquá, âs 23h começa com o som do Curimba e para fechar a noite o samba das meninas do Sampri.
O Barbaqua – Botequim & Mercearia fica na Rua Rio Grande do Sul, nº 382, o som começa a partir das 22 h.
O Barbaqua – Botequim & Mercearia fica na Rua Rio Grande do Sul, nº 382, o som começa a partir das 22 h.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Exposição Salto Agulha revela olhar feminino de 10 artistas
Com Assessorria
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul abre a grande galeria do Memorial da Cultura para homenagear a sensualidade e o poder feminino. Será aberta hoje(18) a exposição de artes visuais Salto Agulha, que abrange sentimentos e sentidos de 10 artistas do Estado.
Ana Lúcia (Nova Andradina), Cleci Pessato (São Gabriel do Oeste), Gleide Inês (Campo Grande), Irani Bucker (Campo Grande), Lênice Rocha (Bonito), Maria Paola (Campo Grande), Marlena Medeiros (Ponta Porã), Marlene Mourão (Corumbá), Monique Merlone (Campo Grande) e Terezinha Yamashita (Dourados) apresentam variadas poéticas do olhar feminino.
Realizada em parceria com a Coordenadoria Estadual de Políticas Públicas para a Mulher, a exposição Salto Agulha reflete diferentes percepções que apresentam combinações de ingenuidade, força, clareza, ousadia e emoção.
A exposição também faz parte do projeto “Território Ocupado”, criado pela Fundação de Cultura para apresentar artistas que ao longo do tempo legitimaram suas práticas na pintura, desenho, gravura, mídias em relevo e esculturas.
Serviço
A exposição Salto Agulha será aberta hoje dia 18 de março, às 19h30 e segue até o dia 30 de abril. A Grande Galeria do Memorial da Cultura fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, no Centro. A entrada é franca.
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul abre a grande galeria do Memorial da Cultura para homenagear a sensualidade e o poder feminino. Será aberta hoje(18) a exposição de artes visuais Salto Agulha, que abrange sentimentos e sentidos de 10 artistas do Estado.
Ana Lúcia (Nova Andradina), Cleci Pessato (São Gabriel do Oeste), Gleide Inês (Campo Grande), Irani Bucker (Campo Grande), Lênice Rocha (Bonito), Maria Paola (Campo Grande), Marlena Medeiros (Ponta Porã), Marlene Mourão (Corumbá), Monique Merlone (Campo Grande) e Terezinha Yamashita (Dourados) apresentam variadas poéticas do olhar feminino.
Realizada em parceria com a Coordenadoria Estadual de Políticas Públicas para a Mulher, a exposição Salto Agulha reflete diferentes percepções que apresentam combinações de ingenuidade, força, clareza, ousadia e emoção.
A exposição também faz parte do projeto “Território Ocupado”, criado pela Fundação de Cultura para apresentar artistas que ao longo do tempo legitimaram suas práticas na pintura, desenho, gravura, mídias em relevo e esculturas.
Serviço
A exposição Salto Agulha será aberta hoje dia 18 de março, às 19h30 e segue até o dia 30 de abril. A Grande Galeria do Memorial da Cultura fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, no Centro. A entrada é franca.
Show “Mano a Mano” leva Blues e Jazz ao Centro Cultural
Acontecerá no próximo sábado (20), o show “Mano a Mano” com os músicos Orlando da Gaita e Gustavo Falbo Egami, às 21h, no palco do Teatro Aracy Balabanian, do Centro Cultural José Octávio Guizzo. O evento tem a parceria da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. O show tem classificação livre e duração aproximada de 90 minutos.
O show “Mano a Mano” traz um repertório de música popular brasileira de autoria de Orlando da Gaita, totalmente inéditas, com a participação especial do instrumentista Gustavo Egami, o Buda, fazendo a diferença nos arranjos, solos e efeitos produzidos pela sensibilidade, técnica e percepção musical. O espetáculo é fruto de um reencontro entre os músicos neste ano, onde tiveram a ideia de unir seus estilos que resultou nesse trabalho.
O conceito escolhido para a execução desse trabalho “Livre” fez com que ambos os músicos descobrissem, não só uma “Levada Diferente”, mas uma cumplicidade técnica de percepções distintas, pertencentes ao mesmo universo musical. Um prazer musical ainda maior para os instrumentistas Orlando e Gustavo, que viajam juntos nessa aventura harmônica e melódica, trocando ideias em linguagem sonora e improvisando num repertório autoral.
O instrumentista, compositor e cantor, Orlando Zório, mais conhecido como Orlando da Gaita no meio artístico sul-mato-grossense, é um autêntico representante da cultura ribeirinha corumbaense, muito embora a diversidade de sons e ritmos que caracterizam sua obra, traz um pouco de cada coisa de vários cantos do mundo.
Nascido e criado no meio do Samba, Orlando da Gaita teve total influência dessa maravilhosa arte em sua formação musical. Desde muito menino, já tocava na bateria da Escola de Samba de seu pai. Ritmista talentoso começou a se destacar aos 16 anos quando se tornou mestre de bateria e percussionista profissional.
Em 1992, Orlando da Gaita surge no cenário de compositores através do Projeto Caramujo Som, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e se destacou como revelação com o Blues chamado “Nesta Cidade”, interpretado pela cantora Miska. Começando assim sua jornada de trabalhos independentes com a música em Campo Grande e em outras capitais e cidades do Brasil. Lançou seu primeiro CD em dezembro de 1999, intitulado “Lenda Viva”, que se destacou como melhor CD na safra daquele ano.
Gustavo Falbo Egami, o Buda começou suas atividades musicais em 2002 quando estudava música no Instituto Brasileiro de Guitarra, em Brasília. Após dois anos de estudo e interação com o mundo da música, começou a tocar na sua primeira banda em Brasília a “The Hellacopters Cover”, uma banda de rock. Apesar de tocar rock nessa banda, tinha uma influência que veio da musica instrumental, naquela época escutava muito Blues, como Eric Clapton, B.B King, Muddy Wathers e um gosto especial pela ”The Allman Brothers Band”.
Dessa forma, montou um trio de blues chamado “Fake Guitars”, composto por um baterista, um contrabaixo e ele na guitarra. Em 2004 entrou em uma banda de música independente a chamada “Ki Indecência”, onde tocou por dois anos, junto com o trio em vários lugares de Brasília como Blues Pub, Uk Brasil, Gates Pub e outros.
Em 2006 regressou a Campo Grande, sua cidade de origem, onde já conhecia vários músicos amigos e recomeçou seu caminho musical. Participou do festival de música Dom Bosco e começou sua interação musical no Estado. No mesmo ano começou a lecionar aulas particulares de música, onde ensina teoria musical, harmonia e improvisação até os dias de hoje.
Em 2007, se juntou com novos parceiros e montou um projeto de música independente, a banda Napiê, onde começou a se apresentar em festas e festivais universitários e passou também no projeto Cena Som.
Com sua interação no meio musical de Campo Grande, foi convidado em 2008 a montar uma trilha sonora da peça teatral “No Gosto Doce e Amargo das Coisas que somos Feitos”, com a direção de Nill Amaral. No mesmo ano montou outro projeto chamado “Bossa que Samba”, onde apresentou um repertório vasto de bossa nova, interpretava vários músicos famosos da bossa nova, entre eles Tom Jobim e João Gilberto.
Em março de 2009 o artista plástico Edson Castro, o convidou para fazer uma trilha sonora de sua exposição, criação e trailer de sua arte intitulada “Um Desenho”, onde foi exposta no Museu de Arte Contemporânea de MS (MARCO), nesse trabalho, acompanhou durante três dias a criação do desenho junto com o artista, tocando guitarra com muita música instrumental, jazz e música experimental, participando na inauguração da exposição. O material criado foi levado pelo artista Edson Castro para França onde reside atualmente. Além de continuar se apresentando em festas particulares e bares da cidade, em novembro do mesmo ano fez o seu primeiro “Recital de Música”, onde todos os seus alunos se apresentaram com vários estilos musicais.
O ingresso tem o valor de R$ 20,00 (inteira) e 10,00 (meia). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica na Rua 26 de Agosto, 453, de terça a sábado das 8h às 22h e domingo das 14h às 19h.
O show “Mano a Mano” traz um repertório de música popular brasileira de autoria de Orlando da Gaita, totalmente inéditas, com a participação especial do instrumentista Gustavo Egami, o Buda, fazendo a diferença nos arranjos, solos e efeitos produzidos pela sensibilidade, técnica e percepção musical. O espetáculo é fruto de um reencontro entre os músicos neste ano, onde tiveram a ideia de unir seus estilos que resultou nesse trabalho.
O conceito escolhido para a execução desse trabalho “Livre” fez com que ambos os músicos descobrissem, não só uma “Levada Diferente”, mas uma cumplicidade técnica de percepções distintas, pertencentes ao mesmo universo musical. Um prazer musical ainda maior para os instrumentistas Orlando e Gustavo, que viajam juntos nessa aventura harmônica e melódica, trocando ideias em linguagem sonora e improvisando num repertório autoral.
O instrumentista, compositor e cantor, Orlando Zório, mais conhecido como Orlando da Gaita no meio artístico sul-mato-grossense, é um autêntico representante da cultura ribeirinha corumbaense, muito embora a diversidade de sons e ritmos que caracterizam sua obra, traz um pouco de cada coisa de vários cantos do mundo.
Nascido e criado no meio do Samba, Orlando da Gaita teve total influência dessa maravilhosa arte em sua formação musical. Desde muito menino, já tocava na bateria da Escola de Samba de seu pai. Ritmista talentoso começou a se destacar aos 16 anos quando se tornou mestre de bateria e percussionista profissional.
Em 1992, Orlando da Gaita surge no cenário de compositores através do Projeto Caramujo Som, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e se destacou como revelação com o Blues chamado “Nesta Cidade”, interpretado pela cantora Miska. Começando assim sua jornada de trabalhos independentes com a música em Campo Grande e em outras capitais e cidades do Brasil. Lançou seu primeiro CD em dezembro de 1999, intitulado “Lenda Viva”, que se destacou como melhor CD na safra daquele ano.
Gustavo Falbo Egami, o Buda começou suas atividades musicais em 2002 quando estudava música no Instituto Brasileiro de Guitarra, em Brasília. Após dois anos de estudo e interação com o mundo da música, começou a tocar na sua primeira banda em Brasília a “The Hellacopters Cover”, uma banda de rock. Apesar de tocar rock nessa banda, tinha uma influência que veio da musica instrumental, naquela época escutava muito Blues, como Eric Clapton, B.B King, Muddy Wathers e um gosto especial pela ”The Allman Brothers Band”.
Dessa forma, montou um trio de blues chamado “Fake Guitars”, composto por um baterista, um contrabaixo e ele na guitarra. Em 2004 entrou em uma banda de música independente a chamada “Ki Indecência”, onde tocou por dois anos, junto com o trio em vários lugares de Brasília como Blues Pub, Uk Brasil, Gates Pub e outros.
Em 2006 regressou a Campo Grande, sua cidade de origem, onde já conhecia vários músicos amigos e recomeçou seu caminho musical. Participou do festival de música Dom Bosco e começou sua interação musical no Estado. No mesmo ano começou a lecionar aulas particulares de música, onde ensina teoria musical, harmonia e improvisação até os dias de hoje.
Em 2007, se juntou com novos parceiros e montou um projeto de música independente, a banda Napiê, onde começou a se apresentar em festas e festivais universitários e passou também no projeto Cena Som.
Com sua interação no meio musical de Campo Grande, foi convidado em 2008 a montar uma trilha sonora da peça teatral “No Gosto Doce e Amargo das Coisas que somos Feitos”, com a direção de Nill Amaral. No mesmo ano montou outro projeto chamado “Bossa que Samba”, onde apresentou um repertório vasto de bossa nova, interpretava vários músicos famosos da bossa nova, entre eles Tom Jobim e João Gilberto.
Em março de 2009 o artista plástico Edson Castro, o convidou para fazer uma trilha sonora de sua exposição, criação e trailer de sua arte intitulada “Um Desenho”, onde foi exposta no Museu de Arte Contemporânea de MS (MARCO), nesse trabalho, acompanhou durante três dias a criação do desenho junto com o artista, tocando guitarra com muita música instrumental, jazz e música experimental, participando na inauguração da exposição. O material criado foi levado pelo artista Edson Castro para França onde reside atualmente. Além de continuar se apresentando em festas particulares e bares da cidade, em novembro do mesmo ano fez o seu primeiro “Recital de Música”, onde todos os seus alunos se apresentaram com vários estilos musicais.
O ingresso tem o valor de R$ 20,00 (inteira) e 10,00 (meia). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica na Rua 26 de Agosto, 453, de terça a sábado das 8h às 22h e domingo das 14h às 19h.
FCMS dá inicio á edição 2010 do evento Baile e Saudade
Com Assessoria
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), dá início nesta sexta-feira (19), à edição 2010 do evento “Baile & Saudade” em parceria com a Escola Municipal Lenita de Sena Nachif, a partir das 19h30, na rua Enchova, 305, no Jardim Centro Oeste. A entrada é franca.
O projeto acontece uma vez por mês nos bairros da Capital. “Este evento foi desenvolvido pensando nas pessoas da melhor idade, e é mais uma oportunidade que a Fundação de Cultura oferece ao sul-mato-grossense de se confraternizar e congregar com a família”, destacou o presidente da FCMS, Américo Calheiros.
A animação do baile fica por conta do grupo Celestiales. Formado há mais de 28 anos, a bandagravou 12 LPs e quatro Cds. Seu último disco vendeu 80 mil copias com a música “Andréia”. A banda que já tocou na Argentina e na Bolívia, vai tocar diversos estilos musicais durante a festa. O grupo é formado por Raimundo (baixista), Leonardo Franco(violão e voz), Damião “Ratinho” (bateirista), Ronaldo (violão e voz) e Valdir (gaita).
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), dá início nesta sexta-feira (19), à edição 2010 do evento “Baile & Saudade” em parceria com a Escola Municipal Lenita de Sena Nachif, a partir das 19h30, na rua Enchova, 305, no Jardim Centro Oeste. A entrada é franca.
O projeto acontece uma vez por mês nos bairros da Capital. “Este evento foi desenvolvido pensando nas pessoas da melhor idade, e é mais uma oportunidade que a Fundação de Cultura oferece ao sul-mato-grossense de se confraternizar e congregar com a família”, destacou o presidente da FCMS, Américo Calheiros.
A animação do baile fica por conta do grupo Celestiales. Formado há mais de 28 anos, a bandagravou 12 LPs e quatro Cds. Seu último disco vendeu 80 mil copias com a música “Andréia”. A banda que já tocou na Argentina e na Bolívia, vai tocar diversos estilos musicais durante a festa. O grupo é formado por Raimundo (baixista), Leonardo Franco(violão e voz), Damião “Ratinho” (bateirista), Ronaldo (violão e voz) e Valdir (gaita).
Comunidade lança Ponto de Cultura amanhã
Com Assessoria
A Comunidade Porciúncula em parceria com a Fundação Estadual de Cultura, Governo do Estado, Ação Cultura Viva do Programa Mais Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal, e com apoio da Prefeitura de Itaporã, através da GETCEL Gerencia de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, implanta o Ponto de Cultura MACI (Movimento de Arte e Cultura de Itaporã).
Pela 1ª vez na história o município de Itaporã é contemplado com Programa de Cultura “Ponto de Cultura” que visa fomentar ações culturais por todo território nacional. Graças a este convênio cerca de 200 crianças da Comunidade Porciúncula terão acesso de forma gratuita a Oficinas de Canto Coral, Dança, Artesanato e Capoeira, Mostras Culturais, Feiras de Artesanato, etc. O Projeto terá duração de 3 anos.
O lançamento do projeto será neste sábado, dia 20 de março, as 16 horas no Centro Comunitário da Comunidade Porciúncula.
Segundo a coordenadora Ponto de Cultura MACI Keile Anne Sampaio, os últimos detalhes estão sendo providenciados para que o projeto possa iniciar.
Neste intuito reuniu-se na última sexta-feira, com instrutores selecionados para trabalhar no Ponto de Cultura MACI de Itaporã, e o representante da Prefeitura Municipal de Itaporã que apóia a realização do projeto. Na oportunidade foi apresentado aos instrutores a metodologia do projeto, traçou metas de trabalho para 1º mês e mencionou sobre o trabalho de divulgação.
As inscrições estão abertas para moradores da Comunidade Porciúncula das 7 as 11 e das 13 as 17 horas, na secretaria da comunidade, que deverão ser efetuada somente pelos pais ou responsáveis dos menores.
Dança: de 7 à 15 anos, todas segunda e sexta-feira, nos períodos matutino e vespertino.
Capoeira: à partir dos 7 anos, todas as segunda e quarta-feira, nos períodos matutino e vespertino.
Canto Coral: de 7 à 10 anos e a partir dos 13 anos, todas as terça-feira, nos períodos matutino e vespertino.
Artesanato: à partir dos 9 anos, todas as sexta-feira, nos períodos matutino e vespertino.
A Comunidade Porciúncula em parceria com a Fundação Estadual de Cultura, Governo do Estado, Ação Cultura Viva do Programa Mais Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal, e com apoio da Prefeitura de Itaporã, através da GETCEL Gerencia de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, implanta o Ponto de Cultura MACI (Movimento de Arte e Cultura de Itaporã).
Pela 1ª vez na história o município de Itaporã é contemplado com Programa de Cultura “Ponto de Cultura” que visa fomentar ações culturais por todo território nacional. Graças a este convênio cerca de 200 crianças da Comunidade Porciúncula terão acesso de forma gratuita a Oficinas de Canto Coral, Dança, Artesanato e Capoeira, Mostras Culturais, Feiras de Artesanato, etc. O Projeto terá duração de 3 anos.
O lançamento do projeto será neste sábado, dia 20 de março, as 16 horas no Centro Comunitário da Comunidade Porciúncula.
Segundo a coordenadora Ponto de Cultura MACI Keile Anne Sampaio, os últimos detalhes estão sendo providenciados para que o projeto possa iniciar.
Neste intuito reuniu-se na última sexta-feira, com instrutores selecionados para trabalhar no Ponto de Cultura MACI de Itaporã, e o representante da Prefeitura Municipal de Itaporã que apóia a realização do projeto. Na oportunidade foi apresentado aos instrutores a metodologia do projeto, traçou metas de trabalho para 1º mês e mencionou sobre o trabalho de divulgação.
As inscrições estão abertas para moradores da Comunidade Porciúncula das 7 as 11 e das 13 as 17 horas, na secretaria da comunidade, que deverão ser efetuada somente pelos pais ou responsáveis dos menores.
Dança: de 7 à 15 anos, todas segunda e sexta-feira, nos períodos matutino e vespertino.
Capoeira: à partir dos 7 anos, todas as segunda e quarta-feira, nos períodos matutino e vespertino.
Canto Coral: de 7 à 10 anos e a partir dos 13 anos, todas as terça-feira, nos períodos matutino e vespertino.
Artesanato: à partir dos 9 anos, todas as sexta-feira, nos períodos matutino e vespertino.
Expogrande abre portões hoje
Com Assessoria
Com a presença confirmada da ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, do governador do Estado, André Puccinelli, do prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, além de parlamentares, lideranças do setor rural e produtores, a Acrissul realiza nesta quinta-feira, 18, a partir das 18 h., a cerimônia de abertura oficial da Expogrande Internacional 2010. O presidente Lula, que cumpre compromissos internacionais, será representado pela ministra Dilma. "Estamos convictos de que esta será uma das maiores Expogrande de todos os tempos", compara Francisco Maia, presidente da Acrissul.
São cerca de 1.500 expositores comerciais, sendo 250 só no setor da alimentação. De 50 a 80 homens da PM fazem a segurança do Parque de Exposições Laucídio Coelho. Outros 30 homens da segurança patrimonial do parque também reforçam a segurança, além de a presença de homens do Corpo de Bombeiros, Samu e outras unidades móveis de pronto-atendimento. "A Expogrande tem uma infra-estrutura para garantir a tranquilidade e a comodidade dos visitantes", assegura Maia.
Essa prometer ser a maior de todas as 71 feiras já realizada pela Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul). Os primeiros números do evento apontam isso; as associações de raças já conformaram a presença de 1200 bovinos -o dobro do ano passado- e 500 equinos; são esperados cerca de 300 animais de pequeno porte. E ainda, o valor dos espaços para expositores negociados foi 40% maior do que o da feira passada. Cerca de 200 profissionais da impressa já solicitaram credenciais para cobrir o evento.
E este ano a Expogrande tem um desafio. Firmar-se como uma feira de agronegócios internacional, para isso é essencial a participação de criadores estrangeiros, especialmente os de países vizinhos.
Uma delegação da Asociación Rural del Paraguay já garantiu ao presidente da Acrissul, Francisco Maia, que está presente à Expogrande. Outros grupos de pecuaristas da Guatemala, República Dominicana e Bolívia foram contatados por empresas de Mato Grosso do Sul que atuam na América Latina e criadores e também confirmaram participação.
