quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Suplementos: Anvisa proíbe venda de 19 produtos da marca Black Skull; veja quais são

 



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a produção, a venda e o uso de 19 produtos da marca Black Skull Pharma, famosa na área de suplementos esportivos.


Segundo a decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no último dia 7, os itens são manipulados e, por isso, não podem ser comercializados e divulgados para o público geral.


Os produtos manipulados são aqueles preparados diretamente na farmácia de manipulação por um profissional habilitado a partir de uma prescrição médica que indique a composição, a forma de apresentação, a posologia e o modo de usar específicos daquela formulação.


Logo, são itens individualizados para cada paciente e que devem ser adquiridos mediante indicação médica. Por isso, as regras da Anvisa, conforme a resolução n° 96/2008, proíbem que empresas realizem propaganda e divulgação de produtos manipulados para uso geral.


No entanto, a agência identificou “a publicidade e exposição de produtos manipulados padronizados e não individualizados ao público, por meio do site https://blackskullpharma.com.br/catalogo/, em desacordo” com a legislação brasileira, segundo explica na publicação no DOU.


A proibição estabelecida pela autarquia contempla todos os lotes dos 19 produtos abaixo:


Epimedium

Tukersterone

Tribulus Terrestris

Aswagandha

Ioimbina

Long Jack

Libido Black Woman

Libido Black Man

Prostate Black

Prostate

Lipolysis Night

Lipolysis Day

Krakatoa

Ozzyblack Dose Adaptativa

Ozzyblack Dose Plena

Blackoff

Creatine Nootropic

Mr. Testo

Oppenheimer


A decisão da Anvisa é direcionada à OficialMed Farmácia de Manipulação Apucarana, empresa responsável pela produção dos produtos manipulados vendidos sob a marca Black Skull.


Em nota, a Black Skull lembra que “nenhum produto da sua linha tradicional de suplementos alimentares” foi “alvo de proibição ou questionamento da Anvisa, pois seguem padrões internacionais de qualidade e a regulação sanitária brasileira"


Por 

 — Rio de Janeiro

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