O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) divulgará no dia 23 de fevereiro o resultado final sobre o laudo da morte de milhares de peixes ocorrida no rio Negro, no mês de janeiro deste ano.
O laboratório Task, em São Paulo, repassará o resultado dos exames sobre a existência ou não de defensivos agrícolas em amostras de peixes, previsto para o dia 21.
O Imasul já expediu os relatório 01 e 02, onde ficou constatado o fenômeno “decoada”. Inclusive, moradores ribeirinhos comeram peixes.
De acordo com o Imasul, este exame feito em São Paulo é para elucidar o que aconteceu e descartar qualquer hipótese de envenenamento por agrotóxico.
O rio Negro é um dos principais rios pantaneiros, responsável pela formação da sub-bacia do Rio Negro. É considerado berçário de reprodução de peixes. Em diversas fazendas por onde passa, o rio é protegido contra a pesca.
A única modalidade de pesca praticada no rio é o pesque-solte, determinada através de um decreto Estadual. O rio é protegido como reserva de recursos pesqueiros.
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