quarta-feira, 23 de março de 2011

Feminilidade é destaque do proximo Som da Concha

O projeto Som da Concha do próximo domingo (27) apresenta da sonoridade da voz feminina no mês das mulheres, com as bandas Idis e Dimitri Pellz A Idis tem apenas mulheres na banda, já a Dimitri tem a voz marcante da versátil Maíra Espíndola.

As apresentações acontecem a partir das 17h30 na Concha Acústica Helena Meirelles, Unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca.

O projeto Som da Concha é uma realização do governo Estado, por meio da FCMS, em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal, FM 103,7 Uniderp FM e TV Brasil Pantanal.

Danielle Valejo (vocal), Larissa Sayuri e Michelle Meza (guitarras), Natasha Hora (bateria) e Luana Cella (baixo) formam a Idis, a banda mais feminina de Mato Grosso do Sul, que esta na estrada desde 2005, levando o lado alternativo do rock para os palcos, um rock eletrônico com uma pegada mais dançante.


A guitarrista Larissa Sayuri chegou a sonhar com o Som da Concha: “Foi um pesadelo na verdade. Tudo dava errado no Show, mas foi só um sonho ruim, porque no domingo, vai sair tudo bem.

Acho que foi pela expectativa e a ansiedade de fazer nosso primeiro Som da Concha”, revela. A banda carrega no currículo participações importantes em festivais “Grito Rock”, “Bigornada” e “Fogo no Serrado”. Após o Som da Concha, elas embarcam para Dourados (MS), para mais um festival Grito Rock.

Dimitri Pellz

A banda leva o nome de um revolucionário russo que acreditava, ao mesmo tempo, no comunismo e no Rock and Roll, executado na década de 50. O russo tinha compactos de música americana em plena cortina de ferro.

Outra história torna Dimitri em um travesti para poder fugir da Rússia com vida, e hoje vive na Tailândia, mas o nome é relevante para a sonoridade roubada, e eles não se acanham de saquear tudo o que vêem e ouvem pela frente: riffs do Mudhoney, trejeitos de polca fronteiriça, o sexy-cool da new wave e a presença de palco destruidora de um Iggy Pop. Sedutor e Subversivo. Assim é a Dimitri pellz.

A versátil Maíra Espíndola é quem dá a voz a banda. Versátil por ser artista plástica, cantora e excelente dançarina de tango, papel que faz ao lado do tio, Humberto Espíndola, em apresentações com a família. Heitor Teixeira (baixo), André Samambaia (teclados), Thiago Silva (guitarra) e Jean Albernaz (bateria) completam a banda.

Uma das bandas mais viajadas de Mato grosso do Sul, passou por Goiás, Recife, Mato Grosso, Rondônia, Paraná, São paulo... A banda tem em seu portfólio matérias em jornais e revistas como Rolling Stone, Trama Virtual (rádio) Veja, Folha de SP e pela revista da Gol (transportes áereos). Festivais e prêmios são vários, destaques para o Festival América do Sul e prêmio MTV Rock do Mato de melhor show de 2009.

Som da Concha

O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A Concha Acústica Helena Meirelles fica na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031.

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