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A média de dezembro havia ficado em US$ 4,68/bushel
Neste período do nosso recesso de final de ano as cotações do milho, em Chicago, também recuaram. Todavia, considerando o primeiro mês cotado, tal recuo foi menos intenso do que o da soja, de acordo com dados da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA). O bushel do cereal saiu de US$ 4,72 em 21 de dezembro passado, para US$ 4,34 neste dia 07 de fevereiro. A média de dezembro havia ficado em US$ 4,68/bushel, enquanto a média deste mês de janeiro veio a US$ 4,51, ou seja, um recuo mensal de 3,6%.
O fechamento desta quinta-feira (08/02) ficou em US$ 4,33/bushel, contra US$ 4,47 uma semana antes.
Por sua vez, o relatório de oferta e demanda do USDA, anunciado neste dia 08/02, trouxe as seguintes informações, considerando a safra 2023/24:
1)mantida a produção dos EUA, colhida no final de 2023, em 389,7 milhões de toneladas;
2) aumento dos estoques finais estadunidenses para 55,2 milhões de toneladas; 3) produção mundial reduzida em pouco mais de dois milhões de toneladas, para 1,232 bilhão de toneladas;
4) estoques finais mundiais reduzidos em 3,2 milhões de toneladas, para 322 milhões de toneladas;
5) produção brasileira de milho projetada em 124 milhões de toneladas, com recuo de 3 milhões sobre janeiro;
6) produção argentina mantida em 50 milhões;
7) preço médio aos produtores estadunidenses, em 2023/24, mantido em US$ 4,80/bushel.
Por outro lado, os embarques de milho pelos EUA, na semana encerra em 1º de fevereiro, ficaram em 624.295 toneladas, ou seja, abaixo do esperado pelo mercado. Em todo o atual ano comercial, o país norte-americano exportou 16,3 milhões de toneladas, ou seja, 30% a mais do que em igual período do ano anterior.
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