Dentro das nossas fronteiras o entusiasmo com a feira é ainda maior. Nilson Paulo Ricartes, presidente da Associação do Cavalo Quarto de Milha e diretor da Acrissul, disse que os criadores estão ansiosos para o início do evento. “Eles querem acompanhar a comercialização dos animais, pois há a expectativa de que este ano seja muito melhor do que o ano passado”, revela.
A programação de equinos conta com quatro grandes leilões, que devem girar mais de R$ 2,5 milhões. Além disso, diversas provas e julgamentos serão realizados durante toda a realização da feira.
Segundo o inspetor técnico da raça Girolando, Daguimar Rezende, o otimismo se deve ao bom momento que a pecuária está passando. “Temos uma cultura de pecuária de corte muito forte dentro do estado, mas temos também recebido bastante incentivo para o desenvolvimento do nosso trabalho. A Acrissul tem sido de fundamental importância no incentivo aos produtores”, diz Daguimar.
O entusiasmo dos produtores pode ser sentido no número de leilões, 44, só de bovinos. Como alguns deles já foram realizados - pois a comercialização de animais começa antes da abertura oficial do evento-, outro termômetro da atividade pecuária sul-mato-grossense foi acionado, o preço do bezerro. Em uma semana, as fêmeas Nelore tiveram valorização de 30,6% e os machos de 28,6%.
Conhecimento
Além e negócios, a Expogrande também é uma oportunidade para se assimilar mais informação sobre o setor agropecuário, e para isso foi elaborado um ciclo de palestras. Manejo florestal, integração lavoura/pecuária/floresta e relacionamento com a mídia são alguns dos novos temas que serão discutidos durante a Expogrande.
“São assuntos recentes que vêm para atender nas novas características e tendências do agronegócio do nosso Estado”, afirma Loacir Silva, diretor de ciência e tecnologia da Acrissul, e professor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).
Diversão
Números, negócios e animais. Para quem pensa que a feira se resume a isso, está enganado. A Expogrande é a maior festa de Campo Grande, a mais esperada pela população. Isso por que, durante os onze dias em que recebe o público, são realizados shows com os artistas mais populares do país. E ainda é uma opção de lazer em família. Centenas de restaurantes e barracas propiciam aos visitantes um passeio gastronômico pela culinária de Mato Grosso do Sul.
Para esta edição foi organizada uma grade com as duplas e cantores que estão no auge de suas carreiras.
Confira a programação: quinta-feira (18/03), Munoz e Mariano e ainda a cantora Amannda; sexta-feira (19/03), Victor e Leo; sábado (20/03), Seu Jorge; domingo (21/03), Alex & Ivan; segunda-feira, Michel Telo; terça-feira (23/03), Só Modão; quarta-feira (24/03), Camila Prades & Henrique; quinta-feira (25/03), Djavu e DJ Juninho Portugal; sexta-feira (26/03), Luan Santana; sábado (27/03), Bruno & Marrone; domingo (28/03), Marcos & Belutti.
Os ingresso custarão R$ 10,00 (R$ 5,00 meia entrada) no primeiro dia e na quarta-feira (24); na segunda-feira e terça-feira (22 e 23) a entrada será gratuita; nos demais dias o ingresso custará R$ 16,00 (R$ 8,00 meia entrada).
Com a presença confirmada da ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, do governador do Estado, André Puccinelli, do prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, além de parlamentares, lideranças do setor rural e produtores, a Acrissul realiza nesta quinta-feira, 18, a partir das 18 h., a cerimônia de abertura oficial da Expogrande Internacional 2010. O presidente Lula, que cumpre compromissos internacionais, será representado pela ministra Dilma. "Estamos convictos de que esta será uma das maiores Expogrande de todos os tempos", compara Francisco Maia, presidente da Acrissul.
São cerca de 1.500 expositores comerciais, sendo 250 só no setor da alimentação. De 50 a 80 homens da PM fazem a segurança do Parque de Exposições Laucídio Coelho. Outros 30 homens da segurança patrimonial do parque também reforçam a segurança, além de a presença de homens do Corpo de Bombeiros, Samu e outras unidades móveis de pronto-atendimento. "A Expogrande tem uma infra-estrutura para garantir a tranquilidade e a comodidade dos visitantes", assegura Maia.
