quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Emenda de R$ 15 milhões junto à senadora Tereza Cristina. que será destinado à construção do viaduto em Campo Grande

 

                                               Senadora  Tereza Cristina(PP) e a prefeita da capital


Em busca de soluções para melhorar a infraestrutura de Campo Grande, a prefeita Adriane Lopes assegurou, nesta terça-feira (26), em Brasília, uma emenda de R$ 15 milhões junto à senadora Tereza Cristina. O valor será destinado à construção do viaduto entre a Gury Marques e a Avenida Senador Mendes Canale — conhecido como “viaduto da Coca-Cola” —, obra que promete aliviar o intenso tráfego da região e integrar vias importantes. Além disso, a Prefeita destacou que a mobilidade urbana da Capital está sendo planejada com múltiplas estratégias, incluindo futuras ligações entre a Guaicurus, Guinter Hans e novo acesso ao Nova Lima.


Ao comentar sobre a importância estratégica da obra para o trânsito de Campo Grande, a prefeita Adriane Lopes reforçou o impacto positivo que o viaduto trará para a mobilidade urbana da cidade. “A construção do viaduto da Gury Marques é uma das prioridades da nossa gestão, porque vai aliviar o trânsito nas principais vias da região e melhorar o fluxo de veículos nas áreas da Bandeira e Anhanduizinho. Pensar na mobilidade urbana da Capital exige soluções integradas, e essa obra faz parte de um conjunto de medidas essenciais. Diariamente, milhares de veículos passam por ali, e essa intervenção vai transformar a rotina de quem utiliza essas vias”, destacou.


A obra está orçada no valor de aproximadamente R$ 80 milhões e deve ser licitada em 2025, melhorando principalmente o acesso para os moradores da região Anhanduizinho e Bandeira da Capital, que juntas possuem em torno de 355 mil habitantes. Também no próximo ano, a Prefeitura planeja pavimentar pelo menos 60 km de vias que são linhas do transporte coletivo em toda Capital. 


Segundo levantamento da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Campo Grande possui uma frota de cerca de 600 mil veículos para quase 1 milhão de habitantes, o que reforça a necessidade urgente de buscar alternativas para aliviar o trânsito.


A construção do viaduto é uma obra essencial para a cidade, que irá facilitar a mobilidade dos sul-mato-grossenses, melhorar o tráfego e impulsionar o desenvolvimento de Campo Grande. Parte dos recursos para a obra já está assegurada”, garantiu a senadora Tereza Cristina. 


Ainda em Brasília, acompanhada da senadora Tereza Cristina, a prefeita Adriane Lopes participou de uma reunião na Confederação Nacional da Agricultura (CNA), onde foram tratados os impactos da reforma tributária. Participaram da reunião diversas autoridades de Mato Grosso do Sul, como o presidente da Famasul, Marcelo Bertoni, além de senadores e deputados de diversos estados brasileiros. 


Carta consulta Caixa 


Em maio deste ano, a Prefeitura entregou uma Carta-Consulta à Caixa Econômica Federal para o financiamento de aproximadamente R$ 540 milhões. O valor será destinado à obras de infraestrutura, drenagem, saneamento e pavimentação asfáltica dos seguintes Bairros: Vila Nossa Senhora Aparecida, Bosque da Saúde, Noroeste, Nova Tiradentes, Jardim Vitória, Anhembi, Vilas Boas, Jardim Auxiliadora, Jardim Itamaracá, Moreninha IV, Jardim Los Angeles, Parque Residencial Lisboa, Porto Galo, Aero Rancho, Vila Nogueira, Vila Amapá, Jardim das Nações, Guanandi II, Tarumã, Coophavila II, Batistão, Jardim Santa Emília, Jardim São Conrado. A iniciativa faz parte do Novo PAC, do Governo Federal. 


O projeto, que integra o programa Avançar Cidades do Governo Federal, tem como objetivo investir em infraestrutura e mobilidade urbana, com previsão de 1.492.800 m² de pavimentação.


“Em dois anos fizemos mais de 150 km de asfalto. Reformamos 205 escolas e mais de 40 unidades de Saúde. Obras de infraestrutura que mudam e vão mudar a realidade dos moradores da nossa cidade”, garantiu a Prefeita. 


Os prazos estimados para a realização das obras são de 24 meses, a partir da liberação do financiamento pela Caixa Econômica Federal.



Nenhum comentário: