Dados divulgados pela TF Agroeconômica indicaram que o Brasil exportou 41,3% menos milho em março contra fevereiro deste ano. “Os prêmios subiram para em $ 66 cents/bushel para julho23, mas recuaram para $88 para agosto23, em $85 em setembro e em US$ 90 para outubro”, comenta a consultoria.
“O Secex informou que o Brasil exportou em março mais de 1,335 milhão de toneladas de milho, volume 9.251,3% maior do que as 14,278 mil toneladas do cereal enviadas ao exterior em março do ano passado. Na comparação com fevereiro, quando foram embarcadas 2,276 milhões de toneladas do grão ao mercado externo, se verifica uma queda de 41,3%. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) nesta tarde e consideram 23 dias úteis”, completa.
A receita obtida com os embarques de milho no mês passado somou US$ 403,213 milhões, 6.422% maior do que os US$ 6,181 milhões gerados com as exportações de milho em março de 2022. “Em relação à receita de fevereiro, de US$ 693,93 milhões, houve uma queda de 41,9%. O preço médio pago por tonelada de milho em março foi de US$ 302,00, 30,2% abaixo dos US$ 432,90/tonelada um ano atrás e 0,9% menor do que US$ 304,76 de fevereiro”, indica.
No Paraguai o mercado atinge patamar crítico. “Negócios um pouco mais lentos nessa semana, quando comparado com a anterior. Os valores parecem ter encontrado um ponto meio crítico para os compradores, que não estão muito dispostos a continuar subindo os números. Enquanto isso, do lado da venda, eles esperam que os números continuem subindo nos próximos dias devido à baixa disponibilidade e às incertezas em relação à próxima campanha”, conclui.
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