Essa prometer ser a maior de todas as 71 feiras já realizada pela Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul). Os primeiros números do evento apontam isso; as associações de raças já conformaram a presença de 1200 bovinos -o dobro do ano passado- e 500 equinos; são esperados cerca de 300 animais de pequeno porte. E ainda, o valor dos espaços para expositores negociados foi 40% maior do que o da feira passada. Cerca de 200 profissionais da impressa já solicitaram credenciais para cobrir o evento.
E este ano a Expogrande tem um desafio. Firmar-se como uma feira de agronegócios internacional, para isso é essencial a participação de criadores estrangeiros, especialmente os de países vizinhos.
Uma delegação da Asociación Rural del Paraguay já garantiu ao presidente da Acrissul, Francisco Maia, que está presente à Expogrande. Outros grupos de pecuaristas da Guatemala, República Dominicana e Bolívia foram contatados por empresas de Mato Grosso do Sul que atuam na América Latina e criadores e também confirmaram participação.
Dentro das nossas fronteiras o entusiasmo com a feira é ainda maior. Nilson Paulo Ricartes, presidente da Associação do Cavalo Quarto de Milha e diretor da Acrissul, disse que os criadores estão ansiosos para o início do evento. “Eles querem acompanhar a comercialização dos animais, pois há a expectativa de que este ano seja muito melhor do que o ano passado”, revela.
A programação de equinos conta com quatro grandes leilões, que devem girar mais de R$ 2,5 milhões. Além disso, diversas provas e julgamentos serão realizados durante toda a realização da feira.
Segundo o inspetor técnico da raça Girolando, Daguimar Rezende, o otimismo se deve ao bom momento que a pecuária está passando. “Temos uma cultura de pecuária de corte muito forte dentro do estado, mas temos também recebido bastante incentivo para o desenvolvimento do nosso trabalho. A Acrissul tem sido de fundamental importância no incentivo aos produtores”, diz Daguimar.
O entusiasmo dos produtores pode ser sentido no número de leilões, 44, só de bovinos. Como alguns deles já foram realizados - pois a comercialização de animais começa antes da abertura oficial do evento-, outro termômetro da atividade pecuária sul-mato-grossense foi acionado, o preço do bezerro. Em uma semana, as fêmeas Nelore tiveram valorização de 30,6% e os machos de 28,6%.
Conhecimento
Além e negócios, a Expogrande também é uma oportunidade para se assimilar mais informação sobre o setor agropecuário, e para isso foi elaborado um ciclo de palestras. Manejo florestal, integração lavoura/pecuária/floresta e relacionamento com a mídia são alguns dos novos temas que serão discutidos durante a Expogrande.
“São assuntos recentes que vêm para atender nas novas características e tendências do agronegócio do nosso Estado”, afirma Loacir Silva, diretor de ciência e tecnologia da Acrissul, e professor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).
Diversão
Números, negócios e animais. Para quem pensa que a feira se resume a isso, está enganado. A Expogrande é a maior festa de Campo Grande, a mais esperada pela população. Isso por que, durante os onze dias em que recebe o público, são realizados shows com os artistas mais populares do país. E ainda é uma opção de lazer em família. Centenas de restaurantes e barracas propiciam aos visitantes um passeio gastronômico pela culinária de Mato Grosso do Sul.
Para esta edição foi organizada uma grade com as duplas e cantores que estão no auge de suas carreiras.
Confira a programação: quinta-feira (18/03), Munoz e Mariano e ainda a cantora Amannda; sexta-feira (19/03), Victor e Leo; sábado (20/03), Seu Jorge; domingo (21/03), Alex & Ivan; segunda-feira, Michel Telo; terça-feira (23/03), Só Modão; quarta-feira (24/03), Camila Prades & Henrique; quinta-feira (25/03), Djavu e DJ Juninho Portugal; sexta-feira (26/03), Luan Santana; sábado (27/03), Bruno & Marrone; domingo (28/03), Marcos & Belutti.
Os ingresso custarão R$ 10,00 (R$ 5,00 meia entrada) no primeiro dia e na quarta-feira (24); na segunda-feira e terça-feira (22 e 23) a entrada será gratuita; nos demais dias o ingresso custará R$ 16,00 (R$ 8,00 meia entrada).
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