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Os prêmios pagos ao milho brasileiro para exportação encerraram a semana em alta, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios recuaram para $12 cents/bushel para julho23; para $42 agosto; para $38 em setembro; para $ 40 para outubro e mantiveram $ 55 cents para novembro”, comenta.
“As exportações brasileiras estão sentindo a falta de apetite chinês por milho, pelo menos a curto. Os chineses já cancelaram mais de 1,1MT e compras feitas nos EUA, mas não as substituíram ainda por milho brasileiro, para os meses próximos. Há uma demanda relativa para o último bimestre do ano, mas que não puxa para cima os preços internos”, completa.
No Paraguai os preços melhoraram estimulando negócios e a safra nova começa a andar. “O milho manteve preços estáveis durante praticamente todo o dia, principalmente na FAS, mantendo os números do dia anterior, o que não estimulou os vendedores, que esperavam valores melhores para continuar com seus lotes, e os números ficaram em torno de 5,00 U distantes $D /TM. Por outro lado, no final do dia houve uma leve melhora nos números apresentados pelos compradores locais, o que estimulou alguns negócios específicos”, indica.
“Foram reportados os primeiros negócios de safra nova 23/24, para exportação, pelo Rio Paraguai, com preços que chegaram a US$ 173/t para entregas desde os primeiros lotes até início de julho. Em geral os preços do milho paraguaio 2023 subiram entre US$ 5/10/t. Cerca de 66% ou 330 mil hectares de trigo já estão plantados. AS estimativas de colheita vão de 400 mil tons (oficial) até 500 mil tons (consultorias). Em geral o plantio está atrasado. O mês de maio foi extremamente chuvoso, acumulando 353 mm no período. O avanço da colheita de soja abriu espaço para semear o trigo”, conclui.
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